Mr. e Mrs. Bridge – Cenas de uma família (Mr. and Mrs. Bridge,
1990), de James Ivory, é filme de narrativa episódica. Acompanha o cotidiano de
um grupo familiar de extração puritana, norte-americano e de classe média alta
durante o final da década de 30 aos primeiros anos da Segunda Guerra Mundial. As
interpretações fornecem seus principais atrativos. Os excessos de formalismo e contenção, tão marcantes em Ivory, frustram as expectativas da realização,
além da aprisioná-la na redoma do artificialismo. A apreciação é de 2001.
Mr. e Mrs. Bridge ‑
Cenas de uma família
Mr. and Mrs. Bridge
Direção:
James Ivory
Produção:
Ismail Merchant
Cineplex Odeon Films, Miramax,
Merchant Ivory Productions, RHI Entertainment
EUA, Inglaterra — 1990
Elenco:
Paul Newman, Joanne Woodward,
Simon Callow, Blythe Danner, Robert Sean Leonard, Margaret Welsh, Austin
Pedleton, Saundra McClain, Gale Garnett, Robert Levine, John Bell, Kyra
Sedgwick, Remak Ramsay, Addison Myers, Roger Burget, Al Christy, Joe Tinoco,
Ben Stephenson, Diane Kagan, Alison Sneegas, Mark Yonally, Buck Baker, Danny
Cox, Robyn Rosenfeld, Roch Leibovici, Hubert Saint-Macary, Laurence Goua, The
Nicolodis, Judy Judd, Nora Denney, Charles Perkins, Allen Monroe, Richard Ross,
Milton Abel, Spencer Keesee, Marcus Giamatti, Robin Humphrey, Kathy
Quinn-Byrne, John Anthony, Jennifer Conforti, Tom Hall, Joanne Carr, Robert
Westenberg, Florence Hall, Lee Lambert, Jocelyn Hamilton, Andy Knott, Melissa
Newman e os não creditados Linden Ashby, Will C., Malachy McCourt, Richard Alan
Nichols.
Conheço poucos
filmes de James Ivory: Luxúria (Quartet, 1981), Uma
janela para o amor (A room to view, 1986), Retorno
a Howards End (Howards End, 1991), Vestígios
do dia (The remains of the Day, 1993) e, claro, Mr. e Mrs. Bridge – Cenas de uma
família. Apenas cinco realizações de uma filmografia que soma trinta
títulos até o momento, iniciada em 1957 com o documentário curto Venice:
themes and variations e estacionada em A taça de ouro (The
Golden
Bowl, 2000).
A quantidade
vista não perfaz amostragem significativa para avaliar uma carreira especializada
na reconstituição de épocas flagradas em suas fases críticas, sujeitas às
ebulições da mudança histórica, obrigando indivíduos aos rearranjos
situacionais que afetam rotinas e costumes. Ivory, pode-se dizer, dirige épicos.
Mas não está preso às reproduções em grande escala dos períodos abordados. Seu
foco, fechado e intimista, detém-se sobre grupo reduzido de personagens em
contato quase direto com a câmera, devido às preferências do realizador por tomadas
em close, planos médios e próximos. Os ambientes fazem sentido à medida que são
preenchidos praticamente por inteiro pelos atores. Estes, de certa maneira,
formam o próprio cenário dos filmes, sem que isso signifique descuido nos
aspectos que informam as especificidades dos espaços e das épocas abordadas.
Ivory é cuidadoso
e meticuloso nas encenações. Sua mirada persegue a objetividade, com o mínimo
de envolvimento pessoal. Tanto que seus filmes apresentam, em geral, andamento
seco, frio e distanciado. O espectador não se sente motivado a tomar parte da
história e a se envolver emocionalmente com os personagens. Tais apreciações,
evidentemente, estão baseadas apenas em cinco títulos. Seria temerário
generalizá-las para uma filmografia inteira e em andamento. Mas Luxúria ,
Uma
janela para o amor, Retorno a Howards End, Vestígios
do dia e Mr. e Mrs. Bridges – Cenas de uma família são reveladores de um
estilo requintado de realização, marcado pelo apuro nos enquadramentos,
iluminação, figurinos, recriação de ambientes e condução discreta dos atores,
mesmo em momentos tensos e dramáticos. Os roteiros são bem detalhados e a
trilha musical é mantida com o volume em níveis razoáveis. Apontadas essas
características, pode-se dizer que Ivory realiza bons filmes. Mas nunca consegue
elevá-los às proximidades do plenamente satisfatório. É tudo muito enquadradinho,
limpinho, arrumadinho, engomadinho e excessivamente comportado segundo a
cartilha do bom gosto. Parecem faltar às encenações pulsações reveladoras da vitalidade
e realidade. Ficam à beira do inverossímil devido ao excesso de artificialismo.
Um pouco de poeira nos ambientes e algum esgarçamento nos trajes cairiam bem.
India (Joanne Woodward) e Walter (Paul Newman): o casal Bridge |
Mr. e Mrs. Bridge
– Cenas de uma família está apoiado em dois romances complementares: Mr.
Bridge e Mrs. Bridge, escritos por Evan S. Connell em 1969 e 1959,
respectivamente. Os personagens dos títulos formam o casal Walter e India
Bridge, interpretado por Paul Newman e Joanne Woodward, casados na vida real.
São os cabeças de uma família puritana norte-americana de classe média alta
levando a vida em Kansas
City do final da década de 30 aos primeiros anos da Segunda
Guerra Mundial. O roteiro de Ruth Prawer Jhabvala é fiel à estrutura episódica
dos originais. Então, o filme não conta propriamente uma história. Apresenta flashs centrados no estilo de vida do
casal, nas suas relações sociais e na interação de pai e mãe com os filhos
entrando na fase adulta: Carolyn (Welsh), Ruth (Sedgwick) e Douglas (Leonard).
Os episódios revelam conflitos os mais diversos que nunca chegam a ser
resolvidos. No centro das ações eleva-se a figura de Walter, advogado bem
sucedido, conservador, individualista e fiel eleitor do Partido Republicano.
Procura manter a família dentro dos estreitos limites de uma moral valorizadora
da contenção e da respeitabilidade. No seu entorno flutua, de forma
praticamente fantasmagórica, a esposa India, limitada ao papel de dona de casa
frustrada em seus desejos e vontades, com pouco conhecimento da vida e mal
preparada para a resolução de problemas que dependem de alguma prática.
Walter (Paul Newman) e India (Joanne Woodward): aparência e contenção |
A família Bridge em momento de rara e relativa descontração |
Os Bridge são
prisioneiros de uma moralidade de extração vitoriana. Estão prestes a passar
por um período de transformações profundas, que afetará por completo a
segurança dos seus valores. Os anos pós-Segunda Guerra Mundial introduzirão
relações e posturas mais arejadas. Mas Walter, tão autocentrado, é incapaz de perceber
os prenúncios de qualquer abalo nas estruturas do seu mundo. Emocionalmente
reprimido e excessivamente econômico na distribuição de afetos, ama India conforme
os códigos aos quais foi habituado. No trabalho, sequer nota os apelos da
secretária Julia (Kagan), desejosa de lhe chamar a atenção para a data
comemorativa dos seus 20 anos dedicados à firma. Com relação aos filhos, em
idade de autoafirmação, recusa-se a vê-los trilhando trajetos alternativos aos
permitidos por padrões de decoro que considera válidos e imutáveis. Em consequência,
acabam, de certa forma, rebelando-se: Ruth parte para Nova York, tentando dar
vazão às ambições artísticas e literárias; Carolyn se relaciona com um jovem de
extração social inferior; e Douglas, com reações e hábitos parecidíssimos aos
do pai, alista-se nas forças armadas com a estrada dos EUA na Segunda Guerra
Mundial.
A família Bridge |
Situações engraçadas
contribuem para a melhor caracterização de Walter e de seu particular
relacionamento com o mundo. Ao saber de seu crítico estado de saúde, conduziu a
atônita India ao banco. Sem comunicados prévios, apresentou-a a todos os
investimentos financeiros que fez ao longo dos anos, como a lhe dizer que estaria segura e amparada caso falecesse. Com Douglas, no entanto, é mais
minucioso: alerta-o para o grau da enfermidade e dos cuidados a devotar à mãe
assim que vier a faltar. Em outro momento, no clube, Walter, sempre
imprevisível nos seus rompantes, surpreende a esposa com passagens para uma
temporada na Europa. No entanto, aproxima-se um tornado. Apesar do alerta e da
retirada dos demais presentes para a segurança dos abrigos, ele se mantém
inabalável à mesa, diante do nervosismo da esposa, enquanto comunica os
preparativos da viagem e os lugares a visitar. Fenômeno meteorológico algum, ou
qualquer outro imprevisto, abala os cálculos, as previsões e a agenda de
personagem tão seguro de si.
India, por sua
vez, está limitada ao espaço doméstico, no qual é geralmente pouco percebida,
tornando-se às vezes, para marido e filhos, uma necessária mas incômoda presença.
Fora do lar, dedica-se às típicas atividades sociais direcionadas às mulheres
de sua extração: aulas de pintura, jogos no clube, chá com as amigas. Em casa, faz
tudo para agradar. Mantém o ambiente arrumado, gerencia as atividades da
empregada Harriet (McClain), pensa nos pratos a preparar, verifica o estado das
roupas de todos etc. A isso se resume a vida familiar de India. Seus sonhos e
paixões foram sacrificados a uma existência medíocre. Dela não se espera
qualquer reflexão ou posicionamento mais ousado. Demonstra total alienação
frente à transição pela qual passam os filhos, principalmente na esfera da
sexualidade — tema ao qual Walter é, também, totalmente despreparado. Ela fica
literalmente sem ação ao descobrir revistas adultas masculinas entre os
guardados do filho. Constrangida, mas certa de que o rapaz necessita de
aconselhamento, deixa à vista de Douglas um didático e ilustrado manual de
reprodução. Praticamente em sigilo, deposita idêntico exemplar na bagagem de
Carolyn, em partida para a lua de mel.
Walter Bridge (Paul Newman) |
No entanto,
apesar de tudo, somente India tem condições de saber de fato as causas do definhamento
de sua melhor amiga, Grace (Danner). Esta — um espírito livre pouco dado às
convenções e aos rigores de uma vida familiar fechada — não suportou as limitações
do casamento com o respeitável banqueiro Mr. Gadbury (Pendleton). Entrou em
lento processo de dissolução mental, culminando na ingestão de barbitúricos e no
suicídio. India chora a morte de Grace. Mas Walter só vê no gesto extremo
praticado pela amiga da esposa motivos para condenação e desprezo. Considera-a
uma egoísta dissociada das expectativas de seu extrato social e francamente
prejudicial ao marido.
O final do filme,
bem pensado, enfatiza a falta de espírito prático de India. Ao tentar dirigir
durante uma tempestade de neve, termina com o carro empacado entre o portal
da garagem. Na situação, é impossível abrir as portas dianteiras do veículo.
Ela é incapaz de pensar em alternativas simples para o problema: pedir socorro
a plenos pulmões, quebrar os vidros ou se movimentar para as portas traseiras
do carro. Com India horas a fio prisioneira da condução, Mr. e Mrs. Bridge – Cenas de uma
família chega ao epílogo. Letreiros explicativos, antes dos créditos
finais, informam que Walter chegou a tempo de salvá-la, não deixando de
demonstrar, evidentemente, profunda irritação com o incidente.
Walter Bridge (Paul Newman) |
Terminada a
projeção, fica-se com a impressão de que o filme deixou a desejar. Parece que o
excesso de contenção percebido entre os Bridge afetou o andamento da produção.
Um pouco mais de ousadia narrativa seria, talvez, suficiente para permitir
maior cumplicidade do público com o drama familiar apresentado. A direção e o
roteiro poderiam dar maior atenção à emergência de novidades corroendo a
estabilidade de velhas estruturas, o que seria plenamente possível se as
relações entre pais e filhos fossem objeto de maior ênfase. Mas a opção da
realização pela abordagem episódica, de acordo com os originais literários,
somente provocou dispersão. Algumas partes armadas com maior coesão não fariam
mal a Mr. e Mrs. Bridge – Cenas de uma família. Por outro lado, apesar
do esforço de buscar o máximo de fidelidade aos valores da época abordada,
algumas passagens parecem fora do tempo e lugar. Por exemplo: a cena de Ruth
entregue às praticas libidinosas com o namorado, no chão da sala de estar da
casa de seus pudicos e conservadores pais, não seria demasiado avançada para o
contexto?
No quesito
interpretação os resultados são melhores. Paul Newman transmite a sensação de
carregar nas tintas na caracterização de Walter Bridge. Mesmo assim, é
delicioso vê-lo na pele de alguém que é totalmente o seu oposto na vida real. Joanne
Woodward está impagável como India. A atriz consegue passar, na justa medida, a
imagem de uma pessoa carregada de frustrações, totalmente conformada às
limitações impostas por seu estado social e que, mesmo assim, procura se
destacar no cumprimento adequado das funções esperadas do seu papel de esposa e mãe:
agradar o marido e fornecer apoio aos filhos, mesmo não encontrando a devida correspondência.
A representação de Danner Blythe para a infeliz Grace também merece destaque. A
lamentar o fato de a personagem não ter merecido posição mais destacada no
drama.
O esforço de
Joanne Woodward foi recompensado. Por sua atuação recebeu indicação a Melhor Atriz,
em 1991, ao Oscar e aos prêmios do Chicago Film Critics, Independent Spirit, Globo
de Ouro (categoria drama) e, na Itália, ao David di Donatello (atriz
estrangeira). Pelo Kansas City Film Critics Circle (1991) e New York Fim
Critics (1990) foi eleita a Melhor Atriz. Ficou em segundo lugar na eleição da
melhor interpretação feminina para o Los Angeles Film Critics e National
Society of Film Critics.
Joanne Woodward como India Bridge |
Mr. e Mrs. Bridge
– Cenas de uma família foi premiado pelo National Board of Review, que o
listou entre as dez mais importantes realizações de 1990. No mesmo ano, o New
York Critics Circle premiou Ruth Prawer Jhabvala pelo Melhor Roteiro.
Roteiro: Ruth Prawer Jhabvala, com base nas novelas de Evan
S. Connell, Mr. Bridge e Mrs. Bridge. Produção associada: Humbert Balsan (França), Mary Kane. Produção executiva: Robert Halmi Jr. Direção de fotografia (Technicolor): Tony
Pierce-Roberts. Montagem: Humphrey
Dixon, Andrew Marcus. Produção de
elenco: Joanna Merlin, Laura Nelson (Kansas City). Desenho de produção: David Gropman. Direção de arte: Karen Schulz Gropman, Régis Des Plas (França). Decoração: Joyce Anne Gilstrap. Figurinos: Carol Ramsey. Penteados: Vera Mitchell, Cécile
Gentilin (não creditada). Assistente de
penteados: Lisa Tomblin. Maquiagem:
Toy Russell-Vanlierop. Maquiagem de Paul
Newman: Monty Westmore. Supervisão
da produção: Donald Rosenfeld. Assistente
de gerente de unidade de produção: Clément Sentilhes (não creditado). Assistentes de direção: Patrick
Delabrière (França), David Sardi. Segundo
assistente de direção: Matthew H. Rowland. Responsável pelo departamento de arte: William Xavier Acedo. Áreas verdes: Buck Buchan. Chefe de carpintaria: Edward E.
Dischner. Carpinteiros: Laura Eisen,
Charles Élson, Martin E. Herst. Arte
cênica: Stephen Goldblatt. Contra-regra:
Sandy Hamilton, Deborah Morgan, Bryan E. Jordan (não creditado), Eric Luling
(não creditado). Assistente da
coordenação de construções: Kelly Hemenway. Coordenação de construções: Jeff Owens. Assistente de direção de arte: Rosanna Sacco (França). Camareiro no set: Joseph Weissbeck. Edição de som: Lori Ben-Yakir, Tony
Martinez, Dan Edelstein (não creditado). Regravação
de som: David Boulton, Randall Coleman, Deborah Wallach. Operador de microfone: Bill Fibben. Mixagem da regravação de som: Tom
Fleischman. Supervisão da edição de som:
Robert Hein. Assistente da edição de
som: Sylvia Menno. Mixagem de som:
Ed Novick. Aprendiz de edição de som:
Shari Johanson (não creditado). Ruídos
de sala: Brian Vancho (não creditado). Efeitos
especiais: Ken Owen, Don Tipton. Coordenação
de efeitos especiais: Jeff Owens. Supervisão
de efeitos especiais: Neil Trifunovich (não creditado). Estagiário de câmera: Aaron Anawalt. Fotografia fixa: Mikki Ansin. Segundo assistente de câmera: Bonnie S.
Blake. Boy da eletricidade: Steve
Cohagan. Eletricista-chefe: William
Farber. Boy da mecânica: Toulouse
Holliday. Mecânica: John Janusek. Assistente da mecânica: Vito Mirabella.
Fotógrafo no Canadá: Larry Pizer. Mecânico principal: Keith Talley. Eletricistas: Andy Taylor, Kevin Welsh
(não creditado). Primeiro assistente de
câmera: Jeffery J. Tufano. Mecânico
da dolly: Steve Gilbert (não creditado). Assistente de câmera: Eric Schmidt (não creditado). Produção associada de elenco: Tricia
Tomey. Assistente de confecção de
figurinos: Linda Carol Flake. Guarda-roupa:
Noelle Lewis. Assistente de figurinos:
Varcra Russal. Consultoria especial para
figurinos: J. Stanley Tucker. Supervisão
de guarda-roupa: Marcia Whitney. Correção
de cor: Mark Ginsberg. Aprendiz de
montagem: Kelly Irvine, Susan E. Novick. Assistentes de montagem: David Lane, Kate Mcdonald. Consultor da montagem: Joseph Violante.
Direção musical: Robert Black. Gravação musical: Michael Farrow, Sue
Fisher. Orquestração: Robert Stewart.
Músicos: John Moses (clarinete, não
creditado), Blair Tindall (oboé, não creditado). Coordenação de transportes: Jim Deck. Coordenação do carro de filmes: George Dixon. Motoristas: Troy Flynn, Gracie Klein, Jeanine
Klein, Evan Skinner. Coreografia: Elizabeth
Aldrich. Auditoria da produção: Deborah
Bacquel. Tutor em Shakespeare para Paul
Newman: Senator Bob Dole. Gerente de
locações: Lisa W. Strout, Alexandre Déon (França). Assistentes gerais: Helen Ostenberg, Thomas Marshall, Randi Snitz, Daniel
Soane. Assistente para James Ivory: Tom
Freeman. Pesquisa de locações: Joe
Friedman (França). Assistente da
secretaria de produção: Judy-Anne Goldman. Coreografia: Charlotte Gosset (França). Continuidade: Lisa Krueger. Assistentes
de produção: Joseph Kuhr, Susan Lawrence, Elizabeth Swisher, Daniel E.
Taylor, Damienne Caron (não creditado). Assistentes
de produção no set: Maggie Murphy, Christina Stauffer. Assistente de gerente de locações: Patsy Nichols. Assistente para Paul Newman e Joanne
Woodward: Darice O'Mara. Assistente
de equipe: Kim Payne. Secretaria de
produção: Patti Watkins, Patricia Saverino (França). Gerente de escritório da produção: Teresa Zaccagno (Nova York). Agradecimentos especiais a: Kirk Doan (Manions
International Action House Inc.), Gary Gonder (The Missouri Film Commission), Chuck
Haddix (Marr Sound Archives and Conservatory), University of Missouri, Dale
Jones (Manions International Action House Inc.), Terry McEvoy (The City of
Ottawa Film Police), William Morris (Manions International Action House Inc.), John
Selzer (Shawnee Mission West High School Music Department), Jeff Springer (Manions
International Action House Inc.), Joe Tucker (Manions International Action
House Inc.), Barbara Zimmermann, Matthew Zimmermann, City of Ottawa Film Office,
Credit Lyonnais, Gieves & Hawkes, KFDI, Killiam Shows (imagens da Segunda
Guerra Mundial), The Missouri Film Commision, Musée du Louvre, Nelson-Atkins
Museum of Art. Companhia de corte de negativos: T.A.B. Cutting. Companhia de efeitos óticos: The Effects House. Publicidade: Rogers & Cowan. Facilidades de pós-produção: Sound One
Corporation. Planejamento da sequência
de créditos de apresentação: Balsmeyer and Everett. Estúdios de gravação musical: RCA Recording Studios. Companhia de acabamentos de interiores:
Brunschwig & Fils. Aluguel de trajes
de época: Helen Uffner Vintage Clothing. Tempo de exibição: 126 minutos.
(José Eugenio Guimarães, 1992; revisto e ampliado
em 2001)
Excelente publicação
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