domingo, 25 de junho de 2017

BRUCE WILLIS NO 'INFERNO NA TORRE' DE JOHN McTIERNAN

O simpático canastrão Bruce Willis fazia sucesso como David Addison Jr. no televisivo A gata e o rato (Moonlighting), série policial com ares de comédia e coestrelada por Cybill Shepherd no papel da parceira Madelyn 'Maddie' Hayes. No cinema, em 1988, atuou sob as ordens de Blake Edwards no aprazível e desprestigiado Assassinato em Hollywood (Sunset), quando emprestou a estampa ao famoso Tom Mix, astro de westerns dos anos 20. A seguir, iniciou escalada ao sucesso ao interpretar John McClane, policial de Nova York apanhado desprevenido em Los Angeles e sob pesado fogo de uma quadrilha internacional composta principalmente por europeus irascíveis e pouco propensos ao diálogo. É o filme Duro de matar (Die hard, 1988), de John McTiernan, um dos melhores e mais divertidos exemplares do cinema hollywoodiano no campo da "ação pauleira". Para os espectadores necessitados de dar férias ao senso crítico, a realização promete e entrega diversão à larga, muito bem produzida. De quebra, há bom humor e um herói que sangra bastante, como qualquer ser humano, enquanto se movimenta por um edifício transformado pela encenação em montanha russa de 30 andares, pronta a voar pelos ares com um monte de reféns, inclusive Holly Genaro (Bonnie Bedelia), esposa do policial. Alan Rickman estreia no cinema na pele do ótimo, cruel, implacável, decidido e fanfarrão Hans Gruber, chefe dos celerados. Como John McClane, Bruce Willis começa a entrar no terreno de Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone. Por sua vez, Duro de matar inaugura uma franquia que já vai para o sexto filme. A apreciação a seguir é de 1993.







Duro de matar
Die hard

Direção:
John McTiernan
Produção:
Lawrence Gordon, Joel Silver
20th Century Fox, Gordon Company, Silver Pictures
EUA — 1988
Elenco:
Bruce Willis, Bonnie Bedelia, Alan Rickman, Alexander Godunov, Reginald VelJohnson, Paul Gleason, William Atherton, Hart Bochner, James Shigeta, De’voreaux White, Bruno Doyon, Andreas Wisniewski, Clarence Gilyard Jr, Joey Plewa, Lorenzo Caccialanza, Gérard Bonn, Dennis Hayden, Al Leong, Gary Roberts, Hans Buhringer, Wilhelm von Homburg, Robert Davi, Grand L. Bush, Bill Marcus, Rick Ducommun, Matt Landers, Carmine Zozzora, Dustyn Taylor, George Christy, Anthony Peck, Cheryl Baker, Richard Parker, David Ursin, Mary Ellen Trainor, Diana James, Shelley Pogoda, Selma Archerd, Scot Bennett, Rebecca Broussard, Kate Finlayson, Shanna Higgins, Kym Malin, Taylor Fry, Noah Land, Betty Carvalho, Kip Waldo, Mark Goldstein, Tracy Reiner, Rick Cicetti, Fred Lerner, Bill Margolin, Bob Jennings, Bruce P. Schultz, David Katz, Robert Lesser, Stella Hall, Terri Lynn Doss, Jon E. Greene, P. Randall Bowers, Michele Laybourn e os não creditados Rick Bross, Conrad Hurtt, Marshall Dancing Elk Lucas, Charlie Picerni, Gary Pinkston, Chuck Riley, Stan Rodarte, Mark Winn.



O diretor John McTiernan



É véspera de Natal em Los Angeles. Desembarca na cidade, procedente de Nova York, o tira John McClane (Willis). Aproveita a ocasião — quando todo mundo está com o coração amolecido — para tentar a reconciliação com esposa Holly Genaro (Bedelia) e afagar os filhos crianças dos quais está há muito distante. Tão logo chega, ruma imediatamente para os escritórios da Nakatomi Corporation — multinacional japonesa instalada em prédio de 30 andares totalmente informatizado — onde a mulher ocupa cargo de importância. O espírito natalino é percebido em todo o lugar. Nesse ambiente de confraternização, John mal tem tempo de cumprimentar Holly. Cansado da viagem, aproveita os aposentos privativos da parceira para um banho reparador, esperando a oportunidade de tê-la com exclusividade e, no limite, encontrar jeito de consertar a relação.


Bruce Willis interpreta o policial John McClane

Bonnie Bedelia no papel de Holly Genaro McClane


Paralelamente, terroristas oriundos de vários países da Europa — nenhum árabe ou eslavo desta vez, pelo menos! —, liderados pelo frio e calculista Hans Gruber (Rickman), invadem a Nakatomi. Inutilizam os sistemas de segurança, dirigem-se ao andar onde trabalha Holly e tomam todos os funcionários como reféns. Começa então o cinema de "pauleira" e movimentação contínuas de McTiernan. Apenas John, “esquecido” no banheiro, passa despercebido. Daí em diante, ele, os bandidos e o espectador não terão descanso. O policial não demora a descobrir o ocorrido. Descalço e, de início, armado apenas com o revólver de serviço, oculta-se nas entranhas do edifício e se prepara para o “bom combate”. Lutará sozinho contra as forças do mal, interpostas entre ele e a família. Logo McClane junta à simples peça de artilharia que carrega um arsenal com maior poder de fogo, tomado dos primeiros invasores eliminados. Também chama a atenção dos demais para a sua presença. Será prontamente um animal acuado, ágil e feroz, lutando pela sobrevivência.


Alan Rickman no papel de Hans Gruber

Alexander Godunov como o furioso e vingativo Karl

  
Do lado de fora, o som e brilho dos tiros e explosões se propagam por toda Los Angeles. Policiais e jornalistas cercam o prédio, sem que alguém consiga entrar. McClane continuará solitário contra as forças do mal, até derrotá-las por completo. Quase põe a Nakatomi Corporation abaixo, mas é o caso em que tudo é válido para salvar os reféns e, acima de todos, a esposa.


Em Duro de matar, Bruce Willis começa a competir diretamente com Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone. O roteiro, totalmente implausível de Jeb Stuart e Steven E. de Souza, privilegia a ação contínua na recauchutagem da velha fórmula do “um contra todos”. Quem tem a lembrança do brincalhão e frágil Willis — um dos "bichos" da série televisiva A gata e o rato (Moonlighting)[1] — pode esquecê-lo.


John McClane (Bruce Willis)

Hans Gruber (Alan Rickman)


Apesar dos exageros, McTiernan sabe conduzir o filme. Atores e câmeras percorrem com desenvoltura os cenários exíguos e apertados, valorizados e ampliados pela movimentação ininterrupta que garante a ação e o suspense — previsíveis, diga-se! Além do mais, Willis — teria dispensado dublês nas cenas de maior risco — e Duro de matar superam os congêneres em pontos essenciais, que tornam os absurdos mais críveis: além de não perderem o humor de vista, o herói fraqueja, sente dor, medo e sangra muito, como todo bom mortal. Perto de John McClane qualquer Rambo após Rambo ― programado para matar (First blood, 1982), de Ted Kotcheff, é apenas um bloco de concreto sem nada para ligá-lo à humanidade.


McTiernan e os roteiristas se aproveitam da aparente invencibilidade de John McClane para desferir farpas contra a imobilidade e a incompetência policial, principalmente dos altos escalões e FBI. Além disso, apontam também a falta de ética dos jornalistas. Estes não conhecem limites no afã de conseguir furos para os veículos nos quais trabalham. Exibem-se acintosamente para o público e não titubeiam em arriscar a vida de terceiros inocentes. Por isso, o melhor momento do filme está literalmente concentrado nos punhos de Holly Genaro ao encontrar o repórter Richard Thornburg (Atherton). A mão da esposa de John McLane deve estar doendo até agora. No entanto, foi um golpe que valeu a pena. Lavou inclusive a alma de muitos espectadores enojados e aviltados com o nojento jornalismo da espetacularização. Thornburg é a perfeita encarnação da imprensa televisiva — meio cada vez mais tomado por canastrões despudorados e desprovidos de todo e qualquer charme, sempre armados de perguntas ridículas e golpes sujos.


John McClane (Bruce Willis)


Outros bons momentos estão na comunicação via rádio de McClane com Al Powell (VelJohnson), sargento da polícia de Los Angeles que lhe salva a vida nos instantes finais, quando tudo parecia encerrado. É que os restos do “duro de morrer” terrorista Karl (Godunóv) ainda estavam vivíssimos e enfurecidos, prontos a minar o restante da integridade física do salvador da pátria. No máximo, além dos ferimentos visíveis, McClane deveria estar um pouco cansado.


Reginald VelJohnson no papel do sargento Al Powell


Apesar de imponderável e até cretino, Duro de matar garante diversão à larga. Dentre os filmes recentes do gênero, é dos melhores. Vê-lo não é difícil, nem um pouco. Basta desligar o espírito crítico e deixar o escapismo funcionar. Os diálogos são bons e Alan Rickman — estreando no cinema — está ótimo como o cruel, implacável, decidido e fanfarrão Hans Gruber.


Ludwig van Beethoven pela Nona sinfonia e Johann Sebastian Bach com Concerto de Brandemburgo marcam presença na eclética trilha musical preparada por Michael Kamen.





Roteiro: Jeb Stuart, Steven E. de Souza, com base no romance Nothing lasts forever, de Roderick Thorpe. Produção executiva: Charles Gordon, Riley Kathryn Ellis. Direção de fotografia (Panavision, DeLuxe Color): Jan De Bont. Montagem: Frank J. Urioste, John F. Link. Música: Michael Kamen. Produção associada: Beau E.L. Marks, Lloyd Levin (não creditado). Produção de elenco: Jackie Burch. Desenho de produção: Jackson DeGovia. Direção de arte: John R. Jensen. Decoração: Phil M. Leonard. Figurinos: Marilyn Vance-Straker. Maquiagem: Wes Dawn, Scott H. Eddo (supervisão), Jim Kail. Penteados: Paul Abascal, Josée Normand (p/Bruce Willis). Gerente de unidade de produção: Beau E.L. Marks. Estagiário do Directors Guild of América: Paula Foster. Segundos assistentes de direção: Michael Alan Kahn, Beau Marks, Beau E. L. Marks, Terry Miller Jr. Primeiro assistente de direção: Benjamin Rosenberg. Aplainamento: Victor M. Shannon (não creditado). Arquiteto: William L. Pereira (não creditado). Arte cênica: Michael Denering (não creditado). Assistente de contrarregra: Michael Blaze. Assistentes da direção de arte: William J. Durrell Jr., Craig Edgar. Camareiros: Richard Boris, Mike Bruner, Gus Feederle, Efrain Gonzalez, Kirk B. Jones, Donald Kaeding, Steve Nelson. Capataz de artefatos: Robert Van Dyke (não creditado). Capatazes de construções: Steve Callas, Dick Girod, Clete Cetrone (não creditado). Chefe de equipe na direção de arte: Bill Fannon Jr. Construção do set: Stanley E. Foster(não creditado). Contrarregra: Tommy Tomlinson. Coordenação de construções: Bruce J. Gfeller. Coordenação do departamento de arte: Kacy Magedman (não creditado). Ilustrador: John L. Jensen. Operário do departamento de arte: Frank White (não creditado). Planejamento do set: E. C. Chen., Roland E. Hill Jr. Produção da pintura: Jimmy Jay Hinkle. Aprendiz de edição de adr: Matthew Peerce, Lisa M. Risen. Assistente da edição de diálogos: Kevin Barlia. Assistente de edição de adr: Rosemarie Wheeler, Sherrie Bayer Burke. Assistentes da edição de som: Destiny Borden, Oscar Mitt. Cabos de som: Todd Overton. Consultor de som estereofônico pela Dolby: David Gray. Edição de adr: James R. Simcik, Ronald Sinclair, Bill Voigtlander. Edição de diálogos: Cindy Marty, Jeff Rosen. Edição de efeitos sonoros: Catherine Shorr, David E. Stone. Edição de ruídos de sala: Ron Bartlett. Efeitos sonoros: Richard Shorr, Stephen H. Flick. Engenheiro de regravação de som: Bill Henderson (não creditado). Gravação de adr: Dennis Rogers. Gravação de efeitos de som: Ezra Dweck (não creditado). Gravação de som: Craig Heath, Robert Renga. Mixagem da regravação de som: Don Bassman, Kevin F. Cleary, Richard Overton. Mixagem de adr: Kevin Carpenter. Mixagem de som: Al Overton Jr. Operador de boom: Dennis Jones. Operador de máquinas do departamento de som: Phyllis Drury. Pós produção de diálogos: Norman B. Schwartz. Ruídos de sala: Vanessa Ament, Robin Harlan, Rick Mitchell, Lee Tinkham. Supervisão da edição de diálogos: George Anderson. Supervisão da edição de som: Richard Shorr (não creditado). Supervisão de edição de adr: Hank Salerno. Assistentes de efeitos especiais: Jay Bartus, Hal Bigger, James Camomile, Larry DeUnger, Dennis Dion, Jay M. Hirsch, Darrell Pritchett, Joe D. Ramsey, Andrew Sebok, Steve Suits, Rick Thompson, Michael A. Tice, Bruno Van Zeebroeck, Richard Zarro. Capataz de efeitos especiais: William Aldridge. Engenharia de efeitos especiais pela Boss Film Studios: Gene Whiteman. Técnica de efeitos especiais pela Boss Film Studios: Daniel Hutten, Thaine Morris, Sam Longoria (não creditado). Coordenação de efeitos especiais: Al Di Sarro. Modelagem de efeitos especiais pela Industrial Light & Magic: Tad Krzanowski (não creditado). Transportes em efeitos especiais: Patrick R. Gordon. Alinhamento óptico pela Boss Film Studios: Kevin Clark, Peter Yanovitch. Arte matt pela Boss Film Studios: Matthew Yuricich. Assistente de edição de efeitos visuais pela Boss Film Studios: Debra Wolff. Assistente de operador de câmera para efeitos visuais pela Boss Film Studios: Wayne Baker (não creditado). Assistente de palco em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Kelly Kerby. Assistente de produção de animação em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Maura Alvarez. Assistentes de produção de animação pela Boss Film Studios: Lisa Krepela, Meg Freeman. Capataz de construção de modelos de efeitos visuais pela Boss Film Studios: Milius Romyn. Chefe de fabricação de modelos pela Boss Film Studios: Patrick McClung. Chefe de modelagem em miniatura de efeitos visuais pela Boss Film Studios: David Schwartz. Consultor de modelagem do helicóptero pela Boss Film Studios: Larry Jolly. Coordenação de efeitos visuais pela Boss Film Studios: Mike Chambers (não creditado). Coordenação de efeitos visuais: Michael Van Himbergen. Direção de arte em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Brent Boates. Direção de fotografia de efeitos visuais pela Boss Film Studios: William Neil. Diretor financeiro de efeitos visuais pela Boss Film Studios: Donald R. Fly. Edição de efeitos visuais pela Boss Film Studios: Dennis Michelson. Efeitos de modelagem pela Boss Film Studios: Paul Sabourin, Suzy Schneider, Dennis Schultz. Engenheiro-chefe de eletrônica pela Boss Film Stuidos: Philip Crescenzo. Fabricação de modelos de efeitos visuais pela Boss Film Studios: Dana Yuricich. Fabricação de modelos em efeitos visuais: Joseph Conti (não creditado), James G. Anka (não creditado), Bruce MacRae. Fabricação de modelos pela Boss Film Studios: Kento Gebo, Robert Johnston. Modelagem em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Jarek Alfer. Modelos eletrônicos em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Richard Chronister. Operador de câmera em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Clinton Palmer. Operador de câmera óptica pela Boss Film Studios: James Sleeper. Pintura de modelos em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Ron Gress. Produção de efeitos visuais: Richard Edlund. Stand-by em fabricação de modelos para efeitos visuais pela Boss Film Studios: Alan Faucher. Supervisão de estoque de modelos pela Boss Film Studios: Mark Stetson. Supervisão de projetos especiais em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Garry Waller. Supervisão do departamento óptico pela Boss Film Studios: Chris Regan. Supervisão óptica pela Boss Film Studios: Al Cox. Supervisão técnica de animação em efeitos visuais pela Boss Film Studios: Samuel Recinos. Coordenação de dublês: Charles Picerni. Dublês: Ken Bates, Janet Brady, Nick Brett, Jophery Brown, Kurt Bryant, Brian Christensen, Gilbert B. Combs, Kerrie Cullen, Kenny Endoso, Andrew Epper, Randy Hall, Norman Howell, Keii Johnston, Henry M. Kingi, Julius Le Flore, Fred Lerner, Michael Marasco, Don McGovern, John Meier, Alan Oliney, Victor Paul, Charles Picerni Jr., Paul V. Picerni Jr., Steve Picerni, Bernie Pock, Chad Randall, R. A. Rondell, Benjamin Rosenberg, John Sherrod, Russell Solberg, Steve Vandeman, George Wilbur, Glenn Wilder, Dick Ziker, Keii Johnston (não creditado), Henry Kingi (não creditado), Don Charles McGovern (não creditado), Steve Ray (não creditado). Assistentes de câmera: Brian Armstrong, Blaise Dahlquist, Bill Decker, John Donnelly, John J. Ellingwood, Michael Franz, Brian Holechek, Michael R. Marquette, Matthew Nelson, Jim Rankin, Bernie Schwartz, Patrick Van Auken (p/ Boss Film Studios), Stefanie Wiseman (p/ Boss Film Studios), Les Zell, Ken Fisher (não creditado), Patricia Gregory (não creditado), Nicholas S. McLean (não creditado). Eletricista-chefe: Ed Ayer. Eletricistas: Brink Brydon, Steven C. Hodge, Doug Yonker, Moose Enright (não creditado). Musco light operators: Brad Chelesvig, Mike DeMeyer, Ron Kunecke, Roger Spurgeon. Assistente da dolly: Glenn 'Bear' Davis. Operadores de câmera: Michael Ferris, M. Todd Henry, Michael Scott. Fotografia de cena: Bob Isenberg, Peter Sorel, Virgil Mirano (p/ Boss Film Studios). Técnico de câmera de alta velocidade: Scott Dale (não creditado). Associado à produção de elenco: Ferne Cassel. Produção de elenco extra: Carl Joy. Supervisão de costumes: Barry Delaney. Confecção de costumes para Bruce Willis: Charles Mercuri. Confecção de costumes no set: Barbara Siebert Bolticoff (femininos), Michael Voght (masculinos). Confecção adicional de costumes: Victoria Snow. Assistentes de montagem: Derek G. Brechin, Bryan Carroll, Gregory M. Gerlich, Kelly Irvine (não creditado). Corte do negativo: Gary Burritt. Temporização de cor: Dale Grahn, Bob Hagans. Segundo assistente de montagem: Jeff Gullo, Edward Malone. Desenvolvimento de negativo pela Boss Film Studios: Paul Jenson. Relações em locações: Dan Carroll, Joel B. Marx, Ken H. Rosen. Assistente de gerente de locações: Antoinette Simmrin. Orquestração adicional: Bruce Babcock, Chris Boardman, Philip Giffin, Fiachra Trench. Engenharia da trilha musical: Walt Borchers, Terry Brown, Chuck Garsha. Supervisão da edição musical: Christopher Brooks. Direção musical: Michael Kamen. Produção musical: Stephen E. McLaughlin. Mixagem da trilha musical: Armin Steiner. Composição de música adicional: Bruce Babcock (não creditado). Músicos (não creditado): Tom Boyd (oboé), Tommy Johnson (tuba), James Thatcher (horn francês). Capitão de transportes: Myra L. Hill, Dean Mason, Jim Nordberg. Coordenação do carro de filmes: Stanley Webber. Mecânico do carro de filmes: Tim Sisson (não creditado). Adr loop group/voz: Larry Turk. Alimentação: Tony Kerum. Assistente de Bruce Willis: Clare Leavenworth, Deborah Johnson. Assistente de Charles Gordon: Annie Saunders. Assistente de Joel Silver: Ladd Vance. Assistente de John Mctiernan: Pamela Alessandrelli. Assistentes da contabilidade: Alison Harstedt, Jyllel Syage. Assistentes de produção: Brook Altman, Kari Ann Messina, Lisa Miller, Frank Reinhard, Phil Robinson, M. Rutledge McCall (não creditado). Assistente de Richard E. Hollander: Carol Land. Assistente de Richard Edlund pela Boss Film Service: Claire Wilson. Assistente de Joel Silver: Susan Joy Beallor. Assistentes de Lawrence Gordon: Shari Schneider, Kellett Tighe. Assistentes de palco pela Boss Film Studios: Chrissa Owens, Jeff Rand. Associado à produção: Tamara Smith. Cerâmica: Paul Chaleff, Tod M. Volpe. Chefe do aparato de iluminação pela Boss Film Studios: Robert Eyslee. Consultor técnico policial: Art Fransen. Consultoria técnica militar: L. Gary Goldman. Contabilidade pela Boss Film Service: Maryjane Zelicskovics. Contabilidade: K. Lenna Kunkel. Continuidade: Marion Tumen. Coordenação da produção: Dana Lynne Taylor, Elizabeth Galloway. Desenhos técnicos: Rick Chavez. Designer e fabricação de facas: Jack W. Crain. Display de vídeo e gráficos pela Video Image: Rhonda C. Gunner, Richard E. Hollander, Gregory L. McMurry, John C. Wash. Engenharia de design pela Boss Film Studios: Mark West. Engenharia de manutenção: Ken Stone. Especialista em armamentos: Michael Papac. Instrutor de Bruce Willis: Keith Cubba. Mobiliário: Aaron J. Green. Pilotos: Peter McKernan, Peter McKernan Jr., Alan D. Purwin, Charles A. Tamburro, Michael Tamburro, Tony Tamburro. Precisão pela Boss Film Studios: Ken Dudderar. Primeiros socorros: Marilynn B. Frank. Projecionista para combinação de sons: Alex Algarin. Publicidade: Andrew Lipschultz. Treinador de armas especiais: Bobby Bass. Agradecimentos especiais a: Dick Beving, Patty Brewer, Georgian Francisco, Jim Gembala, George Meehan, Allen Pena, Eli Tawil, Hadler Public Relations. Companhias de efeitos especiais: Boss Film Studios, Video Image. Fornecimento de itens de consumo: BT Industrial Supply. Firma de produção de elenco extra: Central Casting. Laboratório de cor: DeLuxe Laboratories. Serviços de vídeo descritivo: Descriptive Video Works. Serviços de masterização digital: IVC. Serviços de transportes: On Tour. Companhia de lentes e câmeras: Panavision. Gravação de trilha musical: Private Island Audio. Serviços adicionais de efeitos ópticos e créditos: R/Greenberg Associates. Estúdios de edição musical: Segue Music. Distribuição da trilha musical: Varèse Sarabande. Sistema de mixagem de som: Dolby Stereo em 4 canais. Tempo de exibição: 131 minutos.


(José Eugenio Guimarães, 1993)



[1] Criada por Glenn Gordon Caron e originalmente exibida pela rede de TV ABC (American Broadcasting Company) de 3 de março de 1985 a 14 de maio de 1989. Foram cinco temporadas e 67 episódios. Cybill Shepherd fazia a "gata" Madelyn 'Maddie' Hayes, parceira do "rato" David Addison Jr., interpretado por Bruce Willis. 

4 comentários:

  1. Hola Eugenio, hoy analizas una película que es completamente universal y que pienso que conocemos todos ya seamos más o menos aficionados al cine. Me acuerdo de la serie de televisión Luz de Luna con la pareja encantadora de Bruce Willis y Cybill Shepherd (qué grande la rubia). Es de las series que guardo un buen recuerdo, aunque prefiero quedarme con ese bonito recuerdo pues supongo que habrá envejecido fatal. Respecto a Jungla de Cristal, no es de mis películas preferidas la verdad, aunque hay que reconocer que supuso un éxito impresionante en el cine de acción de nuestro tiempo. Como siempre una reseña de gran altura. Saludos y un gran abrazo.

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    1. Hola, Miguel Pina.

      En Brasil, el nombre de la serie conocida en España como LUZ DE LUNA es A GATA E O RATO. Cuando era exhibida, en fines de los años 80, Iracema, mi esposa, era una ardorosa aficionada. Gracias a ella, asistí a algunos episodios. En cuanto a la película DIE HARD, el género, en suyo todo, no es totalmente de mi agrado. Pero en este caso particular, tuve el mayor placer en asistir. Es muy exagerada y divertida. Consigue prender la atención. Como acostumbro decir, es una de mis películas preferidas para los días muy chuvosos. ES óptima para aliviar tensiones.

      Abrazos, saludos y buen domingo.

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  2. Hola, recuerdo la serie " Luz de luna", de éxito en España y creo que primera aparición de Willis por estos lares. También recuerdo la película y el sargento de policía que actuaba en otra serie de gran éxito en España, "Cosas de casa", o "Family matters", el también policía Carl Winslow. Saludos

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    1. Olá, Salvador! O nome original de "Luz de luna" é "Moonlighting", conforme se apresenta no texto de apresentação da resenha. No Brasil, recebeu o nome de "A gata e o rato". Ele, Bruce Willis, começou no cinema em 1980, com o filme "The First Deadly Sin". No Brasil, recebeu o nome de "O primeiro pecado mortal". Em Espanha: "El primer pecado mortal".

      Saludos e abraços.

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