Monstros S.A. (Monsters, Inc., 2001) é a
quarta incursão da Pixar Animation Studios — com o suporte da Walt Disney
Pictures — na seara do desenho animado de longa metragem em computação gráfica.
Localiza a ação no universo paralelo e fantasioso de Monstrópolis, dependente,
em termos energéticos, dos gritos de crianças humanas assustadas na calada da
noite, durante o sono. A atividade é arriscada, pois os petizes são um risco à
saúde dos monstros e à segurança da cidade. Porém, uma garotinha é
acidentalmente inserida nesse universo e... A história, em tudo cativante, é marcada pela
simplicidade narrativa e pelo arrojado dinamismo da realização.
Monstros S.A.
Monsters, Inc.
Direção:
Peter Docter, David Silverman, Lee
Unkrich
Produção:
Darla K. Anderson
Pixar Animation Studios, Walt
Disney Pictures
EUA — 2001
Elenco:
Vozes de John Goodman, Billy
Crystal, Mary Gibbs, Steve Buscemi, James Coburn, Jennifer Tilly, Bob Peterson,
John Ratzenberger, Frank Oz, Daniel Gerson, Steve Susskind, Bonnie Hunt, Jeff
Pidgeon, Samuel Lord Black, Jack Angel, Bob Bergen, Rodger Bumpass, Gino
Conforti, Jennifer Darling, Patti Deutsch, Pete Docter, Bobby Edner, Ashley
Edner, Paul Eiding, Katie Scarlett, Bill Farmer, Keegan Farrell, Pat Fraley,
Teresa Ganzel, Taylor Gifaldi, Marc John Jefferies, Joe Lala, Noah Luke, Sherry
Lynn, Danny Mann, Mona Marshall, Mickie McGowan, Laraine Newman, Kay Panabaker,
Bret 'Brook' Parker, Phil Proctor, Josh Qualtieri, Guido Quaroni, Jan Rabson,
Lisa Raggio, Joe Ranft, Sophia Ranft, Katherine Ringgold, Bob Scott, David
Silverman, Jim Thornton, Lee Unkrich e o não creditado Wallace Shawn.
O diretores, a partir da esquerda: Peter Docter, David Silverman e Lee Unkrich |
Monstros S.A. é a quarta
incursão da Pixar Animation Studios — com o suporte da Walt Disney Pictures —
na seara do desenho animado de longa metragem em computação gráfica. Sucede a Toy story
(Toy
story, 1995), de John Lasseter; Vida de inseto (A bug’s life, 1998), de
Lasseter e Andrew Stanton; e Toy story 2 (Toy story 2, 1999), de
Lasseter, Ash Brannon e Lee Unkrich. É a primeira produção da companhia a não
contar com a participação direta de Lasseter — até então sua principal força
criativa — nos esforços de realização. Ao contrário dos trabalhos anteriores,
ambientados no mundo real (em termos!) dos insetos, formigueiros e brinquedos, Monstros
S.A. tem ação localizada no universo paralelo e fantasioso de Monstrópolis
— metrópole habitada por criaturas de todos os formatos, tamanhos e cores —, totalmente
dependente de gritos de crianças humanas — assustadas na calada da noite,
durante o sono, por profissionais abalizados — para a geração de energia por
conta da principal empresa do lugar, a Monsters Incorporated.
A história é simples.
Explora o temor infantil às criaturas escondidas nos armários, prontas a atacar
tão logo as luzes dos quartos sejam apagadas. Entretanto a concepção fílmica é
das mais arrojadas.
A Monsters
Incoporated, controlada por Mr. Waternoose (uma mistura de caranguejo com
aranha?), possui em arquivo réplicas de todas as portas de armários infantis do
mundo humano. Por elas atravessam os profissionais do susto no cumprimento de
seu trabalho. A atividade é arriscada. Os monstros assustam as crianças, mas,
paradoxalmente, morrem de medo delas. São consideradas tóxicas. Qualquer
contato deve ser evitado. Caso contrário, a eficaz e temida Child Detection
Agency — uma espécie de SWAT de Monstrópolis — entra rapidamente em ação para a
desinfecção de corpos e ambientes.
Além dos riscos
ocupacionais cotidianos, problema bem mais grave compromete a eficácia da
produção energética da Monsters Incoporated: as crianças estão se assustando
cada vez menos e a empresa reluta em modernizar seus métodos. Tais fatores
obrigam à ampliação dos esforços produtivos. O profissional do susto mais
eficaz é John P. Sullivan ou Sulley. Conta com o apoio operacional do
histriônico e neurastênico Mike Wazowski. Mas a dupla é seriamente ameaçada em
sua segurança e credibilidade quando o camaleônico e trapaceiro Randall Boggs permite
que uma garotinha humana de dois anos se perca pelos corredores da empresa. Para
azar de Sulley, a pequena intrusa, apelidada de Boo, afeiçoa-se a ele, passando
a chamá-lo de “Tigrinho” e “Gatinho”. O monstro, assustado, temendo os efeitos
nefastos do contato com uma alienígena, não consegue se livrar do problema e
envolve o parceiro Mike na situação.
John P. Sullivan apavorado com a intrusa humana, apelidada de Boo por causa do choro |
John P. Sullivan e Mike Wazowski |
Sulley e o
igualmente apavorado Mike precisam devolver Boo ao local de origem o quanto
antes. Mas a operação não será fácil. Ambos correm o risco de banimento para
regiões inóspitas, como já aconteceu com o Abominável Homem das Neves e o
Monstro do Lago Ness, antigos funcionários da Monsters Incorporated. Enquanto
tentam alguma solução, protagonizam as maiores confusões, quase todas
provocadas pela incontrolável Boo. Entre um equívoco e outro, vão perdendo o
medo e desenvolvendo laços afetivos com a “indesejável”.
Monstros S.A., apesar da
simplicidade do argumento, é repleto de ótimas e saborosas soluções narrativas,
graças à inventividade do roteiro de Andrew Stanton & Daniel Gerson. Dinamismo
não falta à história, pontuada por reviravoltas inteligentes, capazes de
garantir a cumplicidade do espectador durante toda a exibição. A boa impressão se
faz presente logo no começo, ao som de inspirado e cadenciado jazz composto por
Randy Newman enquanto rolam os créditos principais, uma combinação que lembra
as revolucionárias e elaboradas aberturas concebidas por Saul Bass nos anos 50
e 60. Já os créditos finais são acompanhados de improvisações dos “erros de
filmagem” e pegadinhas “encenadas” pelos personagens.
A assustada e chorosa Boo põe em polvorosa os profissionais do susto John P.Sullivan e Mike Wazowski |
Merecem
particular destaque: 1) a entrada em cena dos profissionais do susto, agrupados
lado a lado, lembrando idêntico momento do filme Armagedon (Armageddon,
1998), de Michael Bay; 2) a apresentação de Monstrópolis e de sua fauna
diversificada, colorida e vibrante; 3) a investida da tropa da Child Detection
Agency para a desinfecção do atrapalhado George; 4) as cenas no Harryhausen[1],
restaurante de comida japonesa onde Mike corteja Célia e Boo escapa do
esconderijo improvisado por Sulley, gerando pânico generalizado e pondo as
autoridades em alerta; 5) Mike e Sulley acuados por Boo na casa em que moram;
6) a pesarosa e aparentemente longa sequência na qual Sulley acredita que Boo
foi esmagada pelo compactador de lixo; 7) Mike e Sulley banidos para o
Himalaia, com a entrada em cena do impagável personagem do Abominável Homem das
Neves; e 8) a engenhosa e vertiginosa sequência-climax — carregada de detalhes,
profundidade e perspectiva — pelo interminável arquivo de portas, em busca
daquela que permite acesso ao quarto de Boo.
O vilão Randall Boggs ameaça o neurastênico Mike Wazowski |
A diversificada
fauna de Monstros S.A. é um dos principais trunfos do filme. Há
fenótipos de todos os tipos, a dar e vender. Cada criatura é particularizada em
sua aparência, ganhando personalidade que traduz “fielmente” a forma com que
foi concebida pelos desenhistas. As cores se destacam, assim como a textura do
design, que aparenta consistência orgânica. Os traços não se limitam a contornos
estáticos e lisos. Basta ver como os pelos de Sulley — misto de urso, cachorro
e gnu (?) — se movimentam, ao mesmo tempo, em variadas direções; as expressões
faciais de Mike, tão inacreditáveis para um personagem de aparência simples,
semelhante a uma bola de gude com apenas um olho, não fossem os braços e as pernas;
as tranças da cabeleira à Medusa de Célia, recepcionista da Monsters
Incoporated; o perfil mal humorado da gerente, uma lesma semelhante ao Jabba,
the Hut[2];
e as escamas e mutações do camaleônico Randall. E não há como esquecer a
agitada e incansável Boo, em sua movimentação bamboleante, realisticamente
parecida a uma criança de igual idade.
Uma estranha no diversificado universo de estranhas criaturas de Monstrópolis |
Ao final, as
experiências partilhadas com Boo se revelam frutíferas para Monstrópolis e
lançam a Monsters Incorporated em tempos de maior eficácia energética. Sulley e
Mike descobrem que as risadas da garota rendem mais dividendos que gritos de
pavor. Doravante, o humor dará lugar aos sustos. Com isso, o cômico Mike é
elevado ao posto de principal coletador de energia da redimensionada Monsters
Incoroporated. Sulley, por sua vez, torna-se o executivo-mor da companhia após
o afastamento e prisão de Mr. Waternoose, acusado de praticar gestão
excessivamente arriscada, capaz de comprometer a segurança de Monstrópolis. Já
o trapaceiro Randall é condenado ao banimento.
Mike Wazowski, Boo e John P.Sullivan às voltas com o vilão Randall Boggs |
Quanto ao mais,
gostaria imensamente que meus temores de infância tivessem a participação das
criaturas de Monstros S.A. Seria bem mais saudável. Em compensação, cresci
apavorado com histórias que me contavam sobre as origens do cristianismo,
fortemente impregnadas de sofrimento, sangue, tortura, cruzes, pregos
atravessando carnes e um Pai de tendências sádicas condenando o Filho ao mais
atroz dos martírios em prol da salvação de uma humanidade tomada em abstrato. Até hoje
me apavoro com essas narrativas, ao ponto de ainda ter comprometidas as minhas
noites de sono, desperdiçadas sem a produção de energia alguma.
Roteiro: Andrew Stanton & Daniel Gerson, com base em
história original de Pete Docter, Jill Culton, Jeff Pidgeon & Ralph
Eggleston. Roteiro adicional: Robert
L. Baird, Rhett Reese, Jonathan Roberts. Co-produção:
Karen Dufilho-Rosen. Produção executiva:
John Lasseter, Andrew Stanton. Produção
associada: Kori Era. Música: Randy
Newman. Montagem: Robert Grahamjones,
Jim Stewart. Produção de elenco: Matthew
Jon Beck, Mary Hidalgo, Ruth Lambert. Desenho
de produção: Harley Jessup, Bob Pauley. Direção de arte: Tia W. Kratter, Dominique Louis. Supervisão da produção: Katherine
Sarafian. Gerente de produção: Bruce
J. Nachbar. Assistentes de produção de
arte: Jessica Hutchison, Nick Vlahos. Camareiros:
Ellen Moon Lee, Jon Childress Farmer, Phat Phuong. Camareiros adicionais: Derek Williams, Mark Sanford. Co-decoração: Ellen Moon Lee. Coordenação do departamento de arte: Jay
Ward, Andrea Warren. Decoração
adicional: David Eisenmann, Robert Anderson. Decoração: Elizabeth Torbit. Desenvolvimento
visual: Bud Luckey, Ricky Nierva, Peter DeSève, Ralph Eggleston, Carter
Goodrich, David Gordon, Oscar Grillo, Kevin Hawkes, Chris Ure, Geefwee Boedoe, J.
Otto Seibold, Lane Smith, Jill Culton, Lou Romano, Nicolas Marlet. Esculturas: Jerome Ranft, Norm DeCarlo.
Gerente de decoração: Trish Carney. Gerente do departamento de arte: Jonas
Rivera. Produção artística: Lawrence
Marvit, Nathaniel McLaughlin, Paul Mica, Gary Schultz, Albert Lozano, Bud Thon,
Patrick Wilson, Glenn Kim, Jason Deamer, Mark Cordell Holmes, David S.P. Hong, Randy
Berrett. Storyboard adicional: Angus
MacLane, Floyd Norman, Geefwee Boedoe, Jan Pinkava, Jorgen Klubien, Joseph
'Rocket' Ekers, Ricky Nierva. Supervisor
de camareiros: Sophie Vincelette. Textura:
Paul Mica. Assistente da supervisão da
edição de som: Steve Slanec. Assistente
de planejamento sonoro: Dee Selby. Combinação
de som: Gert Janssen. Edição de
adequação de som: Morten Folmer Nielsen, Jonathan Null. Edição de efeitos sonoros temporários: Kent
Brown. Edição de efeitos sonoros: Shannon
Mills, Stephen Kearney, Teresa Eckton. Engenheiro
de adequação de sons: Derek Casari. Estagiário
de edição de som: Kirk Denson (não creditado). Gravação de adequação de som: Morten Folmer Nielsen. Gravação de diálogos adicionais: John
McGleenan, Vince Caro. Gravação de
diálogos: Jeanette Browning. Mixagem
da regravação de som: Gary Rydstrom, Gary Summers. Mixagem de diálogos adicionais: Doc Kane. Operadores da sala de máquinas: Mark Purcell, Sean England. Planejamento sonoro: Tom Myers, Gary
Rydstrom. Regravação de som: Brian
Magerkurth. Ruídos de sala: Dennie
Thorpe, Jana Vance, Karen G. Wilson, Frank 'Pepe' Merel, Lindakay Brown, Tony
Eckert. Supervisão da edição de som: Michael Silvers. Suporte técnico à edição
de som: Noah Katz. Técnico de
mixagem digital de som: Juan Peralta. Transferência
digital de som: John Countryman (não creditado). Administração de sistemas em efeitos visuais: Jerome Strach. Arte digital: Euan K. MacDonald (não
creditado), Lawrence Huang, Andrew Jimenez, Paul Mica. Assistente de produção de efeitos visuais: Daniel Arriaga. Assistente de produção de iluminação de
efeitos visuais: Elizabeth Gonzales-Guerra. Camareiro da unidade de modelagem em efeitos visuais: Danny
Sukiennik. Coordenação de renderização:
Gina Trbovich-Malewicz. Coordenação de
simulação de efeitos visuais: David Orecklin, Marcia Savarese, Jenna
Capozzi. Desenvolvimento adicional de
efeitos visuais: Adam Woodbury, Daniel Herman, Ken Lao, Loren Carpenter. Direção artística de iluminação de efeitos
visuais: Joyce Powell, Janet Lucroy. Direção
técnica de efeitos visuais: Patrick Guenette. Direção técnica de iluminação de efeitos visuais: Nousha Emami, Kristifir
Klein. Direção técnica de layout: Daniel
Campbell. Efeitos visuais: Dan Lee. Engenharia de softwares de renderização:
Tom Lokovic, Tom Duff. Gerente de
iluminação em efeitos visuais: Mark Nielsen. Gerente de simulação de efeitos visuais: Nicole Paradis Grindle. Iluminação de efeitos visuais: Airton
Dittz Jr., Chris Rock, Dale Ruffolo, Vandana Reddy Sahrawat, Erik Smitt, Peter
Sumanaseni, Kim White, Patrick Wilson, Brian Daniel Young, Christina Haaser, Cindy
Hong, Eileen O'Neill, Jae Hong Kim, Lisa Kim, Ivo Kos, David MacCarthy, Felix
J. Mendoza, Felix Mendoza, Michael R. King, Ana G. Lacaze, Holly Lloyd, Amy
Moran, Desiree Mourad, Carmen Ngai, Scott Clifford, Seth Piezas, Steven James, Rob
Jensen, Thane Hawkins, Chad Belteau, Tim Best, Brian Boyd, Danielle Feinberg,
Jay A. Faulkner, Jun Han Cho, Onny P. Carr, John Warren. Layout de efeitos visuais: Jongo, Yun Shin, Robert Anderson. Líder de renderização: Daniel McCoy, Ben
Jordan. Modelador de efeitos visuais:
Guido Quaroni. Modelagem de efeitos
visuais: Cynthia Dueltgen, Damir Frkovic, Danielle Feinberg, Michael Fong, James
Bancroft, John Singh Pottebaum, Jon Childress Farmer, Joshua Reiss, Dale
Ruffolo, Andrew Schmidt, Gary Schultz, Bill Sheffler, Kim White, Jun Han Cho, Lawrence
D. Cutler, Lisa Kim, Stephen King, Sonoko Konishi, Ivo Kos, Michael
Krummhoefener, Michael Lorenzen, Steve May, Mark Adams, Paul Aichele, Lauren
Alpert, Mark T. Henne, Patrick James, Rob Jensen, Sangwoo Hong, Tim Milliron, Kelly
O'Connell, Eben Ostby, Christine Waggoner, Ruieta DaSilva, Jason Bickerstaff, Onny
P. Carr. Pesquisa e desenvolvimento em
engenharia de softwares de efeitos visuais: Michael Kass, Josh Minor, Kiril
Vidimce. Pintura de computação gráfica
de efeitos visuais: Laura Phillips, Bryn Imagire, Glenn Kim, Paul Mica, Yvonne
Herbst, Jamie Frye, Belinda van Valkenburg, Robin Cooper, Phaedra Craig. Renderização: Anthony A. Apodaca, Brian
M. Rosen, James Bancroft, Byron Bashforth, David Batte, Lars R. Damerow, Michael
Fu, Michael R. King, Stephen King, Ana G. Lacaze, Sue Maatouk-Kalache, Mirjana
Nikolic, Kelly O'Connell, Mitch Prater, Bill Wise, Nigel Hardwidge, Thomas
Jordan, Tom Miller, Keith Olenick, Brandon Onstott, David Munier, John Warren. Simulação de efeitos visuais: Anthony
A. Apodaca, Chris Chapman, Jessica Abroms, Keith Stichweh, Galyn Susman, Tim
Swec, Richard S.G. Thompson, Allison Torres, Christine Waggoner, Leslie Picardo,
Martin Nguyen, Adrienne Othon, Michael Kilgore, Patrick James, Thomas Jordan, Steven
Kani. Supervisão de sequências de
simulação de efeitos visuais: Jack Paulus. Supervisão de simulação de efeitos visuais: Michael Fong. Textura de efeitos visuais: Paul Mica. Trailer de efeitos digitais: Michael
Curtis. Assistente de produção de
iluminação: Elizabeth Del Sol. Gerentes
do departamento de câmera: Perrin Cutting, Julie M. McDonald. Softaware e engenharia de câmera: John
Hee Soo Lee, Matthew Martin, Jon Shlens. Supervisão
de iluminação: Jean-Claude J. Kalache. Supervisor
de câmera: Louis Rivera. Técnicos de
câmera: Don Conway, Jeff Wan. Animação
de personagens: Dale McBeath, Kathleen Relyea. Animadores: Andy Schmidt, Alan Sperling, Patty Kihm Stevenson, Ross
Stevenson, Ron Zorman, Jon Mead, Paul Mendoza, Billy Merritt, Dave Mullins, James
Ford Murphy, Peter Nash, Victor Navone, Bret 'Brook' Parker, Michael Parks, Sanjay
Patel, Bobby Podesta, Jeff Pratt, Brett Pulliam, Roger Rose, Robert H. Russ, Gini
Cruz Santos, Kyle Balda, Alan Barillaro, Stephen Barnes, Bobby Beck, Misha Berenstein,
Dylan Brown, Brett Coderre, Tim Crawfurd, Ricardo Curtis, David DeVan, Chris
DiGiovanni, Doug Dooley, Ike Feldman, Andrew Gordon, Stephen Gregory, Tasha
Wedeen, Jimmy Hayward, Jesse Hollander, John Kahrs, Nancy Kato, Karen Kiser,
Shawn P. Krause, Dan Lee, Wendell Lee, Angus MacLane, Daniel Mason, Dale
McBeath, Amy McNamara. Assistente de
produção de animação: Gabrielle Siegel, David Tart, J. Warren Trezevant, Michael
Venturini, Adam Wood, Kureha Yokoo. Coordenação
do departamento de animação: Jenni Tsoi. Desenvolvimento de personagens: Alan Barillaro, David DeVan, Andrew
Gordon, Stephen Gregory, Steven Clay Hunter, John Kahrs, Shawn P. Krause, Angus
MacLane, Bobby Podesta, Jeff Pratt, Mark A. Walsh, Gini Cruz Santos. Direção de animação: Scott Clark, Jason
Katz, Doug Sweetland. Engenharia de
softwares de animação: Kitt Hirasaki, Eric Lebel. Gerente de animação: Sarah Jo Helton. Layout adicional de animação: Billy Merritt, Brett Pulliam, Gini
Cruz Santos, Bret 'Brook' Parker, Mark Sanford, Adam Schnitzer, Patrick James, Eric
Lebel. Layout de animação: Dan
Sukiennik, Gabriel Schlumberger, Robert Anderson, Cortney Armitage, Shawn
Brennan, Louis Gonzales, Craig Good, Sylvia Gray Wong, Sungyeon Joh, Jeremy
Lasky. Líder de layout de animação: Patrick
Lin. Planejamento de personagens: Bud
Luckey, Ricky Vega Nierva. Renderização
de animação: Andrew Kinney. Roteiro
de animação: Ken Mitchroney, Sanjay Patel, Jeff Pidgeon, Joe Ranft, Bob
Scott, David Skelly, Nathan Stanton, Maxwell Brace IV, Jim Capobianco, David
Fulp, Rob Gibbs, Bud Luckey, Matthew Luhn, Ted Mathot, Glenn McQueen, Rich
Quade. Supervisão de layout: Ewan
Johnson. Assistentes de montagem: Jason
Hudak, Greg Snyder, Chris Vallance, Mark Yeager. Assistentes de produção da montagem: Atsuko Yamagishi, Renee Steen.
Assistente de supervisor da pós
produção: Timothy Sorensen (não creditado). Assistentes adicionais de montagem: Luis Alvarez y Alvarez, Jack
Curtis Dubowsky, Elizabeth Thomas. Colorização:
Chris DeLaGuardia. Coordenação da
montagem: Hoon H. Kim. Gerente da
montagem: Marcia Gwendolyn Jones. Gerente
senior da pós produção: Bill Kinder. Montagem
adicional: Katherine Ringgold, Lee Unkrich. Primeiro assistente de montagem: Torbin Xan Bullock. Projeção: John Hazelton. Segundo montador: Ken Schretzmann. Segundos assistentes de montagem: Dan
Engstrom, Axel Geddes, Margaret Hou, David Suther, Anna Wolitzky. Copista: Mark Graham (não creditado). Direção musical: Joey Newman. Edição musical: Bruno Coon. Equipe da trilha musical: Mark Eshelman,
Jason Lloyd. Gravação da trilha musical:
Peter Doell. Mixagem da trilha musical:
Frank Wolf. Música adicional: Bruno
Coon (não creditado). Músicos: Tom
Boyd (oboé). George Doering, James Thatcher (horn francês). Organizador da orquestra: Sandy
DeCrescent. Orquestração: Jonathan
Sacks. Preparação musical: Steven L.
Smith. Supervisão musical: Tom
MacDougall. Técnico da trilha musical:
Pat Weber. Administração de sistemas:
Auburn C. 'Aubie' Schmidt, Nelson Siu, Jerome Strach, Elle Yoko Suzuki, Andy
Thomas, Jason Topolski, Christopher C. Walker, Jay Weiland, Cory Andrew Knox, Terry
Lee Moseley, Edward Escueta, Sandy Falby, Grant Gatzke, Patrick Guenette, Bethany
Jane Hanson, Jennifer Becker, Gabriel Benveniste, Bryan Bird, Lars R. Damerow, T.
Mark De Vine, Ling Hsu, Jason 'Jayfish' Hull, Manny Ponce, Josh Qualtieri. Administração do departamento de
photoscience: Beth Sullivan. Administração
financeira: Kristina Ruud. Agradecimentos
especiais a: Debbie L. O'Keeffe. Assistente
ao vice-presidente de produção: Pascal Grapard. Assistente da contabilidade: Kirsten Ames Staubli. Assistente de produção do roteiro: Tomoko
Harada Ferguson. Assistente para o
diretor: Suzanne Hightower. Assistente
para os co-diretores: Camilla Edwards. Assistentes
de produção do roteiro: Sabine Magdelena Koch, Adrian Ochoa. Assistentes de produção: Kevin Ping
Chang, Brett Drogmund, Arik Ehle. Consultor
do roteiro: Will Csaklos. Contabilidade:
Catherine Roehl, Sean C. Alvarez (não creditado). Coordenação da produção: Bahram Hooshmand, Ethan Owen, Graham Moloy.
Coordenação do departamento de layout:
Tom Kim. Coordenação do escritório de
produção: Tricia Andres. Coordenação
do roteiro: Esther Pearl, Esther Pearl, Jessica Donohoe, Shannon Wood. Direção de produção financeira: Robert
Taylor. Direção de supervisão técnica:
Thomas Porter. Direção técnica: Jae
Hong Kim. Engenharia de sistemas: Humera
Yasmin Khan. Engenharia de softwares:
Chris King, Manny Ko, Craig Kolb, David M. Laur, Tim Milliron, Gary Monheit, Michael
O'Brien, Shaun Oborn, Douglas Epps, Lisa Forssell, F. Sebastian Grassia, Jisup
Hong, Michael B. Johnson, John Alex, David Baraff, Ronen Barzel, Samuel Lord
Black, Malcolm Blanchard, Mitchell Im, Sudeep Rangaswamy, Don Schreiter, Michael
Shantzis, Brian Smits, Heidi Stettner, Tien Truong, Mark T. VandeWettering, Eric
Veach, Karon Weber, Brad West, Audrey Wong, Wayne Wooten, David Yu. Executivo do estúdio: Leo Chu. Finanças: Nils Erdmann. Gerente de layout: Victoria Jaschob. Gerente de sistemas de informação: Erik
Forman. Gerentes de photoscience: James
Burgess, David DiFrancesco. Gerente do
roteiro: Marcia Gwendolyn Jones. Líderes
da equipe de softwares: Arun Rao, Paul Strauss, Dirk Van Gelder, Andy
Witkin, Peter Nye. Líder das sequências
de layouts: Derek Williams, Shawn Brennan, Gregg Olsson. Lideres da equipe de softwares: Brad Andalman,
Rob Cook, Bena Currin, Tony DeRose, Kurt Fleischer, Thomas Hahn. Maquinista: Drew Rogge. Material adicional ao roteiro: Bob
Peterson, Joe Ranft, Rhett Reese, David Silverman. Planejamento de créditos: Susan Bradley. Segurança: Joni Superticioso. Segurança:
Tony Basso. Sistemas operacionais: Jose
Ignácio, Matthew Lindahl, BoB 'Naked BoB' Morgan. Supervisão da renderização: Rick Sayre. Supervisão das sequências de simulação de efeitos: Brad Winemiller,
Mark Thomas Henne, Guido Quaroni, Michael Lorenzen, Steve May, Jack Paulus. Supervisão de desenvolvimento do roteiro:
Jill Culton. Supervisão do roteiro: Bob
Peterson. Suporte e documentação: Cybele
Knowles, Nghi 'Tin' Nguyen, Ian Buono, Tom Deering, Susan Boylan Griffin, Kay
Seirup, Maria Milagros Soto. Vozes
adicionais: Ashley Edner, Bobby Edner, Guido Quaroni, Bob Scott. Laboratório de pós produção de som: Dolby
Laboratories. Serviços de pós produção
sonora: Skywalker Sound. Estúdios de
gravação da trilha musical: Walt Disney Records. Sistema de mixagem de som: SDDS/Dolby Digital/DTS. Fotografia em cores.
Tempo de exibição: 92 minutos.
(José Eugenio Guimarães, 2001)
[1] Homenagem a Ray Harryhausen, famoso por
experimentações na arte da animação em stop
motion, responsável pelos efeitos que deram vida às reproduções do
fantástico em O monstro do mundo proibido (Mighty Joe Young, 1949),
de Ernst B. Schoedsack; Jasão e o velo de ouro (Jason
and the argonauts, 1963), de Don Chaffey; Fúria de titãs (Clash
of titans, 1981), de Desmond Davis, entre outros.
[2] O gosmento gângster que aprisionou Han Solo
(Harrison Ford) na saga Guerra nas estrelas (Star
wars).
Estava lendo sua postagem que ficou muito boa por sinal, e logo me veio na cabeça de lhe perguntar: Já ouviste falar da teoria Pixar? O que acha sobre ela?
ResponderExcluirhttp://toobege.blogspot.com.br/
Obrigado pela apreciação, Mariana. Sim, ouvi falar da "Teoria Pixar". Cheguei a ler algo a respeito. Mas considerei-a totalmente despropositada.
ExcluirUm Abraço.