Na aparência os anos 50 foram dourados na terra do Tio
Sam. Porém, Walter Bernstein os caracterizaria de outra forma. É uma das principais
vítimas da "caça às bruxas" promovida pelo Comitê de Investigação de
Atividades Antiamericanas do Senado. Escreveu o roteiro de Pesadelo na Rua Carroll (The
house on Carroll Street, 1988). O drama policial dirigido por Peter
Yates acompanha as peripécias da destemida Emily Crane (Kelly McGillis) após se
tornar blacklisted e perder o
confortável emprego na revista Life. Com auxílio do agente Cochran (Jeff Daniels) do FBI, envolve-se
em mirabolante trama na qual confronta o senador Ray Salwen (Mandy Patinkin),
seu algoz no Comitê. Termina descobrindo os meandros da sórdida e então secreta
Operação Paperclip, iniciada nos momentos finais da conflagração mundial de
1939-45 e prolongada até meados da década de 50. Trata-se de procedimento pelo qual os Estados
Unidos concederam proteção e asilo a notórios criminosos nazistas procurados
para julgamento — um capítulo ainda obscuro da Guerra Fria. Infelizmente, o
roteiro promissor não teve desenvolvimento satisfatório. O bom e elegante
thriller de inspiração hitchcockiana, conduzido de forma puramente
cinematográfica — como Hollywood parece não mais saber fazer —, ficou na metade
do caminho. A apreciação a seguir data de 1993.
Pesadelo na Rua Carroll
The house
on Carroll Street
Direção:
Peter Yates
Produção:
Robert F. Colesberry, Peter Yates
Orion Pictures
EUA — 1988
Elenco:
Kelly
McGillis, Jeff Daniels, Jessica Tandy, Mandy Patinkin, Jonathan Hogan, Remak
Ramsay, Kenneth Welsh, Christopher "Rhode" Buchholz, Charles
McCaughan, Randle Mell, Michael Flanagan, Paul Sparer, Brian Davies, Mary
Diveny, Bill Moor, Patricia Falkenhain, Frederick Rolf, Anna Berger, Cliff
Cudney, Alexis Yulin, Trey Wilson, William Duff-Griffin, George Ede, John
Carpenter, Jamey Sheridan, P. J. Barry, Boris Leskin, Marat Yusim, James
Rebhorn, Sherman Howard, John Randolph Jones, David Hart, Maeve McGuire,
Suzanne Slade, Todd DeFreitas, Gregory Jbara, James Tew, Polly O'Malley,
Maureen Moore, Alice Drummond, Tony Carreiro, Robert Stanton, Daniel Mills, Jim
Babchak, Melba La Rose ,
Stephen Gleason, Christopher Cusack, Elizabeth A. Reilly, Skip Rose, Frank
Patton, Gaylord C. Mason, Morris S. Friedman, John-Kenneth Hoffman e o não
creditado Jared Seide.
O diretor Peter Yates |
Nova York, 1951:
a metrópole ressurge belamente fotografada em colorido outonal pelas lentes do
craque Michael Ballhaus. A tranquilidade fornece a tônica. Os carros avançam
sem pressa por ruas quase desertas e limpas — até demais. Parece que nem folhas
caem das muitas árvores à vista. Tudo colabora para a aparente assepsia da
urbe. As imagens reafirmam: é um filme de época. Os Estados Unidos da América
vicejam nos anos dourados, tão bucólicos em Pesadelo na Rua Carroll. O
discreto comentário musical de George Delerue condiz francamente com o período e
a recriação.
Porém, tanta
placidez de agradável colorido é enganosa aparência. No alvorecer da década de 50
o país está tomado pela histeria da "caça às bruxas". Os tribunais do
Comitê de Investigação de Atividades Antiamericanas do Senado funcionam a pleno
vapor. É a dura era do macarthismo. A assanhada e apavorada extrema direita dos
EUA a todos assusta com os fantasmas da infiltração e sublevação comunistas.
Potencialmente, ninguém está livre de suspeitas. Basta uma leve desconfiança ou
denúncia — de vizinhos, parentes, amigos e colegas — para alguém se tornar
culpado de subversão. Logo receberá intimação para depor aos implacáveis inquisidores
do Comitê. Ainda será diuturnamente vigiado e terá a vida devassada por zelosos
agentes do FBI.
O roteirista de Pesadelo
na Rua Carroll, Walter Bernstein, é expert em "caça às
bruxas". Autor do livro de memórias publicado em 1996, Inside
out: a memoir of blacklist, está entre as mais notórias vítimas do
macarthismo. Trabalhou o assunto no roteiro de Testa de ferro por acaso
(The
front, 1976), de Martin Ritt. A presente realização de Peter Yates é compassado
drama policial e de suspense com conotações políticas e românticas. Porém, não tem
desenvolvimento satisfatório. A beleza exterior embala trama frágil e chocha.
Jamais engrena. Bala na agulha não faltou. Mas todas as oportunidades de consolidar
narrativa mais crível e vigorosa foram desperdiçadas pelo andamento de complacência
bovina do diretor. Lamentável. Ficou nas boas intenções o eficaz thriller à moda
de uma época cada vez mais remota — da forma como o cinema de Tio Sam esteve,
até há pouco anos, habituado a presentear o público —, dependente apenas de
atores, clima, atmosfera, planos bem cadenciados e uma história habilmente
costurada pela câmera.
Walter Bernstein, o roteirista |
No centro do
drama está Emily Crane (McGillis), mocinha tão apavorada — mas nem tanto —
quanto perspicaz, curiosa e determinada. Trabalha na edição de imagens da
revista Life e participa ativamente de associações e movimentos em prol
dos direitos civis. Apenas isso é informado sobre a personagem. Quanto ao mais,
goza de independência e tem vida própria. Mora só e se veste com a elegância de
Grace Kelly. Está presente logo nas primeiras cenas, enfrentando a arrogância
do Comitê representado pelo senador Ray Salwen (Patinkin). Recusa-se a
colaborar ou a delatar amigos e correligionários suspeitos de subversão. Tem o
nome inserido na lista negra. Consequentemente, perde o emprego. Não há condições
de conseguir novo trabalho com contrato formalizado, em organizações públicas ou
privadas no atual contexto. Torna-se ledora de livros em domicílio para a idosa
e sistemática Senhora Venable (Tandy).
Emily Crane ((Kelly McGillis), uma vítima da "caça às bruxas". |
Então, mais uma
frustração se apresenta aos admiradores da excelente Jessica Tandy. A veterana
atriz apenas cochila e emite meia dúzia de palavras, se tanto. Um desperdício. Sua
presença é somente pretexto para localizar a trama na rua do título. Durante
intervalo das leituras, a residência vizinha desperta a atenção de Emily. Algo
estranho acontece na casa sempre fechada e, apesar de tudo, movimentada. Para
piorar, Salwen é visto confabulando com os moradores.
A curiosa e intrépida Emily Crane (Kelly McGillis) |
A detetive
improvisada logo se põe em ação. Acerca-se do solícito e assustado serviçal da
moradia, o jovem Alan (Hogan). Ele sempre é encontrado em cemitérios judaicos,
anotando nomes das sepulturas. Pouco sabe, mas suspeita de algo errado. Emily
resolve pressioná-lo. A intromissão provoca o brutal assassinato do rapaz. Os
agentes do FBI voltam a atenção ao fato, especialmente Cochran (Daniels). Após
idas e vindas temperadas por suspense ralo e pausa para descompromissado e
breve interregno romântico, a terrível verdade aparece.
A misteriosa casa
da Rua Carroll é abrigo provisório a cientistas e criminosos de guerra nazistas,
ilegalmente trazidos aos Estados Unidos graças a uma operação secreta dos
órgãos de inteligência das forças armadas, levada adiante sem o conhecimento das
instâncias governamentais. Na verdade, trata-se da Operação Paperclip, iniciada
ao fim da gestão de Franklin Delano Roosevelt e aprofundada durante os mandatos
de Harry Truman e Dwight D. Eisenhower. O fato histórico foi torcido fantasiosa
e apressadamente pela realização. Receosos com a expansão da União das
Repúblicas Socialistas Soviéticas e acreditando que o país rival poderia capturar
a nata dos cientistas do Terceiro Reich e tirar proveito de seus conhecimentos,
militares americanos apoiados por políticos de direita concederam asilo e
cidadania a cerca de três mil integrantes da alta intelligentsia hitlerista. Alguns, com atuação ativa na Gestapo e SS,
estavam na mira de caçadores de nazistas. Conduziram experimentos médicos em
condições extremas, tomando por cobaias prisioneiros de campos de concentração.
Com esse aporte os EUA aprofundaram o desenvolvimento de seu complexo
industrial-militar e expandiram os serviços de inteligência e espionagem que
resultaram na criação da CIA. Também se lançaram nos campos das pesquisas físicas
e médico-farmacêuticas. Adquiriram know
how à produção de armas biológicas e químicas, sem falar do impulso obtido
na corrida espacial. Um dos beneficiados pela Operação Paperclip, Werner Von
Braun — pai das bombas voadoras V1 e V2 que fustigaram Londres —, é o idealizador
da NASA, a agência aeroespacial estadunidense.
Pesadelo na Rua
Carroll não alude à Operação Paperclip. Sequer revela nomes e
rostos de personalidades em postos de comando que a tornaram possível. De certo
modo, todas essas identidades foram recobertas pelo onipresente congressista
Ray Salwen. Apesar de os cuidados da caracterização, o camaleônico Mandy Patinkin
possui traços que o remetem aos jovens Richard Nixon — senador pela California
à época — e Roy Marcus Cohn — controvertido promotor e assessor de Joseph
McCarthy. Ambos tiveram participação ativa na “caça às bruxas”. Interessante,
no filme, é o expediente de encobrir os alemães recém-chegados aos EUA com
identidades de membros falecidos da comunidade judaica. Por isso, o infeliz Alan
fazia levantamentos nos cemitérios.
O paranoico congressista Ray Salwen (Mandy Patinkin) |
Salwen se
movimenta com muita e improvável desenvoltura para personalidade tão proeminente.
Sequer teme os riscos da excessiva exposição. Chega ao cúmulo de assediar Emily
pessoalmente. Surge sorrateiramente no apartamento da personagem, invadindo-lhe
a intimidade e ameaçando-a enquanto se achava nua, no banho. Força-a a
acompanhá-lo ao restaurante — onde tenta se justificar com uma paranóica
preleção sobre o avanço comunista no mundo. Ilustra o pavor que sente aos "vermelhos"
espalhando ketchup sobre a toalha branca da mesa. Provavelmente, o próprio Salwen
tentou enviar Emily pelos ares com bomba instalada no apartamento da garota. O
último ato do cerco à mocinha tem lugar na Penn Station. É praticamente
encurralada pelo senador no topo do terminal, onde o algoz encontra o fim após
um passo em falso. Evidentemente, tanto esforço não tem resultados concretos, a
não ser a aventura convertida em filme. Os nazistas continuaram chegando, as
investigações se interromperam, suspeitas foram abafadas, o macarthismo avançou
e o pobre e patético agente Cochran sofreu punição em forma de transferência
para um remoto posto em Montana. Depois de tantas peripécias, nem o amor vingou
em Pesadelo
na Rua Carroll. O personagem vivido por Jeff Daniels funcionou apenas
como pouco eficaz guarda-costas de Emily. Não conseguiu desarmar uma bomba,
levou um chute bem aplicado entre as pernas e se pôs no pouco nobre papel de testemunha
impotente nos instantes de clímax.
Kelly McGillis
não chega a ser convincente. Mas é presença agradável. Movimenta-se
graciosamente. Praticamente carrega o filme, posto que ao seu parceiro foram
retiradas todas as oportunidades de participação mais incisiva. O vilão é
paranóico e escorregadio, mas não chega a ser sinistro. Melhor assim. O cinema
estadunidense retirou, muitas vezes, a humanidade dos personagens pérfidos para
transformá-los em criaturas tão dementes quanto bestiais. Peter Yates não fez
isso, felizmente, com o Salwen de Mandy Patinkin. Ele é só um sujeito
terrivelmente normal, tão apegado à família quanto se espera das convenções que
cercam os comuns mortais. Não passa de personalidade moralmente execrável.
Apesar da beleza
das externas, o filme se sai melhor em interiores, principalmente nas cenas de
tensão. Cômodos, portas, janelas, escadas, corredores, corrimões e pontos iluminados
são bem integrados à ação. Sente-se isso especialmente quando a destemida
Emily se põe em busca dos suspeitos dentro de residências ou tem a intimidade
ameaçada pelo furtivo Salwen. Infelizmente, a sequência da perseguição entre as
estantes de uma livraria é por demais corriqueira. Há boa utilização dos
gigantescos espaços da Penn Station. Mas não é nada que leve o espectador à
perda de fôlego, nem mesmo quando o congressista está em seus últimos momentos.
As sequências na
Penn Station também reforçam as inspirações hitchcockianas de Pesadelo
na Rua Carroll. Aliás, o sobrenome de Emily é Crane — o mesmo de Marion
vivida por Janet Leigh em Psicose (Psycho, 1960). O banheiro,
fatal para uma, levantou temores acerca da integridade física da outra. A
personagem de Kelly McGillis também se move vagarosamente por uma escadaria, da
mesma forma como a Lila Crane de Vera Miles no aludido filme do mestre do
suspense. Emily percorre alguns vagões do Chicago Express que serviu a Roger O.
Thornhill (Cary Grant) e Eve Kendall (Eva Marie Saint) em Intriga internacional (North
by northwest, 1959). As tentativas de fuga da mocinha com o infeliz
Alan os conduziram ao escuro de um teatro, tal qual aconteceu em Sabotador
(Saboteur,
1942) e Cortina rasgada (Torn curtain, 1966). As janelas
pelas quais a garota alimenta suas desconfianças lembram Janela indiscreta (Rear
window, 1954). Por sua vez, Ray Salwen põe a vida em risco no elevado topo
da Penn Station, o que leva o espectador atento aos tensos momentos passados no
Monte Rushmore em Intriga internacional, na Estátua da Liberdade em Sabotador
e nos telhados e campanários de Um corpo que cai (Vertigo,
1958). Pena que são apenas inspirações ou citações, bem vindas até. Porém, se produzem
as mesmas sensações dos filmes que lhes deram origem, é outra história. Peter
Yates não é o mais apto a contá-la. Melhor deixá-lo com Bullitt (Bullitt,
1968).
Alan (Jonathan Hogan) e Emily Crane (Kelly McGillis) cercados na livraria |
Desenho de produção: Stuart Wurtzel. Direção de fotografia (cores): Michael
Ballhaus. Produção executiva: Arlene
Donovan, Robert Benton. Roteiro:
Walter Bernstein. Produtor associado:
Nellie Nugiel. Primeiro assistente de
direção: Joseph P. Reidy. Segundos
assistentes de direção: Amy Sayres, David Sardi. Direção de arte: W. Steven Graham. Decoração: George DeTitta Jr. Música:
Georges Delerue. Montagem: Ray
Lovejoy. Figurinos: Rita Ryack. Maquiagem: Richard Dean. Penteados: Werner Sherer. Gerente de unidade de produção: Thomas
A. Razzano. Estagiário do Directors Guild of America : Judy Ferguson. Assistentes
de contrarregra: James J. Archer, Richard Tice. Contrarregra: Leslie Bloom. Stand-by
scenic: Ralph Cava. Assistente
de arte: Claudette Didul. Camareiros:
Daniel K. Grosso, Dave Weinman, Morris Weinman. Coordenação de construções: Carlos Quiles. Arte cênica master: James Sorice. Assistente de direção de arte: Tom Warren. Construções: Kevin P. Williams. Arte gráfica: Joan Winters (não creditado). Gravação de som: Michael Bedard. Assistente de edição de som: Pat Gilbert. Operador de microfones: Kim Maitland. Mixagem de som: Tod A. Maitland. Mixagem da regravação de som: Ray Merrin. Edição de som: Rocky Phelan. Supervisão
da mixagem da regravação de som: Bill Rowe. Assistente da edição de som: David Sharpe. Supervisão da edição de som: Don Sharpe. Consultor
de fotografia matte: Stanley
W. Sayer. Dublês: Kenny Bates, Lisa "Loving"
Dalton, Norman Douglass, Harry Madsen, John Robotham, Webster Whinery. Segundo assistente de câmera: C.
Mitchell Amundsen. Eletricistas: Joseph
Banks, Richie Ford, Peter John Petraglia, Lance Shepherd, Robert Shepherd (não
creditado). Assistentes de câmera:
Jerry DeBlau, Brian Fitzsimons, Dennis Gamiello, Edward W. Lowry, John Lowry, Ronald
Plant. Eletricista-chefe: John W.
DeBlau. Operador de foco: David M.
Dunlap. Operador de câmera: Tony C.
Jannelli. Fotografia de cena: Barry
Wetcher. Assistente de produção de
elenco: Sam Broomall. Produção de
elenco: Howard Feuer. Produção
adicional de elenco: Judie Fixler, pela Todd Thaler Casting. Montagem dos trajes: Rita Barbera. Assistentes de figurinos: Barbara
Shulman Breslin, Candice Donnelly, John A. Dunn, John Gutoskey. Supervisão de guarda-roupa masculino:
William A. Campbell. Supervisão de
guarda-roupa feminino: Stephanie Edwards-Carroll. Assistentes de montagem: Daniel Farrell, Mayin Lo. Primeiro assistente de montagem: Simon
Harris. Contínuo da pós-produção:
Laura Lovejoy. Associado à montagem:
Emily Paine. Edição musical: Robin
Clark, Eric Tomlinson. Supervisão da
edição musical: Richard Stone. Capitães
de transportes: Patrick J. Feerick, Thomas Reilly. Consultor do carro de filmagens: Johnnie Rogers. Assistentes de produção: Florian
Ballhaus, Jan Sebastian Ballhaus, Alfredo Bejar, Joe Burns, Lisa Chasin, Bob
Childers, Eric Chung, Michael Jackman, Martin Laiks, Deborah Lupard, Peter
Mavromates, Kathleen McCoy, Sylvia Menno, Michael Stewart, Christian von
Tippelskirch, William Watkins. Coordenação
de produção: Judith Lyn Brown. Assistentes
de locações: Judy Claman, Patricia Anne Doherty, Susan Mina Eschelbach,
Gilbert S. Williams, Tim Tyler (não creditado). Coordenação de locações: Lydia Dean Pilcher. Pesquisa de locações: Claudette Didul, Andrew D. Cooke (não
creditado). Estagiário em locações:
Michael Fogelman. Assistente para Robert
F. Colesberry e Peter Yates: Patricia Freebery. Assistentes de contabilidade: Diane L. Langone, Annie Stewart, Nancy
Sher. Produção da contabilidade:
Nellie Nugiel. Assistente de produção da
contabilidade: Dale Pierce-Johnson. Continuidade:
Martha Pinson. Consultoria de projetos:
Helen Scott. Contabilidade da
pós-produção: Richard Turner (não creditado). Agradecimentos especiais a: Jessica Brackman, Mary Jane Cannizzaro, Rebecca
Haines, pela FPG International; Edward T. Coyne, James J.F. Haslip, pela
Customs International Inc.; C.A. Wallace Shaw, pela Braemar International; Jaynee
C. Keyes, Pepper O'Brien, Blue Mill Tavern, Caffe Cefalu, Center for Holocaust
Studies Documentation & Research, Giblin-Currier Associates, International
Auschwitz Committee, Juilliard School, Keen's Restaurant, Luxury Rails, Maimonides
Cemetery, Mohawk & Hudson Chapter, New York City Mayor's Office of Film,
Theater & Broadcasting, New York State Governor's Office for Motion Picture
& Television Development, Parker Pens, Perry IV, Strand Bookstore, Todd
& Duncan, United Nations Center for Human Rights, Yale School of Drama. Estúdios de gravação musical: Abbey
Road Studios. Fornecimento de veículos
antigos: Antique Automobile Association of Brooklyn. Serviços
de pós-produção: Cannon Elstree Studios, One
Off Films, Sapex Scripts, Rank Film Laboratories. Fornecimento de jornais antigos: Clarklift of New York. Serviços de edição musical: Segue
Music. Companhia de elenco adicional:
Todd Thaler Arquivos de fotografias:
U.S. Army Center of Military History, Yivo Institute for Jewish Research. Tempo de exibição: 101 minutos.
(José
Eugenio Guimarães, 1993)
Interessante este filme com ótimos momentos .Não é o melhor ,mas tem muitos bons momentos .
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