Historicamente, a Walt Disney Productions chegou tarde ao
mundo da animação em computação gráfica. Outras companhias lhe tomaram a
dianteira, inclusive em realizações que apenas distribuía: Toy story (1995), de John
Lasseter; Vida de inseto (A bug's life, 1998), de John
Lasseter e Andrew Stanton; e Toy story 2 (1999), de John
Lasseter, Ash Brannon e Lee Unkrich, concebidas pela ainda independente Pixar
Animation Studios. No entanto, talvez esse atraso não seja tão grande. Afinal,
datam de 1988 os primeiros esforços da Disney para dar forma a Dinossauro
(Dinosaur),
de Eric Leighton e Ralph Zondag, lançado em 2000. Para concretizar em grande
estilo a entrada da produtora no âmbito da computação gráfica, houve a
necessidade de conquistar autonomia no processo pela viabilização de um aparato
tecnológico que envolveu, principalmente, a pesquisa e o desenvolvimento de
aplicativos. Nos planos técnicos e formais, trata-se de um marco de arrojada
concepção pictórica. Resulta da suavização dos aspectos mais viscerais e cruéis
de um roteiro inicialmente escrito por Walon Green, um dos guionistas e autores
da história de Meu ódio será sua herança (The wild bunch, 1969), de Sam
Peckinpah. Dinossauro integra com perfeição os personagens concebidos por
computador a cenários reais. Conta uma saga de sobrevivência. Apesar da riqueza
de detalhes e do avançado esquema tecnológico, a narrativa é falha em termos de
organicidade. A apreciação a seguir é de 2000.
Dinossauro
Dinosaur
Direção:
Eric Leighton, Ralph Zondag
Produção:
Pam
Marsden
Walt
Disney Pictures, Walt Disney Feature Animation
EUA — 2000
Elenco:
Vozes originais de D. B. Sweeney
(Aladar), Alfre Woodard (Plio), Ossie Davis (Yar), Max Casella (Zini), Hayden
Panettiere (Suri), Samuel E. Wright (Kron), Julianna Margulies (Neera), Peter
Siragusa (Bruton), Joan Plowright (Baylene), Della Reese (Eema), Matt Adler,
Sandina Bailo-Lape, Edie Lehmann Boddicker, Zachary Bostrom, Catherine
Cavadini, Holly Dorff, Greg Finley, Jeff Fischer, Barbara "Iley" Harris,
David "Allen Kramer" Zyler, Susan Stevens Logan, David McCharen,
Tracy Metro, Daran Norris, Bobbi Page, Noreen Reardon, Chelsea Russo, Evan
Sabara, Aaron Spann, Melanie Spore, Andrea Taylor, John Walcutt, Camille
Winbush, Billy West e os não creditados Linda Harmon, Gary Schwartz, Jeff
Wolverton.
Os diretores Eric Leighton e Ralph Zondag |
O que há de comum
entre Meu ódio será sua herança (The wild bunch, 1969), de Sam Peckinpah,
e Dinossauro
— trigésima nona animação longa dos Estúdios Disney? A resposta: Walon Green — expert
em narrativas sobre a sobrevivência em situações de extrema adversidade — é originalmente
o roteirista de ambos. Evidentemente, os elementos mais viscerais e cruéis da
história contada pela realização em apreço foram torcidos e amaciados pelos
adaptadores para ficar ao gosto das crianças segundo as suposições do padrão de
qualidade da companhia produtora e em acordo com suas ambições artísticas e
morais. Orçado em cerca de 160 milhões de dólares, Dinossauro assinala a
retumbante entrada da Walt Disney Productions na seara da animação em computação
gráfica. Até então, a empresa tinha ciência do processo como simples
distribuidora dos feitos da Pixar Animation Studios: Toy story (1995), de John
Lasseter; Vida de inseto (A bug's life, 1998), de John
Lasseter e Andrew Stanton; e Toy story 2 (1999), de John
Lasseter, Ash Brannon e Lee Unkrich.
Nos aspectos
técnicos e formais, Dinossauro é um marco na história da animação cinematográfica.
Movimentos de câmera, textura dos desenhos, detalhes corporais, animação dos
personagens são espetaculares. A isto se junta a combinação da ação produzida
pelos computadores com cenários e fundos reais. Estes foram obtidos na
Venezuela, Austrália, no Havaí e em áreas desérticas dos arredores de Los
Angeles. É impressionante! Às vezes, as criaturas da saga parecem se locomover diante
das paisagens desérticas tão conhecidas por T. E. Lawrence (Peter O'Toole) em Lawrence
da Arábia (Lawrence of Arabia, 1962), de David Lean, ou Moisés e
seguidores israelenses no Êxodo recriado por Cecil B. DeMille em Os Dez
Mandamentos (The Ten Commandments, 1956). Aliás, tal
qual neste filme e no segundo livro da Bíblia, a história contada em Dinossauro
guarda muitas semelhanças com a busca pela terra da promissão.
Os Estúdios
Disney, de certa forma, chegaram tarde à computação gráfica. Porém, isto
somente é verdadeiro quando se leva em consideração as realizações de outras
empresas, lançadas ao público com antecedência. De outra perspectiva, a
companhia do rato Mickey é pioneira e, inclusive, visionária. Ao que se sabe,
datam de 1988 os primeiros esforços para dar forma a Dinossauro. A Disney e
associados ao empreendimento conceberam todo um aparato tecnológico para
viabilizar a produção, o que envolvia, notadamente, a pesquisa e o
desenvolvimento de aplicativos. Com isso permitiram aos diretores Eric Leighton
e Ralph Zondag — à frente de animadores, artistas gráficos e visuais, técnicos
em efeitos, modeladores e desenhistas; das pranchetas aos desktops — plena
autonomia para levar às telas a história inicialmente concebida por Walon
Green. O esforço conjunto de centenas de especialistas consumiu algo equivalente
a 3,2 milhões de horas em processamentos informáticos, inclusive na difícil
parte de unir personagens digitais com imagens de fundo real.
Histórica e pré-historicamente,
muitas liberdades foram tomadas — o que não é de admirar em se tratando não
apenas da Disney, mas do cinema estadunidense em geral. Temporalmente ,
a narrativa é ambientada há cerca de 65 milhões de anos, em época muito
anterior ao surgimento do homem e, logicamente, da cultura e da linguagem
simbólica. Então, graças aos céus os personagens, animais na totalidade, não
entoam canções — nem dançam — para comentar com fervor mais enfático os
instantes dramáticos e felizes da narrativa, como acontece habitualmente com os
desenhos animados da companhia produtora. Em Dinossauro, basta o
eficaz e inspirado acompanhamento instrumental da partitura de James Newton
Howard.
Infelizmente, os bichos
falam. Mais que isso: são tão antropomorfizados como os patos, ratos, cães,
cavalos, galináceos e gatos de Patópolis. Inclusive, usam e abusam de gírias as
mais modernas. Ainda por cima há Baylene, uma simpática e idosa brontossauro, a
última da espécie, que se expressa com sotaque britânico. Tudo bem, é um filme
voltado principalmente às crianças. Mas não seria pedir demais se pudesse preservar
algumas doses de realismo e adequação às eras geológicas sem com isso afetar a
adesão do público alvo.
O ovo de iguanodonte que dará origem a Aladar, prestes a ser extraviado de seu lugar de origem |
Há muitas
semelhanças entre a história de Aladar — o jovem iguanodonte e protagonista de Dinossauro
— e Tarzan, personagem de Edgar Rice Burroughs inúmeras vezes levado ao cinema.
Ambos não foram criados pelos pais biológicos. Se o aristocrata John Clayton
III, Lorde Greystoke, deve a vida aos macacos que o acolheram, criaram e
batizaram à moda símia, Aladar somente sobreviverá em uma ilha graças à
generosidade de uma segregada e improvável família de lêmures — mamíferos inexistentes
no Jurássico. Esses simpáticos animais adotam o rebento, gerado de ovo
extraviado de ninho em terras muito distantes. Resistiu a diversas peripécias e
investidas de animais famintos desde a razia de um tiranossauro em paradisíaco
recanto reservado à procriação de criaturas as mais diversas. O tempo passa. O
jovem Aladar convive sem problemas com pais e irmãos adotivos até o advento da esperada
catástrofe provocada por meteoros. O planeta e a vida não serão completamente
destruídos. Depois de se lançar ao oceano para escapar à devastação causada
pela onda de choque, o iguanodonte e alguns lêmures alcançam o continente
desconhecido. A paisagem calcinada e inóspita oferece novos perigos como
famintos velociraptores e tiranossauros, até então nunca vistos. Felizmente, os
recém-chegados sobrevivem graças ao inesperado surgimento de decidida e
diversificada manada de dinossauros herbívoros. O grupo, sedento e faminto,
tenta desesperadamente alcançar uma terra mítica, espécie de paraíso favorável
à vida e à procriação — provavelmente o cenário inicial da história, de onde o
ovo de Aladar foi extraviado. Não há certeza de que tal lugar tenha resistido à
hecatombe. O jovem iguanodonte, conhece, enfim, elementos da sua espécie. Juntar-se
à corrente migratória é a melhor forma de se proteger. Mas as coisas não serão
tão simples e pacíficas.
O nascimento de Aladar, sob a proteção dos lêmures que o adotam |
Kron, um
iguanodonte mais velho e pouco amistoso, comanda a expedição. É um tipo muito cioso
do seu papel. Tem a proteção de uma espécie de guarda pretoriana formada por
iguanodontes submissos e pouco propensos ao diálogo. O líder ordena o avançar
contínuo e acelerado, com poucas paradas para repouso. Pouco se importa com a
capacidade física dos mais velhos, propositalmente deixados desguarnecidos na
retaguarda. Para Kron, apenas os aptos merecem sobreviver. As lentas e idosas Baylene
e Eema (uma estiracossauro) estão em maus lençóis, prestes a servir de alimento
aos carnívoros que perseguem o grupo.
Kron, o iguanodonte líder da jornada rumo à terra da promissão |
Velociraptores famintos no encalço da manada |
Evidentemente, o
generoso e prestativo Aladar se indispõe com Kron. Nisso, arrisca a própria
vida. Ainda se enamora de Neera, irmã do irascível líder. A jovem, de início, o
recusa, por considerá-lo um "babacassauro". Ele e os lêmures seguem o
grupo na companhia dos mais velhos. Na condição de relegados, possuem maior
liberdade de movimento. Isso será fundamental à sobrevivência geral, ainda mais
quando se arriscam por rota alternativa e encontram facilidades para chegar ao tão
ansiado destino final. Aladar, evidentemente, se tornará o herói e a paixão de
Neera, apesar de todos os entraves levantados por Kron. Este — um equivalente
muito avant la lettre a um Moisés enfurecido,
teimoso e brutal — será amaldiçoado e não poderá entrar na terra prometida.
Após a hecatombe produzida por meteoros, Aladar e os lêmures chegam ao continente desconhecido |
Infelizmente,
apesar do arrojo da produção, Dinossauro não resiste como um todo
integrado. Brilha em momentos muito esporádicos. O visual é fantástico, as
cores e a movimentação conferem realismo — ao menos para uma pré-história que
só pode ser concebida a partir de alguns registros fósseis — ao ambiente e aos
personagens. Há detalhes de sobra, que não são meros ornamentos luxuosos mas
atributos enriquecedores da autenticidade. No entanto, a história é rotineira e
previsível; os personagens são unidimensionais e pouco desenvolvidos. A própria
saga rumo à terra da promissão obedece às linhas mestras de um roteiro várias
vezes visto em outras aventuras de teor semelhante.
Em meio a tanto
realismo se destacam aspectos da visceral e brutal luta pela vida, o que
contribuiu para Dinossauro merecer a classificação PG (Parental Guidance/orientação
dos pais) do Motion Picture Association of America. Em contrapartida, abunda a
disseminação de valores considerados positivos, tão patentes nos filmes da
Disney. Aladar é um iguanodonte altruísta. Despreza soluções individualistas e
egoístas. Íntegro, está sempre pronto a ajudar e a dividir. Nos instantes de
precisão, sempre difunde mensagens de tolerância, respeito, compaixão, amor, dignidade
e apreço aos mais velhos.
A lêmure Plio, mãe adotiva de Aladar |
Os melhores
momentos de Dinossauro estão concentrados principalmente nos primeiros dez
minutos. Revelam os animais integrados à natureza, imersos na busca por
alimentos e na atividade de procriação. Os movimentos de câmera executados se
abrem a um mundo repleto de variedades, revelado a partir do solo desde o ponto
de vista dos animais que aí vagueiam. Matas, cachoeiras, lâminas d'água, fundos
de rios e lagos são destacados em todo o brilho e esplendor pictórico. Por fim,
tudo é devidamente resumido e integrado em planos gerais que destacam a natureza
pulsante e a vida em fruição pelo ponto de vista de um pterodáctilo em voo. Um pouco mais adiante,
ao longo de sete minutos, há a devastadora entrada dos meteoros com decisivos
impactos sobre a ilha dos lêmures e entorno. Outros momentos impressionantes
serão revelados nas proximidades do epílogo. A sequência em que Aladar , lêmures,
Baylene, Eema, Url (um estegossauro "de estimação" (!?), com nítidas
feições e pretensões caninas) e o fragilizado iguanodonte Bruton se aventuram pelo
interior de uma caverna que guarda o caminho para o coroamento da jornada.
Finalmente, há a primeira entrada desses poucos exploradores na terra prometida
antes que o restante do grupo guiado por Kron possa merecer o privilégio, mais
uma vez graças à boa vontade de Aladar. Os momentos definitivos, também muito
bons, mostram os sobreviventes reintegrados à natureza e ao espetáculo do
renascimento da vida.
Com os lêmures, na terra da promissão, Aladar e Neera comemoram o nascimento do primogênito |
Dinossauro fez jus a alguns
prêmios, dentre os quais os alemães Golden Screen (2001) e Bogey Award in
Silver (2000). Pela trilha musical James Newton Howard foi laureado pela ASCAP
Film and Television Awards (2001). Por Melhor Som a produção mereceu o Golden
Satellite Award (2001). Também recebeu
indicações, nas mais diversas categorias, da Academy of Science Fiction,
Fantasy & Horror Films (2001), do Annie Awards (2000), Blockbuster
Entertainment Awards (2001), Broadcast Film Critics Association Awards (2001),
Casting Society of America (2000), Las Vegas Film Critics Society Awards
(2000), Motion Picture Sound Editors (2001), Online Film & Television
Association (2001), Phoenix Film Critics Society Awards (2001), Satellite Award
(2001), Young Artist Awards (2001) e YoungStar Awards (2000).
Roteiro: John Harrison, Robert Nelson Jacobs, Shirley Pierce,
baseados no original de Walon Green. Desenvolvimento da história: Thom Enriquez, John Harrison,
Robert Nelson Jacobs, Ralph Zondag, com contribuições adicionais de Tamara
Lusher, Rhett Reese, Jonathan Roberts. Desenvolvimento
criativo: Gregory Gunter. Coprodução:
Baker Bloodworth. Produção de linha:
Jim Burton. Produção de conteúdo:
Enfys Dickinson. Música: James
Newton Howard. Direção de fotografia
(Technicolor): David R. Hardberger, Steven Douglas Smith. Montagem: H. Lee Peterson. Produção do elenco de vozes: Mary
Hidalgo, Ruth Lambert. Desenho de
produção: Walter P. Martishius. Direção
de arte: Cristy Maltese. Assistente de produção: Shannon Master. Assistentes
de gerentes de produção: Brian Behling, Mary Bills, Stephen R. Craig, Kim
Boyle, Jeff Deckman, Liane Abel Dietz, Patrick Golier, Larry Heidel, Fred
Herrman, Barbara T. Labounta, Kristina Long, Tony Matthews, Stacey
Ernst-Campbell, Heather Moriarty Hobbs, Stephen J. Shea, Timothy Jason Smith,
Jason I. Strahs, Seth C. Walsh, Suzi Watson-Jaeger, Fred Weinberg. Executivo no cargo de produtor: Leo
Chu. Gerentes de produção: Tamara
Boutcher, Gerard DiNardi, Carolyn Soper. Supervisão
da pós produção: Berenice Le Maitre. Supervisão
da produção: Diana De Vries, Robert O'Haver, Nancy Sampson. Segundos assistentes de direção: Kaelee
Brown, Cara McCastlain. Primeiros
assistentes de direção: Gerard DiNardi, Sam Hill, Tom Milo, Don Poquette. Concepção do poster: John Alvin. Coordenação do departamento de arte:
Laura M. O'Brien. Criação de modelos
para do departamento de arte: Jane Kilkenny. Desenvolvimento artístico para o departamento de arte: Barry
Atkinson. Desenvolvimento visual para o
departamento de arte: Jim Aupperle, Peter Clarke, Jean Gillmore, Ian
Gooding, David Krentz, H.B. 'Buck' Lewis, Rick Maki, Peter Oedekoven,
Christophe Vacher. Pintura matte para o
departamento de arte: Brooks Campbell. Planejamento
dos personagens para o departamento de arte: William Stout. Responsáveis por áreas verdes: Bennett
Andrews, Stephen Foley, Corey McNabb. Storyboard
para o departamento de arte: Floyd Norman, Pete von Sholly. Textura: Darren Bedwell. Adr:
Vince Caro, Scott Jones, Michele Perrone. Assistente da edição de efeitos sonoros: Lisa
Chino. Assistente da supervisão da
edição de som: Andre Fenley. Assistentes
de planejamento de som: Andrea Gard (não creditado), Beau Borders. Combinação de sons: Mel Metcalfe (Buena
Vista Sound Studios), Christopher Boyes (Skywalker Sound). Edição de efeitos sonoros: Andrea Gard, Scott Guitteau, Ethan Van
der Ryn. Edição de ruídos de sala:
Joanna Laurent, James Likowski. Engenheiro
de palco para o departamento de som: Stephen W. Potter (não creditado). Gravação da combinação de som: Judy
Nord. Gravação de campo: Scott
Guitteau (não creditado), Kathy Turco (não creditado). Gravação de efeitos sonoros: Beau Borders (não creditado),
Christopher Boyes(não creditado). Gravação
de ruídos de sala: Frank 'Pepe' Merel. Gravação
de som adicional: Kathy Turco. Gravação
de som: Brian Riordan, Steve Romanko. Mixagem
da combinação de sons: Terry Porter (Buena Vista Sound Studios), Dean A.
Zupancic (Buena Vista Sound Studios). Mixagem
de diálogos originais: Doc Kane. Mixagem
de ruídos de sala: Tony Eckert. Operador
da sala de máquinas: Brian Magerkurth (não creditado). Pdl: Jeannette Cremarosa. Ruídos
de sala: Dennie Thorpe, Jana Vance, John Verbeck.
Supervisão da edição de som:
Christopher Boyes (não creditado), Frank E. Eulner. Supervisão e planejamento sonoro: Christopher Boyes. Técnico de áudio digital: Colin O'Neill
(não creditado). Administração da
configuração de cenas: Jason Thomas Campbell. Animação de efeitos especiais: Francesco Chiarini, Alex Tysowsky,
Peter Lepeniotis, Chris Hurtt, Tom K. Gurney (Disney Feature Animation). Animação de personagens: Mark Duvall. Animação digital: Don Waller, Kent
Burton. Animação em computação gráfica:
Rudy Raijmakers. Animação em computador:
Michael Orlando II. Arquivo de trabalho
em 3D: Cory Rocco Florimonte. Arte
digital: Adam Stark (Walt Disney Feature Animation), Alessandro Tomassetti,
Christine Cram, Doug Cram, Feliciano di Giorgio, Ethan Ormsby, Lawrence Huang,
Lisa A. Fisher, Michael Ramirez, Barbara C. Reed, Stacie Manning. Artista em computação gráfica: Michael
Orlando II. Assistente da coordenação de
efeitos visuais: Anthony Hartman. Assistente
da edição de efeitos visuais: Joyce Arrastia, Robert J. Lemos. Assistente de administração para
configuração de cenas: Jessica Dara Westbrook. Assistente de animação de efeitos especiais: Thomas R. Smith, Mark
Schreiber, Alexander Mark, Sean Mathiesen. Associado à animação: Donique
Patton. Assistentes de animação:
Todd Jahnke (3-D workbook), Wendy Mashburn (3D Workbook). Assistente de câmera para efeitos especiais: John Paszkiewicz. Assistente de efeitos especiais: Adrian
Jebef. Câmera digital: Bill Fadness.
Composição de efeitos especiais:
Brooks Campbell. Composição digital: Jacqueline Allard, Arthur Argote, Judith Bell, Joan
Kim, Juniko Moody, January Nordman (Walt Disney Co.), Linda Henry, Wally
Schaab, Winston Quitasol, Katie Tucker-Fico. Composição pelo departamento de arte e pintura: Lucy
Taylor. Concepção de imagens digitais:
Gregg Lukomski, Kama Moiha. Configuração
de cenas: Derrick Huckvale, Kenneth Gimpelson. Consultor técnico de efeitos visuais: Simon Cuff (Avid Illusion)
(não creditado). Coordenação da segunda
unidade em exotismo: Mark G. Soper. Coordenação
de efeitos especiais: Al Broussard. Desenhos
adicionais de fundo: Robert Mrozowski. Desenvolvimento
de aplicativos: Roger Balart. Desenvolvimento
de arte visual: Michelle Lee Robinson. Desenvolvimento
de sistemas: Dale Drummond. Desenvolvimento
para composição: Eric Larsen. Desenvolvimento
visual: Laurent Charbonnel, Lisa Fisher (não creditado). Direção técnica de computação gráfica:
Sergi Sagas. Direção técnica de efeitos
especiais: Grant Anderson. Direção
técnica de efeitos visuais: Kenji Sweeney, Ramprasad Sampath. Direção técnica de efeitos: Chris
Hummel. Direção técnica de iluminação:
Alessandro Jacomini (Efx - Walt Disney). Direção
técnica de personagens: James Polk, Raj Naiksatam, Edwin Ng. Direção técnica de softwares: Eric
Powers, Kevin Rodgers. Direção técnica:
Christian Cunningham, Dave Remba, David Tesch, Mark Empey, Mark Hammel, Michael
Levine, Sean Locke, Steven McCure, Zsolt Krajcsik. Direção técnicas de movimentos: James Polk. Direção técnica para composição e efeitos de luz: Floyd Casey, D.
Wallace Colvard. Edição associada de
efeitos visuais: Eric Whitfield. Edição
de efeitos visuais: Thomas R. Bryant. Efeitos
com miniaturas: Charles Cooley.Efeitos
digitais: Baudouin Struye, Laura Scholl (Disney Feature Animation), Marcus
Carter, Robert Beech. Efeitos especiais com
água: Kenneth Van Order. Efeitos especiais: Timothy B. Graham, Richard L. Hill. Efeitos visuais: Christopher James
Miller, John Joyce, Kent Gordon, Josh Hakian, Russell L. Smith, Lisa M. Tse. Eletricista-chefe de efeitos visuais: Dennis
McHugh, James Torgeson. Engenharia de
efeitos visuais: Dwayne McClintock. Equipe
de efeitos especiais: Jeff Pyle. Esboços
em 3D: Robert Neuman. Softwares de
finalização de personagens: Stewart Dickson. Gerente de produção digital: Jinko Gotoh. Gerente de tecnologia: Chris F. Woods (não creditado). Iluminação de digital de personagens:
Alfred Urrutia. Iluminação para CGI:
Jim Aupperle, Juniko Moody. Iluminação
para efeitos especiais: Wally Schaab. Imagens
digitais aéreas: Jeffrey Edward Baksinski (Walt Disney Company). Líder da direção técnica para movimentos
musculares e carnívoros: David Oliver. Líder
de modelagem de personagens pela CGI: Bruce D. Buckley. Maquinista de efeitos visuais: Daniel
P. Murphy (não creditado). Miniaturas
pirotécnicas: Roy L. Downey. Miniaturas
pirotécnicas de efeitos visuais: J.D. Streett. Modelagem de personagens: Corey D. Smith, Daniel Szecket. Modelagem: James Stapp, Lynn Basas
(Walt Disney Feature Animation). Montagem
de efeitos em miniatura: Jon Warren (Vision Crew). Operadores de câmera em controle de movimentos: Chris Dawson, Jim
Rider. Pesquisa em engenharia: Kirk
Scott. Pintura digital: Charles
Colladay. Pintura matte digital:
Judith Bell. Pintura matte: Karen de
Jong. Planejador de cenas digitais:
Michelle Urbano. Planejamento de imagens
digitais: Jonathan Gerber. Planejamento
de miniaturas: Douglas Miller (Vision Crew). Planejamento de sistemas digitais em rede: Doug White, Sandy
Sunseri. Planejamento de sistemas
digitais: Mark Kimball, Brad Lowman, Skottie Miller, Neil Okamoto, Steven L.
Groom. Planejamento visual e pintura
digital de desenhos de fundo: Allen Gonzales. Primeiro assistente de câmera para efeitos especiais: Eric
Peterson. Produção de miniaturas:
Evan Jacobs (Vision Crew). Renderização
(I/O): Bradley L. Smith, Lorenzo Russell Bambino, Toby Gallo. Rotoscópio e pintura: Elissa Bello. Supervisão de efeitos visuais: Terry
Moews. Supervisão da composição de
efeitos: Jim Hillin. Supervisão da
configuração de cenas: Gary Allan Parks. Supervisão da loja de modelos: Michael Joyce (Cinema Production
Services Inc.). Supervisão de animação
de Neera: Joel Fletcher. Supervisão
de efeitos de animação: Curtis Edwards, Jim Hillin (não creditado), Michael
Daugherty, Patrick Roberts, Simon O'Connor. Supervisão de efeitos digitais: Neil Eskuri. Supervisão de efeitos especiais adicionais: Dennis Blakey. Supervisão de efeitos especiais: Roy
Goode. Supervisão de efeitos visuais:
Neil Krepela, Wally Schaab. Supervisão
de fornecimento de miniaturas: Mike Warren (não creditado). Supervisão de planejamento de imagens
digitais: Kevin Willmering (Disney Feature Animation). Supervisão digital de rotoscópio e pintura 2D: Sandy Houston. Supervisão do desenvolvimento de modelos:
Sean Phillips. Suporte, desenvolvimento
e aplicações de software: Bernard O. Ceguerra. Técnico da direção de personagens: Jesus Canal. Técnico da engenharia de suportes:
Roberto Calvo, Sean Goldman. Técnico de
efeitos especiais: Donn Markel (não creditado), Thomas Rasada. Técnico de luz: Erik Carter. Abastecimento de filme: Michelle Zajic.
Assistentes de câmera: Matthew G. Gordy, Jeffrey Kincheloe, Gregory Romero,
Mark Skupen, Peter Vander Pluym, Fred Weigle. Cabos: Pasquale Attanasio (Lone Pine and Stage Exotic units). Direção de fotografia no palco: Kenneth
H. Wiatrak. Engenheiro de câmera:
Steve Kosakura (DinoCam). Fotografia de
fundo: David R. Hardberger. Fotografia
especial aérea: Wayne Baker (não creditado). Operador de câmera no palco: Kenneth H. Wiatrak. Operador de câmera para tomadas exóticas:
Timothy Housel. Operador de câmera:
Dwayne McClintock. Animação de
personagens: Brian Wesley Green, Paul Wood, Darrin Butters, Jay N. Davis. Animação em computação gráfica: James
Crossley. Animação: Sandra
Groeneveld, Owen Klatte, Greg Maguire, Sean Mahoney, Les Major, Ethan Marak,
Lisa Mullins, Luci Napier, Christopher Oakley, Neil Richmond, Jason Ryan,
Sheryl Sardina Sackett, Yuriko Senoo, Bobby Beck, Doug Bennett, Stephen A.
Buckley, Darrin Butts, Chadd Ferron, Angie Glocka. Assistentes de animação: Gavin Moran, Jon L. Hooper, Thomas R. Smith,
Tim Albee, Lori Benson-Noda, Yancy Calzada. Assistente de montagem: Robert Brakey, Anna Solorio-Catalano. Assistente de produção de animação:
Jeremy Kendall. Associado à animação:
Eric Algren. Associado à montagem:
Mark A. Hester. Colaboração ao roteiro:
Darryl Kidder, Roy Meurin, Frank Nissen, Ray Shenusay, Tom Sito, Dick Zondag,
Ricardo F. Delgado, Francis Glebas. Coordenação
da pós produção: Robert Bagley, Marisa Johnston. Corte do negativo: Mary Beth Smith. Direção técnica de animação: Eric Gervais-Despres. Direção técnica de movimentação de
personagens: James Polk. Direção
técnica de personagens: Kavita Khosla, Michael Kuehn. Equilíbrio de cor: Terry Claborn, Bruce Tauscher, Bruce Tauscher. Layout: Rick Moore, Pete Peggy, Jim
Schlenker. Planejamento de personagens:
David Krentz, Tina Price, William Stout, Ricardo F. Delgado. Primeiro assistente de montagem: Craig
Paulsen, Don Thompson. Storyboard: Ben Gluck. Supervisão
da animação de personagens: Gregory William Griffith, Tom Roth, Atsushi
Sato, Trey Thomas, Larry White, Dick Zondag, Mark Anthony Austin, Mike Belzer,
Eamonn Butler, Derek Friesenborg, Bill Fletcher. Telecinagem: Robert J. Hansen. Gerentes de locações: Dow Griffith, Raine Hall. Assistentes de gerentes de locações:
Raine Marie Hall. Arranjos vocais
adicionais e direção musical do coro: Lebo M. Coordenação da produção musical: Deniece LaRocca. Copista: Marni Sanders. Coro: Elin Carlson. Direção musical do coro: Paul
Salamunovich. Direção musical: Pete
Anthony. Edição musical prévia: Tom Kramer.
Edição musical: Jennifer Nash, David
Olson. Gerente de produção musical:
Tom MacDougall. Mixagem da trilha
musical: Shawn Murphy. Motorista:
Gene Hubert. Músicos: Tom Boyd
(Oboé), James Thatcher (horn francês). Oraganização
da orquestra: Tonia Davall, Sandy DeCrescent. Orquestração: Jeff Atmajian, Brad Dechter, James Newton Howard. Preparação musical: Steven L. Smith. Produção da direção musical: Andrew Page. Produção da trilha musical: James
Newton Howard. Produção de trilha
musical eletrônica: James T. Hill. Produção
executiva musical: Chris Montan. Supervisão
da edição musical: Laura Perlman, Jim Weidman. Trilha musical: Darren N. Henson (O'Henry Sound Studios) (não
creditado). Administração de
desenvolvimento de sistemas em rede: Marc Jordan. Administração de sistemas: Ken Sandberg, Marc Fleury, Melissa
McVicker Freeman, Jason Hilkey, Bill James, Steve Carpenter. Adr arte: Aria Noelle Curzon. Agradecimentos especiais a: Katie
Hooten. Assistência administrativa:
Dana L. Southerland, Pauli Moss, Robert James Mostacci, Karen Faust. Assistência para o produtor: Saja
Kristine Sokol. Assistente da
coordenação da produção: Peter Dress. Assistente
da coordenação de produção para ação viva: Lori Korngiebel, Brett Boydstun.
Assistente de contabilidade: Kevin
Bowe. Assistente do escritório de
coordenação da produção: Jennifer Blair. Assistente do staff de animação viva: Brian Read. Assistente do staff: Emmanuelle-Claude
Heroux. Assistente para a coprodução:
Dina Hardy. Assistentes de produção:
Bryce Hall, Nicole P. Hearon, Heather Elisa Hill, John R. Hughes, Dara McGarry,
Mary Jo Miller, Eric Alvarez, H. Leah Amir, Jennifer Blechschmid, Iyan Michael
Bruce, Jennifer Cho, Dwayne Colbert, Dawnie DeSantis, Jason Cosler, Audrey
Ellen Clark, Kimberly Gordon, Jeannine Jones, Kevin Kennard, Cindy
Leggett-Ford, Mark Lovedale, Patrick G. Ramos, Marion Kay Shoaff, Todd
Stringfield, John Trosko, Tracy Watada, Lisa Marie Webster, Rhiannon Leffanta
Wilhelmi, Heather Wolfe, Geoff Murillo (não creditado). Câmeras e guindastes: Chapman/Leonard Studio Equipment. Colaboração ao roteiro: Thom Enriquez. Companhia de corte do negativo: Buena
Vista Negative Cutting. Companhia de
mixagem de imagens: Image Production House. Companhia de regravação do som: Buena Vista Sound Studios. Configuração de cenas: Derrick Huckvale, Heather Wang, Michael
Wilhelmi, Ron Williams, Mark Wilson, Mary T. Corgan, Robert Boas, Stanley
Kwong, Amy Lawson Smeed. Contabilidade
da produção: Susan Royal. Controladoria
da produção: Jim Burton. Coordenação
da produção de ação viva: Lisa Greenspan. Coordenação da produção: Bonnie Foley. Coordenação de comunicações: Serge Riou. Coordenação de produção senior: Christopher A. Debiec. Desenvolvimento criativo: Gregory
Gunter. Desenvolvimento de sistemas em
rede: James MacBurney. Desenvolvimento de sistemas: Ben Croy, David Patrick Flynn, Geoff W. Thomas, Kevin
P. Nolte, Susanna Leng, Thomas Greer. Desenvolvimento de software: Michael S. Blum, James P.
Hurrell. Desenvolvimento de softwares
para aplicação: Michael R. King. Desenvolvimento
e suporte para aplicação de softwares: Jeff Hameluck. Desenvolvimento visual: Tamara D. Lusher. Direção de vozes para versões internacionais: Ned Lott. Direção técnica da manada em emigração:
Glen Claybrook, Peter Megow. Direção
técnica de movimento: Craig Caton, Jacqueline Gordon. Direção técnica: Brian Smith. Dollies: Chapman/Leonard Studio Equipment. Empresa de efeitos especiais: Vision
Crew Unlimited. Equipe de tecnologia:
Danny Jewell, Hans Ku, John Michael Larkin, James A. Sandweiss, Jack Dean
Stauss, John W. Wheeler, Michael Zarembski, Kevin A. McGuire, Christopher D.
Mihaly, Michelle D. Beck, Norbert Faerstain, Massimiliano Gasparri, Paul
Hildebrandt, William T. Carpenter. Esboços
e desenhos técnicos: Rhonda Wheelan. Esculturas: Mike Jones. Estúdios
de gravação da trilha musical: Walt Disney Records. Estúdios de mixagem da trilha musical: O'Henry Sound Studios. Estúdios de preparação musical: Jo Anne
Kane Music Services. Estúdios de
produção de mídia na Yuguslávia: Studios. Estúdios de regravação adicional de som: Skywalker Sound. Facilidades de pós-produção: IVC. Gerente administrativo: Tanja Knoblich.
Gerente de desenvolvimento de softwares:
Edwin R. Leonard. Gerente de tecnologia:
Michael Jedlicka. Gerente: Thomas
Moore Jr. (Media Group). Líder da
direção técnica: Candice Chinn. Líder
da engenharia de software: Yan Chen. Liderança
técnica em software: Hank Driskill. Logística
de locações: John Reynolds. Marketing: Scott Seiffert. Material
adicional para o roteiro: Shirley Pierce, Rhett Reese, Jonathan Roberts,
Tamara Lusher. Planejamento
de imagem digital: Eric Vignola. Planejamento
de títulos de apresentação: The Picture Mill. Primeiro assistente de contabilidade: Cindy Lee Arnold. Produção de mídia na Iuguslávia: Alex
Nikolic. Renderição (I/O): Lorenzo
Russell Bambino, James Colby Bette, Alan A. Patel, Andrew R. Ramos, Mark M.
Tokunaga, DelLeon Weins. Sequências:
Fred Lucky. Serviços de pós-produção de
som: Skywalker Sound. Sistema de
mixagem de som: DTS/Dolby Digital/SDDS. Supervisão de software: Jay Sloat. Suporte e desenvolvimento de softwares: Mark R. Wilkins. Suporte técnico para hardware: Bobby L.
Fowler Jr., Marc Francouer, Scott Garrett, Chris Johnson. Suporte técnico: Elizabeth Meyer, Jim Meyer, Jason Hilkey, Bill
James, Amindra Jayasinghe, Robert Jimenez, Ken Sandberg, Matthew F. Schnittker,
Margaret A. Decker, Lyly Do, Marc Fleury, Steve Carpenter. Técnico da engenharia de suporte: Ross Dickinson. Vice-presidente da produção: Leo Chu. Tempo de exibição: 82 minutos.
(José
Eugenio Guimarães, 2000)
Hola Eugenio.
ResponderExcluirMe parece una autentica belleza de película. Es cierto y estoy de acuerdo contigo que cuenta con algunos defectos en su narrativa, pero a pesar de ello me parece una de las grandes películas de disney en los últimos años. Incluso encuentro ciertos aromas al western aunque quizás esto sea cosa mía. Por lo demás una reseña estupenda y muy completa como viene siendo costumbre en tu estupendo blog de cine.
Sin duda la volveré a visionar pues los recuerdos que me vienen son muy positivos.
Un gran abrazo y gracias por el recuerdo a Dinosaurio.
Apesar dos problemas - problemas por causa de um dado nível de exigência de nossa parte -, é uma película formalmente belíssima, Miguel Pina. Depois que publiquei no blog esta apreciação de 2000, senti vontade de vê-la novamente. Foi o que acabei fazendo há dois dias. De fato, é um feito. Acredito que vale a pena revê-la.
ExcluirAbraços y saludos.
Infelizmente os filmes têm sempre o que lhes apontar. Talvez até seja proposital, para falarmos deles...
ResponderExcluirObrigada pelos +1 no Google+
Estou a seguir aqui no blogger ;)
Obrigado pela visita e pelo comentário, Experiências e Constatações. Continuaremos a nos interagir no G+. Também estou seguindo você nessa rede social. Um grande abraço.
ExcluirSiempre me ha encantado esta pelicula, si tendra sus defectos, pero siempre sera una de las peliculas de mi infancia :') muchas gracias por la reseña :D
ResponderExcluirMuchas gracias por su visita y comentario, Diana Collins. A pesar de los problemas, también me encanta la película. Es una de las aventuras cinematográficas preferidas de mi hija cuando aún era uns niña. Juntos, tuvimos la oportunidad de verla varias veces.
ExcluirSaludos y abrazos.
Hola Jose,
ResponderExcluirLo que me llama la atención es que es educativa , adecuada para los niños y esto hoy en día es como oro del de antes. Muy buena entrada. ( Tengo ganas de verla jeje)
Sim, de fato, Keren! Apesar de alguns problemas de contextualização, é uma película que não deixa de ser educativa e muito recomendada para as crianças.
ExcluirSaludos e beijos.