Eles estão entre nós e suas
intenções não são as melhores. A isolada família do ex-reverendo Graham Hess
(Mel Gibson) experimenta o assédio de alienígenas belicosos. O quinto filme de
M. Night Shyamalan é obra paradoxal. Valoriza a fé e crença em Deus como
elementos essenciais de afirmação e segurança, ainda mais em situações de
incerteza e instabilidade. Novamente o diretor se aventura pelas sendas do
imponderável. Porém, Sinais (Signs, 2002) não passa
com facilidade pelo crivo do espectador cético. Por outro lado, reafirma o
talento do realizador na criação de climas e sugestões. Dispensa a pirotecnia
de efeitos especiais. Vale-se tão somente de elementos puramente
cinematográficos: câmeras em movimentos suaves e sutis; fotografia dissolvendo
a materialidade do real; edição de som elevando a percepção do aparentemente
inaudível.
Sinais
Signs
Direção:
M. Night Shyamalan
Produção:
Frank Marshall, Sam Mercer, M.
Night Shyamalan
Touchstone Pictures, Blinding
Edge Pictures, The Kennedy/Marshall Company
EUA — 2002
Elenco:
Mel Gibson, Joaquin Phoenix, Rory
Culkin, Abigail Breslin, Cherry Jones, M. Night Shyamalan, Patricia Kalember,
Ted Sutton, Merritt Wever, Lanny Flaherty, Marion McCorry, Michael Showalter,
Kevin Pires, Clifford David, Rhonda Overby, Greg Wood, Paul L. Nolan, Ukee
Washington, Babita Hariani, Adam Way, Angela Eckert, Jose L. Rodriguez, Paul
Wilson e os não creditados Thomas Griffin, Chuck Pressler e Samantha Steffen.
Sinais é a quinta realização de M. Night
Shyamalan[1].
Segue ao desconcertante Corpo fechado (Umbreakable, 2000). Este
é imediatamente posterior ao seu maior sucesso, O sexto sentido (The sixth sense, 1999). Ele estreou na direção em 1992 com o obscuro Praying with anger, inédito no Brasil. Seis anos após apresentou
o segundo trabalho, o pouco visto Olhos abertos (Wide awake, 1998). Percebem-se
nesses títulos a recorrência aos temas envolvendo experiências místicas e
sobrenaturais. Praying with anger, aparentemente revestido de tonalidades
autobiográficas, acompanha a jornada de um jovem hindu, radicado nos Estados
Unidos, ao reencontro das raízes e da verdade interior. Em Olhos abertos, um garoto
de 10 anos, atordoado pela perda do avô, eleva questionamentos a Deus. Mortos e
vivos interagem em O sexto sentido. Já o assombro da invulnerabilidade ilustra a
narrativa de Corpo fechado.
No paradoxal Sinais
o foco reside na provação do ex-reverendo Graham Hess (Gibson) pelos meandros da fé. Ele a
perdeu com a morte da esposa Patricia Colleen Hess (Kalember) em brutal
acidente de trânsito. Desde então, experimenta relação tensa e contraditória
com Deus enquanto tenta refazer a vida em regime de reclusão na propriedade
rural em Bucks County ,
Pennsylvania. Acompanham-no o irmão Merrill (Phoenix) — jogador de
baseball fracassado e sem rumo — e os
filhos: o asmático e resoluto Morgan (Culkin) e a caçula e impressionável Bo
(Breslin).
O ex-reverendo Graham Hess (Mel Gibson) com o irmão Merrill (Joaquin Phoenix) |
Quando o filme
começa, Graham está no sexto mês da viuvez. É noite. Ele e Merrill são
despertados por sons estranhos. Logo percebem que as crianças não estão
presentes. Os cães ladram, alvoroçados. Morgan e Bo são encontrados no centro
do milharal, em estado de perplexidade. Parcelas consideráveis da vegetação
foram vergadas rente ao solo, formando o desenho de gigantescas e simétricas
formas circulares. As investigações sobre o fenômeno logo descartam a autoria
de arruaceiros. Mas a situação de irrealidade se acentua quando um dos cães é
sacrificado por Morgan após ameaçar Bo. Ela começa a sofrer de insônia e a
abandonar copos repletos de água — contaminada, segundo alega — por todos os
cantos da casa.
A família Hess no milharal da perplexidade |
A impressionável Bo (Abigail Breslin) - em sua fixação por copos com água - com o irmão Morgan (Rory Culkin) |
Os primeiros
momentos de Sinais revelam o apuro de Shyamalan. Ele, de fato, entende do metieur. Sabe criar climas, recorrendo
tão somente aos elementos cinematográficos. A câmera se movimenta suavemente,
assumindo ares investigativos, pronta a revelar surpresas que não se evidenciam
e mantendo o espectador em estado de prontidão. A fotografia de Tak Fujimoto acentua
a atmosfera de estranhamento, como se dissolvesse a materialidade das coisas,
conferindo aspectos fugidios à realidade. A tudo isso se junta um trabalho de
edição sonora que aguça a percepção do inaudível.
Graham Hess (Mel Gibson), Merrill (Joaquin Phoenix) e Morgan (Rory Culkin) |
Unidos, câmera,
fotografia e edição de som ampliam a sensação de isolamento geográfico que
parece se apoderar da propriedade de Graham após os primeiros e estranhos
acontecimentos noturnos com seus inevitáveis efeitos. Ao mesmo tempo, tem-se a
impressão de que o ambiente é comprimido, mesmo em campo aberto, envolvendo os personagens
em insólita situação de claustrofobia. Os comentários musicais de James Newton
Howard, à base de violinos, oferecem tensos e inquietantes acordes, mantidos em
compasso constante. O compositor não recorre aos crescendos exagerados, que só
desviam a atenção dos elementos propriamente fílmicos. As influências de
Bernard Herhman na trilha musical são evidentes. Preenchem a realização com
referências hitchcockianas, não apenas devido à atmosfera de inquietação, ao
suspense e ao ponto de vista subjetivo que preenchem as tomadas. Na verdade, é
o poder de criar sugestões com as imagens que é recuperado, algo que parecia
perdido para o cinema americano após o período de auge nos anos 40 e 50,
principalmente nas realizações voltadas aos gêneros de horror e ficção
científica. Nesse sentido, apesar de ser uma produção contemporânea, Sinais
remete a um estilo que, infelizmente, tornou-se antiquado pela falta de
sutileza de muitas realizações contemporâneas. É, pois, um filme plenamente
saudável. Dispensa a pirotecnia das inserções apelativas e de efeitos especiais
gratuitos que somente despertam e animam a visceralidade mais primitiva do espectador
carente de adrenalina, mas fazendo pouco por suas capacidades propriamente
reflexivas.
Sinais tem por ponto
de partida um acontecimento real, em princípio de procedência misteriosa, que
deu ensejo a muitas conjecturas. A partir dos anos 70, as formas circulares vistas
no milharal de Graham Hess — denominada agroglifos — começaram a aparecer em
plantações diversas espalhadas pelo mundo, inclusive no Brasil. Ainda não surgiram
explicações convincentes para o fenômeno. Porém, já se provou que podem resultar
de atividades humanas. Mesmo assim, abundam os defensores da ação
extraterrestre. Em Sinais, resultam da interferência de aliens que não tardam a
dar as caras, afetando ainda mais a já abalada estabilidade dos Hess. Pela
televisão, Graham e seus familiares são informados da dimensão planetária do fenômeno
e do caráter pouco amistoso e destrutivo dos intrusos. São transmitidas,
inclusive, imagens tomadas no Brasil, na gaúcha cidade de Passo Fundo, expondo
a perturbação que um invasor, exibido em corpo inteiro, provocou numa festa
doméstica. Infelizmente, para nós brasileiros, as pronúncias percebidas na
transmissão denunciam o sotaque do português falado em Portugal, evidenciando,
mais uma vez, a desatenção e a ignorância de produtores e realizadores dos
Estados Unidos para aspectos culturais estrangeiros.
Os agroglifos em meio ao milharal dos Hess |
O interessante
na história de Sinais é exatamente a forma de contá-la. Há a invasão
extraterrestre, é certo. Porém, na verdade, ao contrário do que poderia ser valorizado
numa realização convencional, a movimentação dos alienígenas em si importa
muito pouco. Funciona mais como um pretexto para revelar, isso sim, os abalos
provocados por fenômeno de origem tão distante e extracotidiana no seio de um
grupo restrito e isolado. Depois de passar por traumática experiência de perda,
a família Hess se desestabilizou ainda mais após Graham, sua principal
referência, romper com os pilares da fé e da crença irrestrita em Deus,
elementos que atribuíam confiança e segurança a todos, principalmente às crianças,
e logo num momento tomado pela incerteza e iminência do perigo. Os eventos,
apesar de globais e objetivos, são vivenciados como experiência íntima,
afetando os indivíduos em suas subjetividades. As informações divulgadas pela TV
acentuam o ostracismo da família. Basicamente, é a televisão que a relaciona ao
mundo exterior. Fora isso, está reduzida à impotência traduzida pela
impossibilidade de interação com outros. Toda essa situação aproxima a
realização de importante referencial: a novela de ficção científica A
guerra dos mundos (The war of the worlds, 1898), de H.
G. Wells, principalmente da recriação radiofônica por Orson Welles, em 1938. O
futuro diretor de Cidadão Kane (Citizen Kane, 1941) apavorou ao
extremo os estadunidenses com uma suposta invasão marciana irradiada
“realisticamente”. Os Hess, apalermados diante da TV, são tomados pela mesma
experiência assustadora que paralisou os radio-ouvintes de Welles entrincheirados
em suas casas, principalmente os moradores de regiões ermas e longínquas.
Diante de Merrill (Joaquin Phoenix), Graham Hess (Mel Gibson) tenta acalmar a filha Bo (Abigail Breslin) |
A emergência do
imponderável, o isolamento, a falta de explicações plausíveis para o fenômeno,
os abalos provocados na consciência, a procura de referências e estruturas de
apoio diante do medo e da instabilidade são os elementos que interessam a Shyamalan.
Na sequência que seria a da última refeição dos Hess — já com a residência
totalmente fortificada ao assédio dos aliens —, fé e crença em Deus se
apresentam como esperança. Os invasores podem atacar a qualquer momento. Mas
Graham se recusa a fazer a oração pedida por Morgan, reagindo irado às saídas
transcendentais, atitude que constrange e assusta a todos. Inclusive porque,
momentos antes, pela TV o locutor encerrara a transmissão apelando à proteção
de Deus, com a câmera fechando significativamente o foco sobre o rosto perplexo
de Graham. No espalhafatoso e histérico O dia da independência (Independence Day, 1996), de Roland Emmerich, havia a
presença tranquilizadora do Presidente dos Estados Unidos, infundindo confiança
aos assustados terráqueos, e o decisivo apoio de pilotos heróicos apoiados por experts em informática na luta contra o
invasor espacial. Em Sinais há apenas os Hess afligidos
por básicos temores e fragilidades, aprisionados em casa, cercados pelas
ameaças que podem chegar do céu ou do milharal assombrado.
O tema básico de
Sinais
pode desagradar aos espectadores mais céticos. Afinal, a encenação está
direcionada à redenção pela fé. Não é assunto de menor importância. Mas, talvez,
o encaminhamento da questão não seja dos mais animadores. Mesmo assim, não há
como negar as qualidades essencialmente cinematográficas do drama. Por outro
lado, como prever o modo de reação dos homens, por mais críticos que sejam,
diante de situação extrema como a enfrentada pela família Hess? Só mesmo vivenciando-os
concretamente para saber. Para Graham, principalmente, todos os insólitos
acontecimentos se apresentam como um desconfortável pesadelo, recriado e
traduzido com competência cinematográfica. As sequências no milharal, espaço de
campo visual reduzido pela onipresença das folhagens, lugar que parece não ter
começo e fim, acentuam vivamente as sensações de perda e pequenez frente ao desconhecido.
As tomadas nas proximidades da casa, com a câmera se movimentando na ordenação
de planos subjetivos, também ampliam as situações de desconforto e orfandade.
Graham (Mel Gibson), Bo (Abigail Breslin), Merrill (Joaquin Phoenix) e Morgan (Rory Culkin): captando sinais |
Por fim, há o
confinamento dos personagens no porão, assediados pelos alienígenas e lançados em
meio ao jogo de luzes e sombras, um lugar de onde não se pode simplesmente
sair. Nesse refúgio claustrofóbico por excelência, Morgan sofre, afastado de
aparelhos e medicamentos, o que poderia ser um mortal ataque de asma. O
desespero se apossa de Graham. Frente à possibilidade de outra insuportável
perda, ele se estreita ao filho. Ajudando-o apenas com corpo e voz, emite
exortações de ódio a Deus. Ao mesmo tempo, pode contar somente com o recurso da
fé, dada a extremidade do momento. O reencontro do ex-reverendo com suas
profundas convicções, até então dadas como perdidas, recompõe a confiança
abalada de todos. Logo, pelo rádio, chegam informações que confirmam a repentina
e definitiva partida dos invasores. Algo os assustou. Mas algum alien sempre fica
para trás, logo aquele que se refugiou na despensa da casa do inconsolável Ray
Reddy (Shyamalan)
— o involuntário atropelador de Patricia — e que teve parte dos dedos cortados
à faca por Graham. O retardatário quer vingança. Apossa-se do ainda combalido Morgan.
Chega a hora da redenção de Merrill. Estimulado pela firme e renovada convicção
do irmão, reencontra a forma que julgava perdida com o taco de baseball. Desfere certeiro e violento
golpe contra o intruso. O impacto lança sobre a criatura um móvel e alguns dos
muitos copos com água que Bo abandonara pela casa. Descortina-se, então, a
verdade por trás do recuo dos invasores — uma das fragilidades de Sinais:
a água é mortal para eles! Puxa!!!! E foram dar com os costados num planeta formado
por 80% de água, assim como os terráqueos de cujos corpos pretendiam se
apoderar? Possuíam, pelo visto, o mais precário sistema de informações do
universo.
Se o roteiro e a direção permitiram a
Sinais
irrepreensível ordenamento cinematográfico, o mesmo não se deu com relação às
questões referentes ao rigor e plausibilidade da história. Além do mais, alguns
momentos constrangedores, envolvendo Merrill, poderiam ser claramente evitados:
acordando de supetão e caindo da cama; usando o chapéu de papel de alumínio
bolado por Morgan, como prevenção à abdução; e reforçando a barreira de
proteção contra a entrada dos aliens com uma latinha vazia de refrigerante.
Provavelmente, tais cenas pretendiam conferir alguma descontração em meio à
tensão. Mas o tiro saiu pela culatra do humor involuntário.
Chapéus de papel de alumínio contra a abdução Morgan (Culkin), Merrill (Phoenix) e Bo (Breslin) em constrangedor momento de humor involuntário |
As
interpretações estão entre os pontos fortes de Sinais. Mel Gibson,
geralmente preguiçoso e desinteressado, rende muito bem sob o tacão de
Shyamalan. Seu Graham Hess (papel que fora cogitado para Paul Newman e Clint
Eastwood) é um convincente retrato de alguém em estado de letargia, revirado
por permanentes e humanizadoras dúvidas. Joaquim Phoenix também não decepciona
como o irmão angustiado tentando reencontrar o melhor que sabe fazer depois que
foi destinado a esquentar lugar na área sombreada do fracasso. As crianças Rory
Culkin e Abigail Breslin também estão surpreendentes. Breslin conheceu a consagração
quatro anos após Sinais, em A pequena Miss Sunshine (Little Miss Sunshine, 2006),
de Jonathan Dayton e Valerie Faris.
Produção executiva: Kathleen Kennedy. Roteiro: M. Night Shyamalan. Música:
James Newton Howard. Direção de
fotografia (Du Arte color): Tak Fujimoto. Montagem: Barbara Tulliver. Produção
de elenco: Douglas Aibel. Desenho de
produção: Larry Fulton. Direção de
arte: Keith P. Cunningham. Decoração:
Douglas Mowat. Figurinos: Ann Roth. Assistente de maquiagem: Donald A.
Kozma. Assistente de penteados: Waldo
Sanchez. Direção de segunda unidade:
Brick Mason. Estagiário do Directors
Guild of America: Maya Choldin. Executivo
no cargo de produção pela Blinding Edge Pictures: Jose L. Rodriguez. Gerente de unidade de produção: Sam
Mercer. Maquiador principal: Bernadette
Mazur. Penteados: Francesca Paris. Primeiro assistente de direção da segunda
unidade: Frank Ferro. Primeiro
assistente de direção: John Rusk. Segundos
assistentes de direção: Alison C. Rosa, Kathryn Shertzer. Supervisão da pós-produção: Abigail
Callahan. Supervisão da produção: Lynn
Andrews. Supervisão de produção de
locações: Jim Scaife. Arte cênica:
Greta Alexander, Krzysztof J. Bratun, Kendra D. Wadsworth, Gary Wimmer, Stacie
M. Ziegenfuss, Thom Bumblauskas, Janet Cleveland, Jennifer Desnovée, Anne
Donovan, Alicia Jacobson, Erika S. Katz, Laila Kjoersvik Swanson, Lori Marks, Cricket
McGehee, Ricky Riggs, Nell Stifel, Nancy Stroud, Ricky Bowen. Assistente de contra-regra: R. Vincent
Smith. Assistente de decoração: Christine
Wick. Assistentes de revestimento com
tecidos: Janice E. Manser, Danny Wagner. Assistente do departamento de arte: Nicole Marsella. Assistentes de direção de arte: James
C. Feng, Marion Kolsby, Scott P. Murphy. Camareiros no set: Michael T. Galvin, William F. Hennessy
Jr., Morgan Miller, Jim Orr, Sharon Potts, Charles J. Scott, Tom Watkins, Jim
Williams. Capataz de arte cênica:
Lewis Bowen. Capataz de locações: Paul
Maiello. Capataz do milharal: Jon E.
Graf. Carpintaria: Jeff Zook. Chefe de equipe do departamento de arte:
Joseph Siwinski. Confecção de artefatos: Chip Eccles. Construções: John J. Breen, Jon C. Breen, Edward R. Geller,
Christopher F. Graneto, William J. Hamilton Jr., Richard Kelusak. Buddy Lawn,
Alan J. Mehlbrech, Duncan Spencer, Tim Weston, Stacie M. Ziegenfuss. Contra-regra: Kevin Ladson, Kia
Steave-Dickerson. Coordenação do
departamento de arte: Sameena Usmani. Coordenador
de construções: Paul Williams. Escritório
de construções: Skylar Schmidt. Jardinagem:
James 'Jimbo' Breen, Robert Butch Samarzich. Máquinas de construções: Tim Callahan, Jonathan A. Davidson, Tony
Denoi, John J. Donaghy. Material
elétrico: Chris Bauer. Revestimento
com tecidos: Christine M. Sysko. Storyboard:
Brick Mason. Edição de diálogos e
combinação de sons: Tony Martinez. Edição
de diálogos: Hugo Weng. Edição de
efeitos sonoros: Michael W. Mitchell. Edição
de ruídos de sala: Paul Berolzheimer. Efeitos
sonoros de vozes: Ambition Sandamela. Gravação
de combinação de sons: Chris Fitzgerald, Douglas Murray, Marsha Sorce. Gravação de efeitos sonoros: Eric
Potter, John P. Fasal. Gravação de som:
Bob Olari (não creditado). Mixagem da
combinação de sons: Eric Gotthelf, Greg Steele, Paul J. Zydel. Mixagem da regravação de som: Lee
Dichter, Michael Semanick. Mixagem de
som: Tod A. Maitland. Operador de
boom: Michael Scott. Planejamento de
som: Maurice Schell (não creditado), Richard King. Primeiro assistente da edição de som: Linda Yeaney. Ruídos de sala: Brian Ruberg, Nancy
Parker. Segundo assistente de edição de
som: Andrew Bock. Supervisão da
edição de som: Richard King. Supervisão
de diálogos: Michael Haight. Supervisão
de efeitos sonoros: Caseline T. Kunene. Supervisão de ruídos de sala: Gary A. Hecker, Patricio A. Libenson.
Supervisor de combinação de sons: Michael
Haight. Utilidades sonoras: Frank J.
Graziadei. Técnicos de efeitos
especiais: Michael Bird, Michael Frechette, Anh Le Hoang , Andrew
Mortelliti, John Stifanich, Thomas Viviano. Supervisão de efeitos especiais: Steve Cremin. Manipulação de bonecos: E. Erik Jensen, Rodney Morgan, Michael
Steffe, Daniel J. Wagner, Mark Walas. Assistente
de supervisão de efeitos especiais: William Lee. Capataz de efeitos especiais: Paul Sabourin. Réplica artificial do cão: Jim Boulden (não creditado). 3D matchmove artist: Jeff Saltzman. Animação de personagens pela Industrial
Light & Magic (ILM): Andrew Doucette, C. Michael Easton, TyRuben
Ellingson. Animador de computação
gráfica: Rick O'Connor. Animadores pela ILM: Tim Stevenson, Maia Kayser, Mark
Powersm, Charles Alleneck, Virgine d'Annoville, David Gainey. Aprendiz de edição pela ILM: Salvatore
Catanzaro (não creditado). Arte digital:
Ryan Galloway. Assistente de edição de
efeitos visuais: Carey Burens. Assistente
de pesquisa digital pela ILM: Grantland Gears. Assistente técnico de efeitos visuais: Nicholas Hasson. Assistentes de produção de efeitos visuais:
Kingston Cole, Laura Denicke. Captura de
imagens: Mike Sanders (não creditado). Composição
da sequência de créditos principais: Josh Novak. Composição digital pela ILM: Michael Conte, Jay Cooper, Art David, Sean
Mackenzie, Tia L. Marshall. Composição
digital: Jeff Sutherland, : Michael Kennedy, Todd Vaziri (ILM). Contabilidade da produção de efeitos
visuais: Christopher Waters. Coordenação
de captura de imagens: Audra Koklys. Coordenação
de produção de efeitos visuais pela ILM: Lisa Todd. Desenvolvimento de criaturas: Corey Rosen, Lenny Lee. Digital plate restorator: Stephanie
Taubert, Paola Varvaro. Direção técnica
de criaturas pela ILM: Corey Rosen. Direção
técnica de efeitos visuais: Victor Schutz. Direção técnica pela ILM: Donna Lanasa, Joshua Levine, Hiromi Ono, Ryan
Cook, Marc Cooper. Edição de efeitos
visuais: Greg Hyman. Efeitos
digitais: Anthony Fung, M. Zachary Sherman. Efeitos óticos: Rick Sparr. Eletricista-chefe
de efeitos visuais: Michael Olague. Engenharia
de produção pela ILM: George Sakellariou (não creditado). Engenharia de produção: Scott Smith. Fabricação de modelos pela ILM: Chris
Goehe, Scott McNamara. Gerente de
efeitos visuais: Stuart Lowder (não creditado). Planejamento de personagens pela ILM: Danny Wagner (não creditado).
Location matchmove technician pela ILM:
John Whisnant. Modeladores digitais:
Geoff Campbell, Omz Velasco. Operador de
scan pela ILM: Todd Mitchell. Operador
de scan: Mike Ellis. Personagens
digitais pela ILM: Lauren Vogt. Pintura
digital e rotoscópio pela ILM: Amy Shepard. Planejamento de personagens pela ILM: Randy Gaul, Richard Miller. Produção de efeitos visuais pela ILM: Jeff
Olson. Resolução de problemas em efeitos
pela ILM: Robbie Clot. Sabre: Kristen Millette (não creditado), Orin Green. Staff senior da Industrial Light and Magc:
Gail Currey, Chrissie England. Supervisão
associada de efeitos visuais pela ILM: Habib Zargarpour. Supervisão de animação: Huck Wirtz, Rob
Coleman. Supervisão de composição pela ILM:
Eddie Pasquarello. Supervisão de efeitos
visuais: Eric Brevig, Stefen Fangmeier. Supervisão de otimização de cor digital pela ILM: Kenneth Smith. Supervisão de planejamento de personagens
pela ILM: Carlos Huante. Supervisão
de rotoscópio e pintura digital: Beth D'Amato. Supervisão de sequências de computação gráfica pela ILM: Hans Uhlig,
Joakim Arnesson. Suporte técnico digital
matte pela ILM: Tristan Tom. Suporte
técnico pela ILM: Zachary Cole (não creditado), Colin Benoit, Edward Jones.
Suporte técnico: Lloyd Hess (não
creditado). Técnicos de captura de
imagens: Doug Griffin, Kevin Wooley. Viewpaint artist: Terry Molatore. Dublês: Jake Brake, Jeff Chase, Shane
Habberstad, Keii Johnston, Derek Mears. Coordenação
de dublês: Jeff Habberstad, Brian Smrz, Felicity Jones, Chance Kelly,
Amanda Miller, Jessica Stone. Assistentes
de operação de vídeo: Brian Carmichael, Christopher Murphy. Boy adicional da mecânica: Jason
Cortazzo. Direção de fotografia aérea da
segunda unidade: David B. Nowell. Direção
de fotografia aérea: Brian Heller. Direção
de fotografia da segunda unidade: Patrick Capone. Eletricistas: Michael W. Brennan, Andrew Reed Conner, David A.
Darrowski, Glenn R. Davis, Thomas Devine, John Duncan Jr, Mark Fiedler, Gregory
F. Johnson, Craig Heston Ligget, Rob Mabin, Tom McCarthy, Joe Mellon, Jarvis B.
Wilsher, Michael M. Silver (não creditado). Fotografia fixa: Frank Mais, Cheri Cameron Newell. Iluminação: Steven Litecky, Kimberly A.
Rial, Scott H. Ramsey. Mecânicos:
Sheridan Braxton, Mark Catania, Bill Jones, David W. Lowe, Ken McCallum, Billy
Miller, Vincent Morsillo, Richard Nordaby, Daniel E. Rieser, Jon Sibert, Jon
Sibert. Operador de câmera: Kyle
Rudolph. Operador de vídeo: Christopher
Murphy, Darren Ryan. Operador geral:
William P. Fiedler. Operadores de câmera
da segunda unidade: Brian Heller, David B. Nowell. Primeiros assistentes de câmera da segunda câmera: Carlos Omar
Guerra, Jill Tufts, Richard Brooks Burton. Segundos
assistentes adicionais de câmera: Daniel C. Cook, Leon S. Sanginiti Jr. Segundo assistente de câmera da segunda
câmera: Jian Cong. Segundo
assistente de câmera: John Young. Técnico
de câmera: Baird Benton Steptoe Sr. Planejamento
de personagens pela ILM: TyRuben Ellingson. Animador: Rick O'Connor. Associado
à produção de elenco: Jordan Beswick, Cindy Tolan. Produção de elenco extra:Brandon E. Brooks, Mike Lemon. Produção de elenco de vozes: Barbara
Harris. Associado à produção de elenco
extra: Diane Heery. Produção local
de elenco: Mike Lemon. Assistente de
planejamento de figurinos: Michelle Matland. Assistente de produção de confecções de figurinos: Melissa Haley. Confecção de figurinos: Amy Roth, Iris
Horta Lemos, Teresa Binder-Westby. Corte
de tecidos: Kara Morasco. Figurinista
de Mel Gibson: Myron Baker. Supervisão
de figurinos: Amy Andrews. Aprendiz
de montagem: J. Conor Guy. Assistentes
de montagem: Dennis Thorlaksen, May Kuckro. Colorização: Jeff Smithwick. Corte
do negativo: Mary Beth Smith. Primeiros
assistentes de montagem: Joe Landauer (Avid), Renannah Seliger. Segundo assistente de montagem: Kate
Eales. Agenciador da orquestra: Sandy
DeCrescent. Condução da orquestra: Pete
Anthony. Copista: Mark Graham (não
creditado). Edição musical: Thomas
S. Drescher. Engenheiro assistente de
gravação de som: Kira Lewis. Gravação
da trilha musical: Shawn Murphy. Mixagem
da trilha musical: Shawn Murphy. Músicos:
Tom Boyd (oboé), James Thatcher (horne francês). Orquestração: Pete Anthony, Jeff Atmajian, Brad Dechter. Preparação musical: Steven L. Smith. Produção da trilha musical eletrônica: James
T. Hill. Produção da trilha musical:
James Newton Howard. Co-capitão de
transportes: John Tarlini Sr. Coordenação
de transportes: John F. Morrone III. Motorista
do caminhão da mecânica: William McCleery. Motorista do elenco: Gregory J. Cimino. Alimentação: Mara Kerum. Aquisições:
Carmen S. Santoro. Assistente adicional
de produção no set: Meghan Keener, Brad Clements (não creditado). Assistente adicional de produção: Paul
Manion. Assistente de gerente de
locações: Richard A. Clark. Assistente
de locações da segunda unidade: Julian Ruhe. Assistentes de produção no set: Josh Dorn, Tudor Jones, Christopher
Sneade, Patrick Mcdonald, Maureen McEvoy. Assistentes
de produção: Andrew Cinquino, Brad Clements, Colleen Casey, Jesse Russell
Brooks III, Tim Hussar. Assistente do
coordenador de produção: Megan Fenerty. Assistentes do escritório de produção: Adrienne Boyd, Brett
McKenzie, Jason Currie, Kevin P. Williams. Assistente para Ann Roth: Jonathan Schwartz. Assistente para Frank Marshall: Mary T.
Radford. Assistente para Kathleen
Kennedy: Elyse Klaits. Assistente
para M. Night Shyamalan: Paula M. Mastrocola. Assistente para Mel Gibson: Chuck Morris. Assistente para Sam Mercer: Abby
Callahan. Comissionário de filmes: Sharon
Pinkenson. Conferência da contabilidade:
Audrey Kerwood. Contabilidade da
pós-produção: Jennifer Zolten Freed. Contabilidade
da produção: John Catron. Continuidade:
Dianne Dreyer. Coordenação da produção:
Thomas 'Doc' Boguski. Coordenação de
animais: Dawn Barkan. Folha de pagamentos:
Penni M. M. Smith. Gerente de ajustes no
roteiro: Tim Ballou (não creditado). Gerente
de locações: Andrew L. Ullman. Habilidades:
Patricia Navone. Shannon Stewart. Médico:
Kathleen Kelly. Pesquisador: Paul
Vigay. Pilotos de helicóptero: Alan
D. Purwin, David C. Vogt, Bill Richards (não creditado). Planejamento do teaser: Michael Riley. Primeiro assistente de contabilidade: Mark Mayer. Produção de mídia na Sérvia e Macedônia:
Alex Nikolic. Projecionista nas
locações: James D. Carter. Publicidade:
Frances Fiore. Secretaria da produção:
David Raynor. Segundo assistente de
contabilidade: Margo Romano. Stand-in de Mel Gibson: Van Cameron (não creditado). Stand-in de Rory Culkin: Joseph Barry. Stand-in: Laura MacDonald. Supervisão de facilidades: Gerald Scaife.
Trabalhos de arte: Saleka Shyamalan.
Treinador de animais: Tim Williams (não
creditado). Voice-over: Paul L.
Nolan. Agradecimentos especiais a: Steve
Garfinkel. In memorian de: Bill
Nisselson. Companhias de efeitos
especiais: Animal Makers, Industrial Light & Magic. Arquivos de notícias: ABC News Video
Source, ITN Archive/Reuters. Companhia
de efeitos óticos: Pacific Title. Companhia
de preparação musical: Jo Anne Kane Music. Empresa de mixagem e gravação da trilha musical: Todd-AO Scoring
Stage. Empresa de produção de elenco em
locações: Mike Lemon Casting. Empresa
de produção de mídia na Sérvia e na Macedônia: Studios. Empresa de transporte de equipamentos: Lightnin'
Production Rentals. Fornecimento de
alimentação: Tony's Food Service. Fornecimento
de câmeras e lentes: Panavision. Fornecimento
de cranes e dollies: Chapman/Leonard Studio Equipment. Fornecimento de equipamentos mecânicos e de iluminação: Xeno Lights.
Iluminação dos balões: Available
Light Productions. Impressão: Technicolor.
Laboratório de cor: Du Art Film
Laboratories. Laboratório de
pós-produção sonora: Dolby Laboratories. Planejamento e produção de créditos principais e finais: The Picture
Mill. Publicação da trilha musical: Hollywood
Records. Serviços de contabilidade da
pós-produção: Trevanna Post. Serviços
de iluminação noturna: Musco Mobile Lighting Ltd. Serviços de regração de som: Sound One Corporation. Versão para o francês: Juniper Post. Sistema de mixagem de som: Dolby
Digital EX/SDDS/DTS. Tempo de exibição:
106 minutos.
(José Eugenio
Guimarães, 2012)
Nenhum comentário:
Postar um comentário