Martin Scorsese não quis dirigir Os imorais (The
grifters, 1990). Provavelmente, assustou-se com os elevados níveis de
aridez e ausência de limites dos personagens. O título brasileiro, pelas minhas
considerações, é tremendamente infeliz. Se "Os trapaceiros", "Os
vigaristas", "Os golpistas" etc. não ofereciam boas traduções
para o original The grifters — como entender as razões dos profissionais das
distribuidoras, responsáveis por rebatizar as produções estrangeiras? —, o mais
correto seria "Os amorais". Afinal, pelo que se pode depreender do
comportamento dos personagens Myra Langtry (Annette Bening), Lilly Dillon
(Anjelica Huston) e Roy Dillon (John Cusack), são golpistas dispostos a tudo. Aparentam desconhecer todas os barreiras, inclusive as reguladas
por imperativos éticos. Assemelham-se a forças da natureza e, nisso, dão a impressão
de que são incapazes de tecer considerações acerca das dicotomias como bem e
mal, lícito e ilícito, normal e anormal, moral e imoral. É um filme que nada
deixa a desejar. Martin Scorsese preferiu se resguardar no cargo de produtor.
Admirador de Ligações perigosas (Dangerous liaisons), realização de
Stephen Frears de 1988, convenceu-o a levar às telas o livro The
grifters, de Jim Thompson, a partir de um inspirado roteiro escrito por
Donald E. Westlake. De início, certamente por prudência, Frears recusou a
empreitada. Alegou desconhecer o universo do autor e a ausência de familiaridade
com as convenções do cinema estadunidense. Felizmente, deu o braço a torcer. Os
imorais possibilitou ao gênero noir
um estiloso renascimento e está entre os grandes filmes da década de 90. Segue
apreciação firmada em 1991.
Os imorais
The grifters
Direção:
Stephen
Frears
Produção:
Martin
Scorsese, Robert A. Harris, Jim Painter
Cineplex-Odeon
Films, Palace Pictures, Miramax
EUA, Canadá — 1990
Elenco:
Anjelica Huston,
John Cusack, Annette Bening, Pat Hingle, J. T. Walsh, Jan Munroe, Robert Weems,
Stephen Tobolowsky, Jimmy Noonan, Richard Holden, Henry Jones, Michael Laskin,
Eddie Jones, Sandy Baron, Lou Hancock, Gailard Sartain, Noelle Harling, Ivette
Soler, Paul Adelstein, Jeremy Piven, Gregory Sporleder, David Sinaiko, Jeff
Perry, Jonathan Gries, Micole Mercurio, Charles Napier, Teresa Gilmore Capps,
Elizabeth Ann Feeley, Billy Ray Sharkey, Frances Bay, Xander Berkeley e os não
creditados Steven Anderson, Steve Buscemi, Fawn, John Gillespie, Lee
Hollingsworth, Juliet Landau, Martin Scorsese.
O diretor Stephen Frears |
Stephen Frears
estreia no cinema estadunidense na primeira experiência de Martin Scorsese como
produtor. Uma ligação telefônica do diretor de Motorista de táxi (Taxi
driver, 1976) para o realizador de Minha adorável lavanderia (My
beautiful laundrette, 1985) aproximou os talentos separados pelo
Atlântico. Até então, não haviam se falado. Não quer isso dizer que um não
conhecesse a obra do outro. O ítalo-estadunidense Scorsese se tornou admirador
inconteste de Frears desde que viu o filme anterior do inglês, Ligações
perigosas (Dangerous liaisons, 1988) — sugestiva e criativa releitura da
mais conhecida peça literária de Chordelos de Laclos. Nela, o escritor e
analista do ancien régime fornece um
testemunho acerca das relações firmadas entre os nobres da Paris setecentista e
pré-revolucionária. Nas mãos de Frears, o original perdeu a característica de
relato epistolar. Tornou-se ácido, cínico e bem humorado tratado a respeito da
maneira como os aristocratas ocupavam o tempo ocioso: no desenvolvimento de jogos
de sedução ou na articulação de intrigas e golpes para atingir a moral de seus
pares ou de membros afluentes dos estamentos inferiores. Enfoca personagens que
desconhecem qualquer noção de ética e escrúpulo. São totalmente amorais,
avessos a todas as normas e princípios. Julgam-se acima de quaisquer
prescrições e interditos reguladores da convivência.
Provavelmente,
foi essa familiaridade com os temas da transgressão e a total indiferença pela
sorte do próximo ― transformado em simples joguete para o prazer e exercício
intelectual de nobres abastados ―, que, aos olhos de Scorsese, credenciou
Frears a transpor para a tela algo semelhante à sua leitura de Ligações
perigosas. Com a diferença de que Os imorais — extraído do livro The
grifters, do renomado autor de novelas policiais estadunidenses, Jim
Thompson — está centrado na contemporaneidade e apresenta personagens que,
contrapostos aos aristocratas de Laclos, são totalmente desprovidos de glamour.
Além do mais, movimentam-se em ambientes pouco iluminados, para não dizer
sórdidos. Praticam expedientes que, certamente, fariam corar o mais libertino e
despudorado dos lordes.
Acima, ao centro e abaixo: os golpistas Lilly Dillon (Anjelica Huston), Roy Dillon (John Cusack) e Myra Langtry (Annette Bening) |
De início, Frears
relutou diante da oferta. Desconhecia o universo de Thompson e não tinha
familiaridade com a cultura do submundo tão cara à literatura policial e ao
cinema dos Estados Unidos. Diante disso, surgem as perguntas: por que o próprio
Martin Scorsese não dirigiu Os imorais e por quais razões
confiou a realização a um britânico? Afinal, o diretor de Caminhos perigosos (Mean
streets, 1973) e Os bons companheiros (Goodfellas,
1990) demonstrara, como evidenciam esses títulos, conhecimento suficiente dos
meandros pelos quais se movem os excluídos do sonho americano — gente que tenta
galgar os degraus da respeitabilidade por meio de artimanhas ilícitas; via transgressão
de princípios firmados por acordos formais e informais que regem a
sociabilidade.
Acontece que os
personagens de Scorsese, por mais que estejam à margem, não deixam de valorizar
e possuir determinadas normas e regras validadas no restrito círculo de relações
comunitárias que estabelecem. No limite, procuram ao menos resguardar a honra
pessoal. Ora, o universo de Jim Thompson, em particular o revelado em The
grifters, é totalmente marcado pela aridez. Não deixa espaço para
atenuantes. Seus personagens são desprovidos de qualquer atributo ético. Essa
brutal dessacralização do underworld,
rara no cinema estadunidense ― mesmo nas proximidades dos extremos jamais
admitiu o niilismo aberto ―, provavelmente assustou Scorsese. Ele, de viva
formação católica, nunca deixou, mesmo minimamente, de considerar a
possibilidade da redenção. Aí ganha sentido a escolha de Frears. Além do fator Ligações
perigosas, há o fato de o eleito ser estrangeiro. Alimenta-o outra
visão-de-mundo. Isto lhe abriu a chance de perspectiva mais relativizadora e
também lhe garantiu maior liberdade de movimento diante da radical coloração
sombria do argumento.
Jim Thompson não
é estranho ao cinema. Os personagens amorais de seus livros foram retratados
por Sam Peckinpah em Os implacáveis (The getaway, 1973) e pelo
francês Bertrand Tavernier em A lei de quem tem o poder (Coup
de torchon, 1981). Além do mais, não se limita a fornecer matéria-prima
para a confecção de roteiros. Atua ativamente no setor: é autor dos diálogos de
O
grande golpe (The killing, 1956) e um dos
guionistas — junto com Stanley Kubrick e Calder Willingham — de Glória
feita de sangue (Paths of glory, 1957), realizações
de Kubrick. Este título é um dos mais vigorosos libelos antibelicistas e antimilitaristas
do cinema. Principalmente pelo paralelo perverso que estabelece entre as
determinações do alto comando — apartado do front
e protegido em confortáveis gabinetes — e o impulso à sobrevivência dos
soldados de baixa ou nenhuma patente, lançados nas trincheiras e frentes de
combate, obrigados a cumprir ordens e a se arriscar em missões de planejamento
duvidoso em nome de abstrações como honra, dever, glória e pátria. Já O
grande golpe é clássico noir.
Mostra um grupo de pequenos marginais excluídos das benesses do sonho
americano, no planejamento e execução de assalto ao hipódromo em dia de alta
movimentação. Segue-se a derrocada. Nos Estados Unidos profundamente
capitalistas, o dinheiro é, logicamente, mola propulsora para tudo. Tê-lo é o
que importa. Com base na posse do vil metal, concebem-se os valores morais que
regem o país. Os imorais se filia a filmes desta tradição: a exemplo de O
grande golpe, renderam preciosidades como O segredo das joias (The
asphalt jungle, 1950) e O tesouro de Sierra Madre (The
treasure of Sierra Madre, 1947), dirigidos por John Huston. Destituídos
de tudo e, no extremo, até do amor próprio, os personagens dessas tramas traçam
seus movimentos impulsionados pelo sonho da riqueza possibilitadora da ascensão
social na terra da competição. Essa busca implacável por resultados se transforma
em obsessão sinistra. Geralmente, para esses aventureiros, sobra
invariavelmente a derrota, tanto física como moral.
Donald Westlake, autor
de contos policiais como Thompson, manteve-se fiel ao original quando escreveu
o roteiro preciso de Os imorais. Tomou apenas a liberdade
de alterar a cor dos cabelos das principais personagens femininas. De negros,
tornaram-se louros em
Myra Langtry (Bening, em papel antes cogitado para Melanie
Griffith) e brancos em
Lilly Dillon (Huston). O único inconveniente é exterior à
realização. Diz respeito ao infeliz título recebido no Brasil, que trai todas
as expectativas do diretor. Frears não pretendia nenhum julgamento moral. Se
“Os trapaceiros”, tradução literal para The grifters não colava bem, por que
não os “Os amorais”? É muito mais fiel ao caráter (ou falta de) dos personagens.
Mas aí seria exigir demais dos criadores de títulos das distribuidoras brasileiras.
Lilly (Anjelica Huston), Roy (John Cusack) e Myra (Annette Bening) entram em cena |
Myra Langtry e
Lilly Dillon formam com Roy Dillon (Cusack) os personagens centrais da
história. Apresentam-se ao espectador a um só tempo, através do recurso que
divide a tela em três setores. Cada qual chega aos respectivos “ambientes de trabalho”.
Vivem de aplicar golpes. Lilly está no hipódromo. É contratada do bookmaker Bobo Justos (Hingle) para
reduzir a elevada proporção das apostas nos azarões dos páreos. Assim, força a
diminuição do prêmio rateado em caso de vitória. De vez em quando desvia parte
da receita em proveito próprio. Roy Dillon, filho de Lilly há muito afastado, é
pequeno e solitário trapaceiro. Ganha a vida iludindo a arraia miúda formada
por garçons, clientes de bares e desocupados. Myra mantém caso com Roy e tem
por principal clientela os joalheiros. Cada qual persegue, à sua moda, as
facilidades para a ascensão social. Desconhecem os significados de bem e mal,
lícito e ilícito. Confiam tão somente no próprio taco, apegados que estão ao
mais exacerbado individualismo e à vontade de vencer a qualquer preço, ainda
mais quando o dinheiro é a recompensa aguardada. Para tanto, lançam mão de
todos os recursos disponíveis: da sedução ao assassinato. No entremeio, várias
perversões são admitidas, mesmo a violação da regra básica que, segundo Claude
Lévi-Strauss, separou os homens do estado de natureza, tornando-os criadores de
cultura: o tabu do incesto. Por aí se vê: Roy, Myra e Lilly desconhecem os mais
elementares preceitos morais. O contratualista Thomas Hobbes, para o qual “O homem
é o lobo do homem”, ficaria fascinado com os tipos desregrados e desenfreados
de Thompson, tão eficientemente manipulados por Stephen Frears.
Roy, Myra e Lilly
parecem não ter consciência sequer dos riscos que correm. Diante de situações
limite só podem oferecer o corpo como anteparo aos golpes que recebem.
Portanto, estão constantemente ameaçados nos aspectos mais básicos de suas
integridades. Um barman enfurecido agride
Roy brutalmente, com um taco de baseball.
Por causa dos descuidos cometidos, Lilly é castigada por Bobo Justus com socos
no estômago e tem a mão queimada com charuto. Myra compensa os ardis frustrados
no oferecimento do corpo ao desfrute sexual das potenciais vítimas desenganadas.
Na busca do sucesso o trio se deixa destruir física e moralmente. Comporta-se
maquinalmente, como se os reveses não gerassem consequências importantes. Exemplo
disso é fornecido pelo diálogo um tanto descompromissado de Lilly com Bobo,
logo após a sevícia sofrida por ela.
Lilly Dillon (Anjelica Huston) e Bobo Justus (Pat Hingle) |
Não há espaço
para relações confiáveis em Os imorais. Ninguém se entrega de
forma sincera e desinteressada. Todas as aproximações e contatos são pensados
de modo instrumental, como satisfação de intenções e necessidades as mais
imediatas. Disso não escapa sequer o amor materno-filial, destituído de
qualquer significado transcendental. Lilly deu à luz Roy e, em outra ocasião,
salvou-lhe a vida. Mas não é por amor que se interessa pelo filho. Ela o quer
simplesmente para usá-lo, caso necessite. Por isso tenta afastá-lo de Myra.
Também são ambíguas as atenções que Roy dirige à mãe, ainda mais depois de a
personagem interpretada por Bening insinuar que ele “Quer entrar por onde
saiu”. Lilly não titubeia em
roubar Roy quando, à semelhança do animal acuado e em luta
pela sobrevivência, necessita escapar ao final do filme. O filho tenta
impedi-la. Ela não vacila em agir como Myra, no apelo à sedução e aos encantos
do corpo. Acidentalmente, termina por matá-lo, ato dos mais terríveis para uma
mãe. Desespera-se diante do cadáver. Porém, enquanto chora só se preocupa em
recolher o dinheiro espalhado no chão. Em seguida, recompõe-se. Cala os
soluços, enxuga as lágrimas e foge.
Myra Langtry (Annette Bening) e Roy Dillon (John Cusack) |
Os imorais está entre os
filmes que nada deixam a desejar. Possui direção afiada; interpretações
vigorosas; trilha sonora de tonalidades jazzísticas — que carrega nos
significados das ações e dos ambientes, comentando minuciosamente, sempre que
necessário, os aspectos incisivos da trama —; fotografia de cores quentes e
melancólicas, que traduz para a contemporaneidade as tonalidades sombrias e
desesperançadas do noir; direção de
arte que realça a tintura sórdida e soturna dos interiores; diálogos econômicos
e cortantes, que enfatizam o pragmatismo das intenções dos personagens.
Lilly Dillon (Anjelica Huston) |
Roy Dillon (John Cusack) e Lilly Dillon (Anjelica Huston) |
Recebeu quatro
indicações ao Oscar: Melhor Atriz para Anjelica Huston, Melhor Diretor, Melhor
Roteiro Adaptado e Melhor Atriz coadjuvante para Annette Bening.
Roteiro: Donald E. Westlake, baseado em The
grifters, livro de Jim Thompson. Música:
Elmer Bernstein. Direção de fotografia
(cores): Oliver Stapleton. Montagem: Mick Audsley. Produção de elenco: Juliet Taylor,
Victoria Thomas. Figurinos: Richard
Hornung. Desenho de produção:
Dennis Gassner. Coprodução: Peggy
Rajski. Produção executiva: Barbara
De Fina. Gerente de produção:
Llewellyn Wells. Assistentes de direção:
Stephen Buck, Joseph Camp III. Direção
de arte: Leslie McDonald. Decoração:
Nancy Haigh. Gerente de locações:
Richard Davis. Supervisão de script: Mary Cybulski. Mixagem: John Sutton. Microfones: Ian Wright. Maquiagem: Julie Hewett. Penteados:
Cydney Cornell. Coordenação de produção:
Kathleen M. Courtney. Assistente de
coordenação de produção: Beth Bernstein. Secretária de produção: Tiffany Rosen. Assistentes
de câmera: Marco Mazzei, Kate Buttler, Matthew Morrissey, Mark Davis, Irv Gorman,
Kurt Grossi, Steve Lang, Mitchell Linden, Tony Mazzucchi, David L. Starkey. Supervisão
de edição de som: Kent Pan. Edição de diálogos: Derek Holding. Contraregra: Doug Fox. Supervisão de guarda-roupa: Elizabeth
Feldbauer. Coordenador de dublês:
Gary Jensen. Companhia de efeitos
especiais: Image Engineering Inc., The Film Business, Amalgamated Dynamics. Storyboard: Joseph F. Griffith. Coordenador de construções: Frank Viviano. Assistente para Barbara De Fina: Sharon Briggs. Assistente para Martin Scorsese: Julia
Judge. Fotografia de segunda unidade:
Marc Reshovsky. Gravação musical:
Brian Masterson. Efeitos óticos:
Peter Watson. Trilha musical: Do
you do you lome me (Pethe Theodore, Emily Bernstein), com Dreamworld;
extrato do tema do filme A dama oculta (The lady vanishes, 1938),
de Alfred Hitchcock. Estagiários do
departamento de arte: Marina Drasnin, Lucy Frears. Arte cênica: Michael Daigle. Assistente de maquiagem: Gina Di
Maria. Assistente de penteados: Lori
Guidroz. Assistentes de contrarregra:
Bill Cancienne, Joseph Conway). Assistentes
de decoração: Paige Augustine, Claire Gaul. Camareiro: Tinker Linville. Capataz
de construções: Chris Snyder. Carpintaria:
Curtis Baruth, Rob Brown, Roger L. King, John Moore, John Setzer, Joseph
Torres, Theo Van Den Heuvel. Coordenação
do departamento de arte: Scott Plauche. Efeitos especiais de maquiagem: Alec Gillis, Tom Woodruff Jr. Leadperson: Robert Greenfield. Pintura: Shelley Chamberlain, Frank
Peter Darlington, Mike Keith, Elizabeth Prejean, Wallace W. Wright. Supervisão
da pós-produção: Fiona Morham. Swing gang: Linda Cathey, Chris
Spellman. Assistente de mixagem de som: Mick
Boggis. Assistente de edição de
diálogos: Jeremy Child. Ruídos de
sala: Richard Dunford. Mixagem da
regravação: Peter Maxwell. Assistentes
da edição de som: Folasade Oyeleye, Gill Parry. Operador de câmera de som: Steve Hancock (não creditado). Consultor de som Dolby: Tim Partridge
(não creditado). Assistente de
coordenação de dublês: John Gillespie. Operador
de vídeo playback: Steve Austin. Assistente
de eletricista: James Babineaux. Assistente
de operador de steadicam: Joe Broderick. Eletricistas: George M. Chappell, Scott Graves, Lee Johnson, Darrin
Porter, Greg Wardell. Eletricista-chefe:
Jack English. Fotografia de cena:
Suzanne Hanover. Créditos de fotografia
de cena: Stephen Harvey. Operador de
steadicam: Toby Phillips. Assistente da
dolly: Bill Pierson. Primeiro assistente de câmera da segunda unidade: Pierre Rouger. Produção de elenco extra em Phoenix: Sunny Seibel. Associado à produção de elenco: Jory
Weitz. Assistente de figurinos:
Kimberly Adams, Mark Bridges. Guarda-roupa:
Marsha Brand. Assistente de
guarda-roupa: Gail McMullen. Primeiros
assistentes de montagem: Julie Feiner (Los Angeles), Martyn Robinson
(Londres). Segundos assistentes de
montagem: Dan Gane (Londres), Brian Ufberg (Los Angeles). Assistente da pós-produção: Mary Ann
Slim. Gerente de locações: Richard
Davis. Assistente de gerente de
locações: Jody Hummer. Gerente de
locações da segunda unidade: Ronald Quigley. Planejamento de música eletrônica: Cynthia Millar. Compositor para o trailer: John Beal
(não creditado). Coordenação de
transportes: A. Welch Lambeth. Cocapitão
de transportes: Tony Laron. Capitão de
transportes: Bill Puluti. Motoristas:
Moses Blay, Fred Falcone, Al Goelz, Bill Oykman, Terry Ragan, Urs Stalder. Assistentes de produção: Catherine
Anderson, Tom Gamble, Brian Jochum, Peter Nunnery, Pablo Prietto, Dan Winkle. Consultoria: William C. Breen, Dean
Dill. Médico: Nan Garcia-Wood. Cozinheiros: Chris Grant, Daniel Grant.
Promoções: Vincent Gratzer, Andrew
Varela. Assistente de contabilidade:
Shannon Kane. Planejamento de créditos:
Stephen Masters, Roger Phillips, Julian Rothenstein. Contabilidade: Cynthia Quan. Creature
crew: Craig Caton (não creditado). Publicidade:
Dianne E. Collins(p/M/S Billings Publicity Ltd; não creditada). Contabilidade da pós produção: Michael
Jackman (não creditado). Consultoria
técnica: Donnie Saylor (não creditado). Assistente de talentos: Gregg Singer (não creditado). Agradecimentos especiais a: Anne
Harrison, Bruce Kawin. Agradecimentos
a: Kim Jacobsen, Debra Knoblauch, Frank Kush, Victoria Ann Varga, Phoenix
Film Commission, L. A. Eyeworks, J. Arthur Rank Film Distributors, Turf
Paradise Race Track, Donna Karan Company, Charles Jourdan, Giorgio Armani, Kim
Jacobson and Mansour Travel Company, Miller Brewing Company, Pepsi-Cola
Company, SkyWest, M/S Billings Publicity-Andrea Jaffe Inc., Anne Harrison. George Howe. Firma
de segurança: Albert G. Ruben and Company. Desenhos técnicos: Carla Pool. Companhia
de regravação de som: De Lane Lea. Gravação
de vídeo descritivo: Descriptive Video Works. Seguros e complementações: Film Finances. Empresa de equipamentos elétricos: Filmtrucks. Produção de créditos: Frameline Productions. Gravação da música do trailer: Reeltime Creative. Serviços de pós-produção do script:
Sapex Scripts. Empresa de alimentação:
Some Like It Hot. Empresas de produção
de elenco extra: Superior Casting, TBS Casting. Estúdio de gravação da trilha musical: Varèse Sarabande. Firma de licenciamento de clips e stills:
Visual Icon. Sistema de mixagem de som: Dolby.
Tempo de exibição: 119 minutos.
(José Eugenio Guimarães, 1991)
Hola Eugenio, buen estacazo a los traductores (de cine) brasileños en este caso, aunque podría extenderse el palo a nivel mundial; ya conoces que esta es una de mis obsesiones preferidas. Respecto a la película me pareció una gran unión entre Frears y el maestro Scorsese. De hecho, este último aquí productor, es uno de mis cineastas preferidos y que además sigue con mirada lúcida y incluso salvaje del cine como en sus mejores tiempos. Ha sido un placer volver a leerte un domingo más con tus esplendidos y extensos análisis sobre las películas sorteadas. Un fuerte abrazo y muchas gracias.
ResponderExcluirMuchas gracias, Miguel.
ExcluirSi pudiera, asista a esta película lo cuanto antes. Lo he en la cuenta de una de las realizaciones obligatorias de los años 90 del cine de la Tierra del Tío Sam. Puede tener la certeza de que se trata de una obra en todo fundamental.
Abrazos y saludos.