O simpático canastrão Bruce Willis fazia sucesso como David
Addison Jr. no televisivo A gata e o rato (Moonlighting),
série policial com ares de comédia e coestrelada por Cybill Shepherd no papel
da parceira Madelyn 'Maddie' Hayes. No cinema, em 1988, atuou sob as ordens de
Blake Edwards no aprazível e desprestigiado Assassinato em Hollywood
(Sunset),
quando emprestou a estampa ao famoso Tom Mix, astro de westerns dos anos 20. A
seguir, iniciou escalada ao sucesso ao interpretar John McClane, policial de
Nova York apanhado desprevenido em Los Angeles e sob pesado fogo de uma quadrilha
internacional composta principalmente por europeus irascíveis e pouco propensos
ao diálogo. É o filme Duro de matar (Die hard, 1988), de John
McTiernan, um dos melhores e mais divertidos exemplares do cinema hollywoodiano
no campo da "ação pauleira". Para os espectadores necessitados de dar
férias ao senso crítico, a realização promete e entrega diversão à larga, muito
bem produzida. De quebra, há bom humor e um herói que sangra bastante, como
qualquer ser humano, enquanto se movimenta por um edifício transformado pela
encenação em montanha russa de 30 andares, pronta a voar pelos ares com um
monte de reféns, inclusive Holly Genaro (Bonnie Bedelia), esposa do policial.
Alan Rickman estreia no cinema na pele do ótimo, cruel, implacável, decidido e
fanfarrão Hans Gruber, chefe dos celerados. Como John McClane, Bruce Willis
começa a entrar no terreno de Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone. Por
sua vez, Duro de matar inaugura uma franquia que já vai para o sexto
filme. A apreciação a seguir é de 1993.
Duro de matar
Die hard
Direção:
John
McTiernan
Produção:
20th
Century Fox, Gordon Company, Silver Pictures
EUA — 1988
Elenco:
Bruce
Willis, Bonnie Bedelia, Alan Rickman, Alexander Godunov, Reginald VelJohnson,
Paul Gleason, William Atherton, Hart Bochner, James Shigeta, De’voreaux White,
Bruno Doyon, Andreas Wisniewski, Clarence Gilyard Jr, Joey Plewa, Lorenzo
Caccialanza, Gérard Bonn, Dennis Hayden, Al Leong, Gary Roberts, Hans
Buhringer, Wilhelm von Homburg, Robert Davi, Grand L. Bush, Bill Marcus, Rick
Ducommun, Matt Landers, Carmine Zozzora, Dustyn Taylor, George Christy, Anthony
Peck, Cheryl Baker, Richard Parker, David Ursin, Mary Ellen Trainor, Diana
James, Shelley Pogoda, Selma Archerd, Scot Bennett, Rebecca Broussard, Kate
Finlayson, Shanna Higgins, Kym Malin, Taylor Fry, Noah Land, Betty Carvalho,
Kip Waldo, Mark Goldstein, Tracy Reiner, Rick Cicetti, Fred Lerner, Bill
Margolin, Bob Jennings, Bruce P. Schultz, David Katz, Robert Lesser, Stella
Hall, Terri Lynn Doss, Jon E. Greene, P. Randall Bowers, Michele Laybourn e os
não creditados Rick Bross, Conrad Hurtt, Marshall Dancing Elk Lucas, Charlie
Picerni, Gary Pinkston, Chuck Riley, Stan Rodarte, Mark Winn.
O diretor John McTiernan |
É véspera de
Natal em Los Angeles. Desembarca
na cidade, procedente de Nova York, o tira John McClane (Willis). Aproveita a
ocasião — quando todo mundo está com o coração amolecido — para tentar a
reconciliação com esposa Holly Genaro (Bedelia) e afagar os filhos crianças dos
quais está há muito distante. Tão logo chega, ruma imediatamente para os
escritórios da Nakatomi Corporation — multinacional japonesa instalada em
prédio de 30 andares totalmente informatizado — onde a mulher ocupa cargo de
importância. O espírito natalino é percebido em todo o lugar. Nesse ambiente de
confraternização, John mal tem tempo de cumprimentar Holly. Cansado da viagem,
aproveita os aposentos privativos da parceira para um banho reparador,
esperando a oportunidade de tê-la com exclusividade e, no limite, encontrar jeito
de consertar a relação.
Bruce Willis interpreta o policial John McClane |
Bonnie Bedelia no papel de Holly Genaro McClane |
Paralelamente,
terroristas oriundos de vários países da Europa — nenhum árabe ou eslavo desta
vez, pelo menos! —, liderados pelo frio e calculista Hans Gruber (Rickman),
invadem a Nakatomi. Inutilizam os sistemas de segurança, dirigem-se ao andar
onde trabalha Holly e tomam todos os funcionários como reféns. Começa então o
cinema de "pauleira" e movimentação contínuas de McTiernan. Apenas
John, “esquecido” no banheiro, passa despercebido. Daí em diante, ele, os bandidos
e o espectador não terão descanso. O policial não demora a descobrir o ocorrido.
Descalço e, de início, armado apenas com o revólver de serviço, oculta-se nas
entranhas do edifício e se prepara para o “bom combate”. Lutará sozinho contra
as forças do mal, interpostas entre ele e a família. Logo McClane junta à simples
peça de artilharia que carrega um arsenal com maior poder de fogo, tomado dos
primeiros invasores eliminados. Também chama a atenção dos demais para a sua
presença. Será prontamente um animal acuado, ágil e feroz, lutando pela
sobrevivência.
Alan Rickman no papel de Hans Gruber |
Alexander Godunov como o furioso e vingativo Karl |
Do lado de fora, o
som e brilho dos tiros e explosões se propagam por toda Los Angeles. Policiais
e jornalistas cercam o prédio, sem que alguém consiga entrar. McClane continuará
solitário contra as forças do mal, até derrotá-las por completo. Quase põe a
Nakatomi Corporation abaixo, mas é o caso em que tudo é válido para salvar os
reféns e, acima de todos, a esposa.
Em Duro
de matar, Bruce Willis começa a competir diretamente com Arnold Schwarzenegger
e Sylvester Stallone. O roteiro, totalmente implausível de Jeb Stuart e Steven
E. de Souza, privilegia a ação contínua na recauchutagem da velha fórmula do
“um contra todos”. Quem tem a lembrança do brincalhão e frágil Willis — um dos
"bichos" da série televisiva A gata e o rato (Moonlighting)[1]
— pode esquecê-lo.
John McClane (Bruce Willis) |
Hans Gruber (Alan Rickman) |
Apesar dos
exageros, McTiernan sabe conduzir o filme. Atores e câmeras percorrem com
desenvoltura os cenários exíguos e apertados, valorizados e ampliados pela
movimentação ininterrupta que garante a ação e o suspense — previsíveis,
diga-se! Além do mais, Willis — teria dispensado dublês nas cenas de maior
risco — e Duro de matar superam os congêneres em pontos essenciais, que tornam
os absurdos mais críveis: além de não perderem o humor de vista, o herói
fraqueja, sente dor, medo e sangra muito, como todo bom mortal. Perto de John
McClane qualquer Rambo após Rambo ― programado para matar (First
blood, 1982), de Ted Kotcheff, é apenas um bloco de concreto sem nada
para ligá-lo à humanidade.
McTiernan e os
roteiristas se aproveitam da aparente invencibilidade de John McClane para
desferir farpas contra a imobilidade e a incompetência policial, principalmente
dos altos escalões e FBI. Além disso, apontam também a falta de ética dos
jornalistas. Estes não conhecem limites no afã de conseguir furos para os
veículos nos quais trabalham. Exibem-se acintosamente para o público e não
titubeiam em arriscar a vida de terceiros inocentes. Por isso, o melhor momento
do filme está literalmente concentrado nos punhos de Holly Genaro ao encontrar o
repórter Richard Thornburg (Atherton). A mão da esposa de John McLane deve
estar doendo até agora. No entanto, foi um golpe que valeu a pena. Lavou
inclusive a alma de muitos espectadores enojados e aviltados com o nojento
jornalismo da espetacularização. Thornburg é a perfeita encarnação da imprensa
televisiva — meio cada vez mais tomado por canastrões despudorados e
desprovidos de todo e qualquer charme, sempre armados de perguntas ridículas e
golpes sujos.
John McClane (Bruce Willis) |
Outros bons
momentos estão na comunicação via rádio de McClane com Al Powell (VelJohnson),
sargento da polícia de Los Angeles que lhe salva a vida nos instantes finais,
quando tudo parecia encerrado. É que os restos do “duro de morrer” terrorista
Karl (Godunóv) ainda estavam vivíssimos e enfurecidos, prontos a minar o
restante da integridade física do salvador da pátria. No máximo, além dos
ferimentos visíveis, McClane deveria estar um pouco cansado.
Reginald VelJohnson no papel do sargento Al Powell |
Apesar de
imponderável e até cretino, Duro de matar garante diversão à
larga. Dentre os filmes recentes do gênero, é dos melhores. Vê-lo não é difícil,
nem um pouco. Basta desligar o espírito crítico e deixar o escapismo funcionar.
Os diálogos são bons e Alan Rickman — estreando no cinema — está ótimo como o
cruel, implacável, decidido e fanfarrão Hans Gruber.
Ludwig van Beethoven
pela Nona
sinfonia e Johann Sebastian Bach com Concerto de Brandemburgo marcam
presença na eclética trilha musical preparada por Michael Kamen.
Roteiro: Jeb Stuart, Steven E. de Souza, com base no
romance Nothing lasts forever, de Roderick Thorpe. Produção executiva: Charles Gordon, Riley Kathryn Ellis. Direção de fotografia (Panavision, DeLuxe
Color): Jan De Bont. Montagem:
Frank J. Urioste, John F. Link. Música:
Michael Kamen. Produção associada: Beau
E.L. Marks, Lloyd Levin (não creditado). Produção
de elenco: Jackie Burch. Desenho de
produção: Jackson DeGovia. Direção
de arte: John R. Jensen. Decoração:
Phil M. Leonard. Figurinos: Marilyn
Vance-Straker. Maquiagem: Wes Dawn, Scott
H. Eddo (supervisão), Jim Kail. Penteados:
Paul Abascal, Josée Normand (p/Bruce Willis). Gerente de unidade de produção: Beau E.L. Marks. Estagiário do Directors Guild of América:
Paula Foster. Segundos assistentes de
direção: Michael Alan Kahn, Beau Marks, Beau E. L. Marks, Terry Miller Jr. Primeiro assistente de direção:
Benjamin Rosenberg. Aplainamento:
Victor M. Shannon (não creditado). Arquiteto:
William L. Pereira (não creditado). Arte
cênica: Michael Denering (não creditado). Assistente de contrarregra: Michael Blaze. Assistentes da direção de arte: William J. Durrell Jr., Craig Edgar.
Camareiros: Richard Boris,
Mike Bruner, Gus Feederle, Efrain Gonzalez, Kirk B. Jones, Donald Kaeding, Steve
Nelson. Capataz de artefatos:
Robert Van Dyke (não creditado). Capatazes
de construções: Steve Callas, Dick Girod, Clete Cetrone (não creditado). Chefe de equipe na direção de arte: Bill
Fannon Jr. Construção do set:
Stanley E. Foster(não creditado). Contrarregra:
Tommy Tomlinson. Coordenação de
construções: Bruce J. Gfeller. Coordenação
do departamento de arte: Kacy Magedman (não creditado). Ilustrador: John L. Jensen. Operário do departamento de arte: Frank
White (não creditado). Planejamento do
set: E. C. Chen., Roland E. Hill Jr. Produção da pintura: Jimmy Jay Hinkle. Aprendiz de edição de adr: Matthew Peerce, Lisa M. Risen. Assistente da edição de diálogos: Kevin
Barlia. Assistente de edição de adr:
Rosemarie Wheeler, Sherrie Bayer Burke. Assistentes
da edição de som: Destiny Borden, Oscar Mitt. Cabos de som: Todd Overton. Consultor
de som estereofônico pela Dolby: David Gray. Edição de adr: James R. Simcik, Ronald Sinclair, Bill Voigtlander. Edição de diálogos: Cindy Marty, Jeff
Rosen. Edição de efeitos sonoros:
Catherine Shorr, David E. Stone. Edição
de ruídos de sala: Ron Bartlett. Efeitos
sonoros: Richard Shorr, Stephen H. Flick. Engenheiro de regravação de som: Bill Henderson (não creditado). Gravação de adr: Dennis Rogers. Gravação de efeitos de som: Ezra Dweck
(não creditado). Gravação de som:
Craig Heath, Robert Renga. Mixagem da
regravação de som: Don Bassman, Kevin F. Cleary, Richard Overton. Mixagem
de adr: Kevin Carpenter. Mixagem de som: Al Overton Jr. Operador de boom: Dennis Jones. Operador de máquinas do departamento de
som: Phyllis Drury. Pós produção de
diálogos: Norman B. Schwartz. Ruídos
de sala: Vanessa Ament, Robin Harlan, Rick Mitchell, Lee Tinkham. Supervisão da edição de diálogos:
George Anderson. Supervisão da edição de
som: Richard Shorr (não creditado). Supervisão
de edição de adr: Hank Salerno .
Assistentes de efeitos especiais:
Jay Bartus, Hal Bigger, James Camomile, Larry DeUnger, Dennis Dion, Jay M.
Hirsch, Darrell Pritchett, Joe D. Ramsey, Andrew Sebok, Steve Suits, Rick
Thompson, Michael A. Tice, Bruno Van Zeebroeck, Richard Zarro. Capataz
de efeitos especiais: William
Aldridge. Engenharia de efeitos
especiais pela Boss Film Studios: Gene Whiteman. Técnica de efeitos especiais pela Boss Film Studios: Daniel Hutten,
Thaine Morris, Sam Longoria (não creditado). Coordenação de efeitos especiais: Al Di Sarro. Modelagem de efeitos especiais pela Industrial Light & Magic:
Tad Krzanowski (não creditado). Transportes
em efeitos especiais: Patrick R. Gordon. Alinhamento óptico pela Boss Film Studios: Kevin Clark, Peter
Yanovitch. Arte matt pela Boss Film
Studios: Matthew Yuricich. Assistente
de edição de efeitos visuais pela Boss Film Studios: Debra Wolff. Assistente de operador de câmera para
efeitos visuais pela Boss Film Studios: Wayne Baker (não creditado). Assistente de palco em efeitos visuais pela
Boss Film Studios: Kelly Kerby. Assistente
de produção de animação em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Maura Alvarez.
Assistentes de produção de animação pela
Boss Film Studios: Lisa Krepela, Meg Freeman. Capataz de construção de modelos de efeitos visuais pela Boss Film
Studios: Milius Romyn. Chefe de
fabricação de modelos pela Boss Film Studios: Patrick McClung. Chefe de modelagem em miniatura de efeitos
visuais pela Boss Film Studios: David Schwartz. Consultor de modelagem do helicóptero pela Boss Film Studios: Larry
Jolly. Coordenação de efeitos visuais
pela Boss Film Studios: Mike Chambers (não creditado). Coordenação de efeitos visuais: Michael Van Himbergen. Direção de arte em efeitos visuais pela
Boss Film Studios: Brent Boates. Direção
de fotografia de efeitos visuais pela Boss Film Studios: William Neil. Diretor financeiro de efeitos visuais pela
Boss Film Studios: Donald R. Fly. Edição
de efeitos visuais pela Boss Film Studios: Dennis Michelson. Efeitos de modelagem pela Boss Film
Studios: Paul Sabourin, Suzy Schneider, Dennis Schultz. Engenheiro-chefe de eletrônica pela Boss
Film Stuidos: Philip Crescenzo. Fabricação
de modelos de efeitos visuais pela Boss Film Studios: Dana Yuricich. Fabricação de modelos em efeitos visuais:
Joseph Conti (não creditado), James G. Anka (não creditado), Bruce MacRae. Fabricação de modelos pela Boss Film
Studios: Kento Gebo, Robert Johnston. Modelagem
em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Jarek Alfer. Modelos eletrônicos em efeitos visuais pela
Boss Film Studios: Richard Chronister. Operador
de câmera em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Clinton Palmer. Operador de câmera óptica pela Boss Film
Studios: James Sleeper. Pintura de
modelos em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Ron Gress. Produção de efeitos visuais: Richard
Edlund. Stand-by em fabricação de
modelos para efeitos visuais pela Boss Film Studios: Alan Faucher. Supervisão de estoque de modelos pela Boss
Film Studios: Mark Stetson. Supervisão
de projetos especiais em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Garry
Waller. Supervisão do departamento
óptico pela Boss Film Studios: Chris Regan. Supervisão óptica pela Boss Film Studios: Al Cox. Supervisão técnica de animação em efeitos
visuais pela Boss Film Studios: Samuel Recinos. Coordenação
de dublês: Charles Picerni. Dublês: Ken
Bates, Janet Brady, Nick Brett, Jophery Brown, Kurt Bryant, Brian Christensen, Gilbert
B. Combs, Kerrie Cullen, Kenny Endoso, Andrew Epper, Randy Hall, Norman Howell,
Keii Johnston, Henry M. Kingi, Julius Le Flore, Fred Lerner, Michael Marasco,
Don McGovern, John Meier, Alan Oliney, Victor Paul, Charles Picerni Jr., Paul
V. Picerni Jr., Steve Picerni, Bernie Pock, Chad Randall, R. A. Rondell, Benjamin
Rosenberg, John Sherrod, Russell Solberg, Steve Vandeman, George Wilbur, Glenn
Wilder, Dick Ziker, Keii Johnston (não creditado), Henry Kingi (não creditado),
Don Charles McGovern (não creditado), Steve Ray (não creditado). Assistentes de câmera: Brian Armstrong,
Blaise Dahlquist, Bill Decker, John Donnelly, John J. Ellingwood, Michael Franz,
Brian Holechek, Michael R. Marquette, Matthew Nelson, Jim Rankin, Bernie
Schwartz, Patrick Van Auken (p/ Boss Film Studios), Stefanie Wiseman (p/ Boss
Film Studios), Les Zell, Ken Fisher (não creditado), Patricia Gregory (não
creditado), Nicholas S. McLean (não creditado). Eletricista-chefe: Ed Ayer. Eletricistas:
Brink Brydon, Steven C. Hodge, Doug Yonker, Moose Enright (não creditado). Musco light operators: Brad Chelesvig, Mike
DeMeyer, Ron Kunecke, Roger Spurgeon. Assistente da dolly: Glenn 'Bear' Davis. Operadores de câmera: Michael Ferris, M. Todd Henry, Michael Scott.
Fotografia de cena: Bob Isenberg, Peter
Sorel, Virgil Mirano (p/ Boss Film Studios). Técnico de câmera de alta velocidade: Scott Dale (não creditado). Associado à produção de elenco: Ferne
Cassel. Produção de elenco extra: Carl
Joy. Supervisão de costumes: Barry
Delaney. Confecção de costumes para
Bruce Willis: Charles Mercuri. Confecção
de costumes no set: Barbara Siebert Bolticoff (femininos), Michael Voght
(masculinos). Confecção adicional de
costumes: Victoria Snow. Assistentes
de montagem: Derek G. Brechin, Bryan Carroll, Gregory M. Gerlich, Kelly
Irvine (não creditado). Corte do
negativo: Gary Burritt. Temporização
de cor: Dale Grahn, Bob Hagans. Segundo
assistente de montagem: Jeff Gullo, Edward Malone. Desenvolvimento de negativo pela Boss Film Studios: Paul Jenson. Relações em locações: Dan Carroll, Joel
B. Marx, Ken H. Rosen. Assistente de
gerente de locações: Antoinette Simmrin. Orquestração adicional: Bruce Babcock, Chris Boardman, Philip
Giffin, Fiachra Trench. Engenharia da
trilha musical: Walt Borchers, Terry Brown, Chuck Garsha. Supervisão da edição musical:
Christopher Brooks. Direção musical:
Michael Kamen. Produção musical:
Stephen E. McLaughlin. Mixagem da trilha
musical: Armin Steiner. Composição
de música adicional: Bruce Babcock (não creditado). Músicos (não creditado): Tom Boyd (oboé), Tommy Johnson (tuba),
James Thatcher (horn francês). Capitão
de transportes: Myra L. Hill, Dean Mason, Jim Nordberg. Coordenação do carro de filmes: Stanley
Webber. Mecânico do carro de filmes:
Tim Sisson (não creditado). Adr loop group/voz:
Larry Turk. Alimentação: Tony Kerum.
Assistente de Bruce Willis: Clare
Leavenworth, Deborah Johnson. Assistente
de Charles Gordon: Annie Saunders. Assistente
de Joel Silver: Ladd Vance. Assistente
de John Mctiernan: Pamela Alessandrelli. Assistentes da contabilidade: Alison Harstedt, Jyllel Syage. Assistentes de produção: Brook Altman, Kari
Ann Messina, Lisa Miller, Frank Reinhard, Phil Robinson, M. Rutledge McCall
(não creditado). Assistente de
Richard E. Hollander: Carol Land. Assistente
de Richard Edlund pela Boss Film Service: Claire Wilson. Assistente de Joel Silver: Susan Joy
Beallor. Assistentes de Lawrence Gordon:
Shari Schneider, Kellett Tighe. Assistentes
de palco pela Boss Film Studios: Chrissa Owens, Jeff Rand. Associado
à produção: Tamara Smith. Cerâmica: Paul Chaleff, Tod M. Volpe. Chefe do aparato de iluminação pela Boss
Film Studios: Robert Eyslee. Consultor
técnico policial: Art Fransen. Consultoria
técnica militar: L. Gary Goldman. Contabilidade
pela Boss Film Service: Maryjane Zelicskovics. Contabilidade: K. Lenna Kunkel. Continuidade: Marion Tumen. Coordenação
da produção: Dana Lynne Taylor, Elizabeth Galloway. Desenhos técnicos: Rick Chavez. Designer e fabricação de facas: Jack W. Crain. Display de vídeo e gráficos pela Video Image: Rhonda C. Gunner,
Richard E. Hollander, Gregory L. McMurry, John C. Wash. Engenharia de design pela Boss Film Studios: Mark West. Engenharia de manutenção: Ken Stone. Especialista em armamentos: Michael
Papac. Instrutor de Bruce Willis:
Keith Cubba. Mobiliário: Aaron J.
Green. Pilotos: Peter McKernan,
Peter McKernan Jr., Alan D. Purwin, Charles A. Tamburro, Michael Tamburro, Tony
Tamburro. Precisão pela Boss Film
Studios: Ken Dudderar. Primeiros
socorros: Marilynn B. Frank. Projecionista
para combinação de sons: Alex Algarin. Publicidade:
Andrew Lipschultz. Treinador de armas
especiais: Bobby Bass. Agradecimentos
especiais a: Dick Beving, Patty Brewer, Georgian Francisco, Jim Gembala,
George Meehan, Allen Pena, Eli Tawil, Hadler Public Relations. Companhias de efeitos especiais: Boss
Film Studios, Video Image. Fornecimento
de itens de consumo: BT Industrial Supply. Firma de produção de elenco extra: Central Casting. Laboratório de cor: DeLuxe Laboratories.
Serviços de vídeo descritivo: Descriptive
Video Works. Serviços de masterização
digital: IVC. Serviços de
transportes: On Tour. Companhia de
lentes e câmeras: Panavision. Gravação
de trilha musical: Private Island Audio. Serviços adicionais de efeitos ópticos e créditos: R/Greenberg
Associates. Estúdios de edição musical:
Segue Music. Distribuição da trilha
musical: Varèse Sarabande. Sistema
de mixagem de som: Dolby Stereo em 4 canais. Tempo de exibição: 131 minutos.
(José Eugenio Guimarães, 1993)
[1] Criada por Glenn Gordon Caron e originalmente
exibida pela rede de TV ABC (American Broadcasting Company) de 3 de março de
1985 a 14 de maio de 1989. Foram cinco temporadas e 67 episódios. Cybill
Shepherd fazia a "gata" Madelyn 'Maddie' Hayes, parceira do
"rato" David Addison Jr., interpretado por Bruce Willis.
Hola Eugenio, hoy analizas una película que es completamente universal y que pienso que conocemos todos ya seamos más o menos aficionados al cine. Me acuerdo de la serie de televisión Luz de Luna con la pareja encantadora de Bruce Willis y Cybill Shepherd (qué grande la rubia). Es de las series que guardo un buen recuerdo, aunque prefiero quedarme con ese bonito recuerdo pues supongo que habrá envejecido fatal. Respecto a Jungla de Cristal, no es de mis películas preferidas la verdad, aunque hay que reconocer que supuso un éxito impresionante en el cine de acción de nuestro tiempo. Como siempre una reseña de gran altura. Saludos y un gran abrazo.
ResponderExcluirHola, Miguel Pina.
ExcluirEn Brasil, el nombre de la serie conocida en España como LUZ DE LUNA es A GATA E O RATO. Cuando era exhibida, en fines de los años 80, Iracema, mi esposa, era una ardorosa aficionada. Gracias a ella, asistí a algunos episodios. En cuanto a la película DIE HARD, el género, en suyo todo, no es totalmente de mi agrado. Pero en este caso particular, tuve el mayor placer en asistir. Es muy exagerada y divertida. Consigue prender la atención. Como acostumbro decir, es una de mis películas preferidas para los días muy chuvosos. ES óptima para aliviar tensiones.
Abrazos, saludos y buen domingo.
Hola, recuerdo la serie " Luz de luna", de éxito en España y creo que primera aparición de Willis por estos lares. También recuerdo la película y el sargento de policía que actuaba en otra serie de gran éxito en España, "Cosas de casa", o "Family matters", el también policía Carl Winslow. Saludos
ResponderExcluirOlá, Salvador! O nome original de "Luz de luna" é "Moonlighting", conforme se apresenta no texto de apresentação da resenha. No Brasil, recebeu o nome de "A gata e o rato". Ele, Bruce Willis, começou no cinema em 1980, com o filme "The First Deadly Sin". No Brasil, recebeu o nome de "O primeiro pecado mortal". Em Espanha: "El primer pecado mortal".
ExcluirSaludos e abraços.