tag:blogger.com,1999:blog-1953787828032866589.post4906644954489035411..comments2023-10-11T05:06:07.807-03:00Comments on Eugenio em Filmes: OS SINOS DE PEQUIM DOBRAM POR NICHOLAS RAYJosé Eugenio Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/13243921328043829627noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-1953787828032866589.post-16328784891299630232018-01-24T10:04:48.263-02:002018-01-24T10:04:48.263-02:00Oá, Paulo Telles!
Muito obrigado pelos acréscimos...Oá, Paulo Telles!<br /><br />Muito obrigado pelos acréscimos. De certo modo, endossam o texto acima, com esclarecimentos acerca dos fatores que levaram à ligação entre Ray e Bronston. Na verdade, quando vi "55 dias em Peking" pela primeira vez não havia gostado de nada. Minha opinião melhorou com a idade, na revisão, mesmo achando-o por demais problemático, ainda mais sob o ponto de vista histórico. Aliás, não deixo de considerá-lo um bom divertimento a quem quiser apreciá-lo sem maiores compromissos. Por outro lado - veja que coisa estranha - aprecio até demasiado "A queda do império romano", de Mann. É, aos meus olhos, um dos épicos mais contemplativos e reflexivos. Espero que ainda resista à revisão que pretendo fazer qualquer dias desses. <br /><br />Obrigado, abraços e, mais uma vez, perdão pelo atraso em responder. Jamais consigo ficar em dia com os comentários do blog - que nem são tantos.José Eugenio Guimarãeshttps://www.blogger.com/profile/13243921328043829627noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1953787828032866589.post-52981527675408333532018-01-22T09:32:34.481-02:002018-01-22T09:32:34.481-02:00Hola, Miguel.
Gracias por destacar la influencia...Hola, Miguel. <br /><br />Gracias por destacar la influencia de los proyectores actuales en la manera como los mismos pueden influenciar la imagen de una película y, consecuentemente, la apreciación resultante. Me quedo pensando que la mayor parte de las películas que vi en el cine fueron proyectadas con los recursos de la luz producida por la por la incandescencia de filamento de carbón. Mucho ha cambiado desde entonces. Todo se ha alterado radicalmente cuando se comparan películas exhibidas en el cine con las transmisiones por la TV. Para empezar, las dimensiones de la pantalla y del campo visual resultan completamente alteradas, sin olvidar las condiciones ambientales. <br />En cuanto a la película en cuestión, a pesar de comprender todos los problemas de conciencia que afectaron al director, aún más en su relación con el productor autoritario, siempre tuve problemas en aceptarla con buenos ojos. Y, por lo visto, parece que esto se acentuó con el paso de los años.<br /><br />Abrazos y saludos.José Eugenio Guimarãeshttps://www.blogger.com/profile/13243921328043829627noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1953787828032866589.post-89460181915610953832017-11-05T21:03:49.908-02:002017-11-05T21:03:49.908-02:00Saudações Eugênio!
Parabéns por esta grande resen...Saudações Eugênio!<br /><br />Parabéns por esta grande resenha, digna do talento deste grande cineasta que foi Nicholas Ray (1911-1979), artista criativo que bem merece minha preferência entre os grandes diretores do século XX. Existe um grande espaço entre o Ray que dirigiu clássicos como “Cinzas Que Queimam” (1951), “No Silêncio da Noite” (1950), e seu ponto culminante em “Juventude Transviada” (1956) com o Ray que realizou duas grandes superproduções no final de sua carreira, sob os auspícios deste “Napoleão das produções cinematográficas” chamado Samuel Bronston. O interessante em tudo em sua matéria é que existe uma pergunta que não quer calar: “por que Ray foi se meter com Sam Bronston?”. <br /><br />Li várias fontes sobre Bronston, no entanto o que é certo dizer a seu respeito é que o produtor achava que poderia ganhar muito dinheiro com superproduções milionárias, cenários suntuosos, e claro, um diretor que pudesse levar prestígio a sua produtora na Espanha. Nick, a princípio, se empolgou por ter a chance de dirigir um espetáculo de custo altíssimo como fora em “Rei dos Reis” em 1961. Este filme, para se ter uma ideia, teria dado bem mais certo se não fosse a intervenção sem pé e nem cabeça de Sam Bronston, que controlava tudo, até mesmo a liberdade de criação de seus diretores e roteiristas. De todas as superproduções “brontonianas” , decerta a mais bem sucedida foi “El-Cid”. <br /><br />O problema que Bronston achava que apenas um ator de renome como Charlton Heston e a direção de Ray seriam suficientes para o sucesso de “55 Dias em Pequim” que não veio a ocorrer. Piorou ainda mais com “A Queda do Império Romano”, e não restou após tantos gastos perdulários, motivados por sua mania de grandeza, fechar seus estúdios na Espanha e em Madrid, depois do fracasso comercial de “O Mundo do Circo”, em 1965, que seria dirigido por Frank Capra, que foi embromado por Bronston na última hora. <br /><br />Nick Ray estressou-se muito durante as rodagens de “55 Dias em Pequim” e chegou a enfartar devido a uma série de discussões com Sam, o mesmo veio a ocorrer com Anthony Mann, que também chegou a declinar de sua saúde por causa de Bronston.<br /><br />Fora os problemas de bastidores e produção, a fita apresenta um épico de grandes proporções, embora se fuja da verdadeira concepção histórica, já que colonialistas nunca foram mocinhos ou vítimas circunstanciais. Entretanto, como cenário de aventuras, não deixa de ser interessante. Assisti pela primeira vez na TV em 1988 e foi um dos primeiros filmes que gravei em VHS assim que adquiri meu primeiro vídeo-cassete. <br /><br />Parabéns pela matéria! Abraços!<br />Paulo Telles<br />Blog Filmes Antigos Club<br />http://articlesfilmesantigosclub.blogspot.com.br/<br /><br />Paulo Telleshttps://www.blogger.com/profile/02200547471964301684noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1953787828032866589.post-29608012822306430042017-11-04T13:39:00.675-02:002017-11-04T13:39:00.675-02:00Hola Eugenio, me ha llamado la atención de tu anál...Hola Eugenio, me ha llamado la atención de tu análisis de la película, la posibilidad de que la calidad de la copia exhibida pueda pesar en las impresiones generadas por la misma. A mí en cierta manera me ha pasado también con alguna película y más en concreto con el tipo de proyector utilizado en la sala de cine. Por ejemplo en la actualidad, cambia absolutamente la mirada si el proyector es de calidad optima como el 4k digital y realmente cambia la experiencia de lo vivido en la sala, sobre todo en cuestiones como la fotografía. <br /><br />Respecto a 55 días en Pekín, tengo que confensar que me dejó mejores impresiones que a ti, por lo menos la primera que la vi. Tendria que volver a verla, para tener una opinión más contrastada pues hace ya muchos que la visioné. <br /><br />En cualquier caso, tu reseña es como siempre maravillosa, abordándola desde todos los puntos de vista posibles.<br /><br />Un gran abrazo. Miguel Pinahttps://www.blogger.com/profile/13379994760652162003noreply@blogger.com