Escritores da liberdade (Freedom writers, 2007) é
o quarto filme dirigido pelo experiente roteirista Richard LaGravenese.
Trata-se de coprodução estadunidense-alemã tributária da linha de realizações
envolvendo ambientes escolares e relações professores-alunos a exemplo de Sementes da violência (Blackboard jungle, 1955), de Richard
Brooks, Ao mestre com carinho (To sir, with love, 1967), de James
Clavell, e O preço do desafio (Stand and deliver, 1988), de Ramón
Menéndez. Conta a história verídica da professora Erin Gruwell (Hilary Swank), obrigada a rever
métodos de ensino e posicionamento a partir do instante em que foi escalada
para reger um grupo de alunos socialmente excluídos e desinteressados da Wilson
Classical High School em Long Beach, Califórnia. A história é agradável, ainda
que o desenvolvimento seja, em muito, prisioneiro da ingenuidade. Tudo flui com
facilidade, sem maiores conflitos, à exceção dos facilmente previstos.
Certamente, a abordagem tão integrada às narrativas de superação e redenção — típicas
do cinema padrão hollywoodiano e da ideologia estadunidense valorizadora do
esforço individual — amaciou e simplificou os processos reais com os quais
lidou a verdadeira Erin Gruwell. O principal trunfo são as interpretações.
Dedico esta apreciação à professora Olímpia Oliveira, autêntica
e abnegada Erin Gruwell de Vassouras/RJ.
Escritores da liberdade
Freedom
writers
Direção:
Richard LaGravenese
Produção:
Danny DeVito, Stacey Sher, Michael Shamberg
Paramount Pictures, Double Feature Films, MTV Films,
Jersey Films, Kernos Filmproduktionsgesellschaft & Company
EUA, Alemanha — 2007
Elenco:
Hilary Swank, Patrick Dempsey, Scott Glenn, Imelda
Staunton, April Lee Hernandez, Mario, Kristin Herrera, Jaclyn Ngan, Sergio
Montalvo, Jason Finn, Deance Wyatt, Vanetta Smith, Gabriel Chavarria, Hunter
Parrish, Antonio García, Giovannie Samuels, John Benjamin Hickey, Robert
Wisdom, Pat Carroll, Will Morales, Armand Jones, Ricardo Molina, Angela
Alvarado, Anh Tuan Nguyen ,
Katie Soo, Liisa Cohen, Brian Bennett, Mr. Horace Hall, Tim Halligan, Lisa
Banes, Giselle Bonilla, Earl Williams, Blake Hightower, Angela Sargeant, Robin
Skye, Chil Kong, Juan Garcia, Larry Cahn, Sharaud Moore, Abel Soto, Dan Warner,
Randy Hall, Carl Paoli, Dominic Daniel, Cody Chappel, DJ Motiv8, Renee
Firestone, Eddie Ilam, Elisabeth Mann, Gloria Ungar, Jorge Luis Alvarez e os
não creditados Luis Alvarez, Rock Anthony, Dre Bowie, David Cohen, Chrissy
Crook, Ashley Glenn, Robert Gonzalez, Robert Christopher Henderson, Annie Hsu,
Elizabeth Ince, Michael James Lazar, Don Le, Deon Lucas, Angela Nesbitt, Ihuoma
Ofordire, Jeran Pascascio, Palma Lawrence Reed, Kirsten Roeters, Joe Seo, Joe
Towne, Audia Tulloch, Sonny Valens, Anthony E. Valentin, Alfredo Viramontes.
Richard LaGravenese, roteirista e diretor |
Richard LaGravenese acumulou
experiência como roteirista antes de se aventurar na direção. Alguns de seus guiões,
se não merecem as classificações de extraordinários ou memoráveis, renderam
filmes assistíveis, que não desabonam o currículo de quem quer que seja. O
pescador de ilusões (The fisher king, 1991), de Terry
Gilliam; Meus tios heróis (Unstrung heroes, 1995), de Diane
Keaton; O espelho tem duas faces (The mirror has two faces, 1996), de
Barbra Streisand; O encantador de cavalos (The horse whisperer, 1998), de
Robert Redford; e Bem amada (Beloved, 1998), de Jonathan Demme, são
alguns exemplos. Certamente, é um dos culpados pelo desastre beirando o
ridículo do chatíssimo As crônicas de Nárnia: a viagem do Peregrino
da Alvorada (The chronicles of Narnia: the voyage of the Dawn Treader, 2010), de Michael Apted. Se bem que, nesse
caso, as responsabilidades devem ser divididas com a direção e as
interpretações. Por outro lado, é dele o roteiro de um dos melhores melodramas dos
últimos anos: As pontes de Madison
(The bridges of Madison County,
1995), de Clint Eastwood.
Também é autor do roteiro de Escritores
da liberdade, com o qual acumulou a quarta experiência na direção[1].
As anteriores são: Living out loud (1998), A década que mudou o cinema (A
decade under the influence, 2003) e o episódio Pigalle para Paris, eu te amo (Paris,
je t’aime, 2006)[2].
Hilary Swank interpreta a professora Erin Gruwell |
Escritores da liberdade cumpriu carreira modesta nos
cinemas. No geral foi recebido com simpatia, principalmente pelo público. Conquistou
alguns prêmios. LaGravenese foi agraciado com o Image Award, em 2008, na
categoria Outstandind Writing in a Motion Picture (Theatrical or Television) e,
em 2007, recebeu o Humanitas Prize. Pelo papel da professora Erin Gruwell,
Hilary Swank somou, em 2008, mais um prêmio à sua vitoriosa e discreta carreira[3]:
o Golden Camera para Melhor Atriz, inclusive pelo desempenho em P.S.
Eu te amo (P.S. I love you, 2007), também de LaGravenese.
Erin Gruwell (Hilary Swank) |
Com ação
passada em 1993, Escritores da liberdade gira em torno da rebeldia sem causa de
alunos agrupados na sala 203 da Wilson Classical High School, Long Beach,
Califórnia. São de origens cambojana, hispânica, afro e anglo-saxônica. Além da
exclusão social a que estão submetidos, formam grupos fechados e em permanente conflito.
Demarcam territórios de trânsito exclusivo e não demonstram interesse pelas
aulas, às quais assistem obrigados. Sem saber lidar com a situação, a escola
optou pelo caminho mais fácil: lavou as mãos e desistiu deles. O panorama muda
com a contratação de Erin Gruwell (Swank), professora de Inglês e Literatura
Inglesa, recentemente formada e sem experiência.
Escritores da Liberdade tem
predecessores conhecidos. Sementes da violência (Blackboard
jungle, 1955), de Richard Brooks, é, provavelmente, o mais antigo:
Glenn Ford, o professor Richard Dadier, ao balanço do rock de Bill Haley and
his Comets enfrenta e doma uma classe refratária. Também há Ao
mestre com carinho (To sir, with love, 1967), de James Clavell,
ambientado em Londres e trazendo Sidney Pottier como o mestre Mark Tackeray, às
voltas com uma turma de adolescentes problemáticos. Mais recente é O preço
do desafio (Stand and deliver, 1988), de Ramón Menéndez, com James Edward
Olmos interpretando o professor de matemática Jaime Escalante, da Garfield High
Scholl, Los Angeles, enfrentando adversidades para promover a inclusão de
alunos marginalizados de origem hispânica e pouco propensos ao estudo.
À
semelhança de O preço do desafio, Escritores da liberdade se baseia em
fatos. É verídica a história de Erin Gruwell e sua jornada em prol da redenção
e inclusão de seus alunos. O processo revelado pelo filme mostra um aprendizado
de mão dupla, considerando, numa ponta, os alunos, na outra, a professora. Erin
Gruwell, idealista cheia de boas intenções, jovem, inexperiente, bonita e
elegante, desconhece totalmente a realidade na qual se insere. Frente aos problemas
lançados por uma turma que não vê propósito algum no processo educacional,
principalmente por causa da exclusão a que se vê submetida cotidianamente,
inclusive pela escola, obriga-se a rever métodos e propósitos. O primeiro
desafio é romper com os guetos reproduzidos em sala de aula. Com exemplos do
cotidiano, Mrs. Gruwell põe os alunos frente a frente, fazendo-os revelar, uns
aos outros, que enfrentam problemas e dores não exclusivos, mas comuns a todos
os colegas. Começa, assim, a demonstrar a ignorância, a estupidez e a falta de sentido
do isolamento étnico. As lições de aceitação e tolerância prosseguem. Como os
alunos desconhecem os efeitos perversos dos guetos, das gangs e do racismo, aprendem
a história do Holocausto, visitam o Museu da Tolerância de Los Angeles e
conversam com sobreviventes dos campos de concentração. Recebem a visita de Miep
Gies (Carroll), a holandesa que ocultou a família de Anne Frank, e são
estimulados à leitura de O diário de Anne Frank, inspiração à
elaboração do relato e da reflexão de seus próprios cotidianos, ponto de
partida ao livro The freedom writers diary: how a teacher and 150 teens used writing to
change themselves and the world around them, publicado
em 1999, base ao roteiro do filme.
Erin Gruwell (Hilary Swank) em atividade de integração da turma |
As mudanças de postura e métodos aumentam
a boa vontade e o idealismo de Erin Gruwell. Seu esforço confere auto-estima aos
alunos, abre-lhes horizontes e novas possibilidades de vida. Em nome deles,
posiciona-se contra a má vontade e a desconfiança da direção da escola e de
colegas. Abnegada, dribla a falta de apoio e recursos. Consegue fundos extras à
realização de seus intentos trabalhando como atendente de lojas e recepcionista
de hotel. Termina sacrificando o casamento com o frustrado marido Scott
(Dempsey). A princípio, não tem a compreensão do pai, Steve (Glenn), militante
das históricas campanhas em prol dos direitos civis e principal incentivador da
filha.
Imelda Stanton é Margaret, a diretora da escola que simplesmente lavou as mãos |
Apesar de desenvolver temática capaz
de aprisionar facilmente o espectador na armadilha do emocionalismo barato, a
direção de Escritores da liberdade evitou essa alternativa. Os
personagens, principalmente os colegas e alunos de Erin Gruwell, correram o
risco da estereotipação, pois não foram plenamente desenvolvidos. Felizmente, o
espectador não se vê diante de indivíduos que podem ser classificados puramente
como maus, inocentes e bons. Há, evidentemente, um ponto de vista ingênuo,
reforçado pelo próprio idealismo e otimismo da professora. Tudo acontece fácil
demais, sem maiores conflitos, com exceção dos facilmente previstos. As coisas
teriam acontecido de forma tão atenuada na história real de Erin Gruwell?
Acima e abaixo: Erin Gruwell (Hilary Swank) enfrenta a resistência dos alunos em seus primeiros dias como professora |
Infelizmente, faltou espaço à
exposição mais detalhada e aprofundada dos problemas sociais que atravessam a
história. Principalmente os relacionados à função da escola nestes tempos de
exclusão social ampliada pela configuração de um capitalismo que elimina empregos
e aumenta o contingente dos setores marginalizados. Se as escolas mostradas em Sementes
de violência e Ao mestre com carinho pertencem a um
tempo no qual se apostava na integração social pelo acesso aos canais formais
de educação, tudo mudou na época de Erin Gruwell. A inclusão e a redenção prometidas
pela escolaridade deixaram de ser possibilidades reais. Os alunos estão cientes
disso. A escola do novo capitalismo, em geral, oferece apenas um verniz e se
tornou arena para a explicitação de preconceitos e conflitos sociais.
Professores de áreas marginais estão condenados à pobreza e se obrigam a vários
empregos para sobreviver. As escolas se convertem em espaços sem propósitos
claros, abrigando mestres desestimulados e alunos excluídos por antecipação.
Erin Gruwell e seus escritores são de um tempo no qual podem ser vistos como
exceção confirmadora da regra. Mas se o argumento que serve de base ao filme
não encontra sintonia com a realidade que se desenha, está, por outro lado,
perfeitamente integrado aos típicos anseios do cinema de Hollywood e à
ideologia estadunidense valorizadora do esforço individual e da superação de
limites.
Mario interpreta o problemático Andre Bryant |
O roteiro e a direção fizeram,
evidentemente, escolhas temáticas. Não há problema algum nisso. Reparos podem
ser feitos em qualquer adaptação cinematográfica, com maior ou menor
intensidade. Importa saber que Escritores da liberdade, apesar de
seus problemas, não é um filme ruim; ao contrário. Deixa-se ver com prazer. Seu
principal trunfo está nas interpretações. O elenco afinado permite desempenhos
equilibrados, principalmente Hilary Swank, Imelda Stanton (Margaret, diretora
da escola), Scott Glenn, mais os “alunos” Deance Wyatt (Jamal), April Hernandez
(Eva Benitez) e Jason Finn (Marcus). Além do mais, cabe ressaltar: nesta
contemporaneidade valorizadora do esquecimento, um filme que direciona baterias
contra a intolerância é merecedor de todos os créditos.
Erin Gruwell (Swank) e seus alunos na difícil e necessária tarefa de abolir verdades firmadas em preconceitos |
Por fim,
sobram alguns problemas de não menor importância: os alunos da sala 203 da Wilson Classical
High School tinham aulas somente com Erin Gruwell? Além de Inglês e
Literatura Inglesa não cursavam outras disciplinas? Erin lutou sozinha em suas
batalhas? Não contou com a solidariedade de colegas? Pelo visto, há algo de
errado na concepção da escola apresentada em Escritores da liberdade.
Roteiro: Richard LaGravenese, com base no
livro The freedom writers diary: how a teacher and 150 teens used writing to
change themselves and the world around them, de Erin Gruwell e alunos
do grupo The freedom writers. Produção executiva: Tracey Durning,
Daniel S. Levine, Nan Morales, Hilary Swank. Produção associada: Jordana Glick-Franzheim. Música: Mark Isham, Will i Am. Direção
de fotografia (cores): Jim Denault. Montagem:
David Moritz. Produção de elenco: Margery
Simkin. Desenho de produção: Laurence
Bennett. Direção de arte: Peter
Borck. Decoração: Linda Lee Sutton. Figurinos: Cindy Evans. Maquiagem: Tena Austin, Debra Denson,
Judy Twine, Kentaro Yano. Penteados de
Hilary Swank: Bonnie Clevering. Penteados:
Yvonne Depatis-Kupka, Jason Green, Mary Lum, Nancy Martinez-Morrison, Theraesa
Rivers. Chefe do departamento de
maquiagem: Beverly Jo Pryor. Maquiagem
de Hilary Swank: Ronnie Specter. Chefe
do departamento de penteados: Candy L. Walken. Supervisão da pós-produção: Tina Anderson. Gerente de unidade de produção: Leigh Shanta. Segundo assistente adicional de direção: Ime Etuk. Adjuntos da segunda assistência de direção:
Marisa Ferrey, Yumiko Takeya. Estagiário
do Directors Guild of América: Kristen Heiden. Primeiro assistente de direção: Donald Sparks. Capataz da contra-regra: Craig Bernatzke. Planejamento do set: Thomas Betts. Assistentes de contra-regra: Jeanne Bueche, Skip Crank. Coordenação de construções: Robert J.
Carlyle. Camareiros: Kevin Chambers,
Mike Malone, Tim Donelan, Larry J. White II, Adam Zerkel. Contra-regra: Tony Chavez. Coordenação
de áreas verdes: David Corral. Capataz
de construções no set: Jimmy Flores. Coordenação
do departamento de arte: Linda Griffis. Chefes de turma: Kurt V. Hulett, Don Kaeding. Planejamento gráfico: Kim Lincoln. Supervisão de pinturas: Roderick Nunnally. Pintor de plantão: Jason Puga. Segundo
assistente de contra-regra: Kim Richey. Assistente do departamento de arte: Suzanne Shugarman. Assistente de direção de arte: Macie
Vener. Contabilidade das construções: Sandra
J. White. Trabalhos manuais: Tony
Wright. Pinturas: Teresa Raschilla (não
creditada). Edição de efeitos sonoros:
Christopher Assells, Dan Hegeman. Supervisão
de som: Karen M. Baker. Mixagem de
som: Ron Bedrosian, Mark DeSimone (em New York ), Joe Seo, Kerry Dean Williams, Greg
Zimmerman. Operador de boom: Don
Coufal. Supervisão da edição de som:
Per Hallberg. Ruídos de sala: Robin
Harlan, Sarah Monat, Randy Singer. Mixagem
da regravação de som: Michael Keller, Scott Millan. Assistente da edição de som: David Kudell. Edição de diálogos: Susan Kurtz, Thomas O'Neil Younkman, Frederick
H. Stahly. Utilidades sonoras: Robert
Maxfield. Assistente da edição de
diálogos: Philip D. Morrill. Produção
da mixagem de som: David Parker. Engenheiro
de pré-gravação: Tyler Parkinson. Técnico
da mixagem digital de som: Drew Webster. Efeitos especiais: Tony Chavez. Direção de efeitos especiais: Thomas Mertz. Produção de efeitos visuais: Michael Caplan. Composição digital: Mary Dowd, Jim O'Hagan (Pacific Title). Previsão artística: Simon Halpern (Pixel
Liberation Front). Supervisão de
composição visual: Eric Heavens. Produção
de efeitos visuais: Thomas Nittmann (Lola Visual Effects). Supervisão de efeitos visuais: Dan
Schmit, Edson Williams (Lola Visual Effects). Chefe de Inferno artist: Loeng Wong-Savun (Lola Visual Effects). Coordenação de efeitos visuais: Ryan
Zuttermeister (Lola Visual Effects). Edição
de efeitos visuais: Adam Simpson (não creditado). Performance de dublês: Greg Anthony, Jason Finn, Vanessa Motta,
Mika Saito, Sonny Valens. Dublês: Jwaundace
Candece, Marly Coronel, Roel Failma, Eddie J. Fernandez, Steven Ho, Natascha
Hopkins, John Koyama, Delma Miranda, Kai Nuuhiwa, Lin Oeding, Jane Oshita,
Austin Priester, Darryl Reeves, Hayley C. Rosales, Marcus Salgado, Sam
Situmorang, Larnell Stovall, Stan Tinay, Van Vander Pluym, Jose L. Vasquez,
Chrissy Weathersby Ball, Boni Yanagisawa. Coordenação
de dublês: Billy Morts. Utilidades
de dublês: Marco Morales (não creditado). Libra technician: Mark Anderson. Boy da grua da unidade adicional: James Atkins. Grua: Justin Babin, Christopher
Crivier, Jose Danner, Joe Hill, Byron McCulloch, Andrew Robison. Assistentes técnicos de iluminação: Corwin
A. Bibb, Todd England Nicodemus. Eletricista
adicional: Roger Chingirian. Técnicos
de iluminação: David Darwin, Louis DiCesare, Tim Durr, Bob Good, Roy C.
Granada, Bruce Jagoda, John McCormack, Nikola Ristic, Martin Reder, Peter
Villani. Primeiros assistentes de
câmera: Marco Fargnoli, Robert Stenger. Assistente de operador de vídeo: David Goldsmith. Operador de steadicam: Geoffrey Haley. Operadores de câmera: Geoffrey Haley,
Patrick Rousseau (câmera ‘a’). Segundo
assistente de câmera: Tomoka Izumi (câmera ‘b’). Eletricistas: Chris Leidholdt, Miro Pokorny, Red Sinclair. Carregador de câmera: Yen P. Nguyen. Fotografia de cena: Jaimie Trueblood. Assistentes de produção de extras: Scott
Blasko, Karin Aragon (não creditada). Pesquisa
de elenco: Michele Juskowitz, Vinnie Potestivo, Orly Sitowitz (em Los Angeles ). Produção de extras: Tina Kerr. Produção associada de elenco: Sari
Knight, Julianne Weiss. Coordenação de
extras no set: Jacque Lawson. Supervisão
de figurinos: Marisa Aboitiz. Confecção
de figurinos: Mila Hermanovski, Annie Laoparadonchai (para Hilary Swank),
Maria Lorenzana, Philip Maldonado, Lisa Parmet, Susan Saldutti, Alison M.
Schmidt. Confecção adicional de
figurinos no set: Elizabeth Martucci. Assistente
de guarda-roupa: Stephen Newton. Confecção
de figurinos no set: Deborah Zimmerman. Assistente da pós-produção da montagem: Jared Abramson. Assistente de montagem: Luke Borghi. Corte do negativo: Gary Burritt. Tempo de colorização: George Chavez. Primeiro assistente de montagem: Gina
Zappala. Músicos: Miri Ben-Ari
(solos de violino), Peter Maunu (solos de guitarra), Steve Pageot, Greg
Hamilton (não creditado). Composição da
música dos créditos: Dylan Berry. Edição
musical: Carlton Kaller, Jason Ruder. Coordenação
musical: Wendi Morris, Kasey Truman. Mixagem
da trilha musical: Shawn Murphy. Assistente
de música: Cindy O'Connor. Orquestração:
Conrad Pope. Supervisão musical: Mary
Ramos. Responsável pela orquestra: Peter
Rotter. Gravação da trilha musical: Paul
Wertheimer. Preparação musical: Scott
McRae (não creditado). Motoristas: Casey
Boden, Rob Byer, Bruce Callahan, Matthew DeAmicis, James Nordberg, Joey
Soriano, Paul Tumber (para Hilary Swank), Robert G. Williams. Capitães de transportes: Mike
Riportella, Greagrey Waldrop. Coordenação
de transportes: Wayne Williams. Administração
da limpeza: Jay Floyd. Assistente da
gerência de locações: Jorge Luis Alvarez. Assistente de locações: Andrew Jackson Murphy. Assistentes de produção no set: Ahmed Kirdar, Jared Abramson, Jason
Neudecker, Scott Yeats. Assistentes de
produção: Matthew Roseman, Natalie Hsieh, Sam Alvelo, Sonia Pineda, Dawn
Terashima. Assistente executivo:
Derek Ferguson. Assistente para Danny
DeVito: Amanda Dragon. Assistente
para Hilary Swank: Meghan McElheny. Assistente
para Michael Shamberg: Bianca Margiotta. Assistente para Richard LaGravenese: Rebecca Morton. Assistente para Stacey Sher: Matt
Weiss. Construção de instalações
médicas: David O. Krupnick. Consultoria
técnica: Darrius Garrett. Contabilidade
da folha de pagamentos: Katy Genovese. Contabilidade
da produção: Marie Elder. Continuidade:
Brenda Lopez. Coordenação da assistência
de produção: Linda Warrilow. Coordenação
da produção: Charlie Bolwell. Escriturário
da assistência de produção: Besnik Vlashi. Assuntos postais: Tricia Miles. Gerente de locações: Gregory Alpert. Habilidades: Dave Kasubowski. Instrutor
de atuações: JoAnn Fregalette Jansen. Localização
de produtos: Jennifer Bydwell (não creditado). Médico no set: Jon Ko. Misc
crew: William P. Davis. Escriturário:
Michael Pettengill. Operador de playback
em vídeo e computador: Casey Green. Photo
double: Allie Rivera. Primeiro
assistente de contabilidade: Jeanine Wilson. Principais assistentes da gerência de locações: Alex Kivlen, Peter
Costelli. Production van: Scotty
Goudreau. Publicidade: Heidi
Falconer. Secretaria de produção
adicional: Jenny Fumarolo. Secretaria
da produção: Shelley Tassin. Segundos
assistentes de contabilidade: Karen Garlich, Rebekah Stevens. Vozes adicionais: Caz Harleaux. Agradecimentos da produção a: Don
Cheadle. Companhias de efeitos visuais:
Engine Room, Lola Visual Effects, Pacific Title and Art Studio. Decoração com balões: All Balloons All
The Time. Guindastes e elevadores: Chapman/Leonard
Studio Equipment. Dollies: Chapman/Leonard
Studio Equipment. Dispensabilidades:
Direct Tools & Fasteners. Gravação
da trilha sonora: Hollywood Records. Produção
de trailers: Movie Movers. Star
trailers: Movie Movers. Avids/HD
services: Orbit Digital. Fornecimento
de alimentação: Tomkats Catering. Sistema
de mixagem sonora: DTS/SDDS/Dolby Digital. Tempo de exibição: 123 minutos.
(José Eugenio
Guimarães, 2012)
[1]
Em 2007, pouco após Escritores da liberdade, LaGravenese dirigiu P.S.
Eu te amo (P.S. I love you), também protagonizado por Hilary Swank.
[2]
Os demais episódios são da autoria de Olivier Assayas, Frédéric Auburtin, Gus
Van Sant, Tom Tykwer, Daniela Thomas e Walter Salles, Emmanuel Bernbhy,
Gurinder Chadha, Sylvain Chomet, Ethan e Joel Coen, Isabel Coixet, Nobuhiro
Suwa, Oliver Schmitz, Bruno Poldalydès, Alexander Payne, Vincenzo Natali,
Christopher Doyle, Wes Craven, Alfonso Cuarón e Gerard Depardieu.
[3]
Para informações completas sobre as premiações recebidas por Hilary Swank, cf. http://www.imdb.com/name/nm0005476/awards.
Acessado em 14 nov. 2010.
Ok.very good...
ResponderExcluir